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Conto - Meu Camelô

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 Após o expediente de Sexta eu teria meu momento de folga. Cheguei no apê, tomei um banho e resolvi dar uma volta. Não haviam muitas opções perto de casa, queria um boteco para tomar uma cerveja, bater um papo e nada mais. Um quarteirão e já tomava minha bebida ao som de "Feitiço da Vila" de Noel Rosa. Um corajoso cantor arriscava sua voz de taquara rachada no videokê e ia minando seu bolso entre goles de cerveja e música. Eram 19:30, o bar foi lotando, logo chegou o Benê, um camelô, conhecido meu de algum tempo. Não esperava vê-lo e assim que pediu uma cerveja, convidei para ficar na mesa comigo e botarmos o papo em dia. Eu sempre parava para comprar algumas coisas com ele e assim fizemos uma boa amizade após uns 4 meses. A vida de Benê não era fácil. Ele é mais um daqueles que saem de outros lugares do Brasil vindo tentar a vida em São Paulo. Aos 53 anos, aquele cara moreno de pele mais escura, pernambucano, baixo e gordo, cabelos lisos já ganhando o tons da idade, mostrava

Era pra ser só uma mamada, mas sogrão pediu cu

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Meu nome é Ruan, sou um cara de 21 anos de idade, alto, 1,80m, 88Kg, pele branca e a carcaça definida por conta da academia. Moro na Vila da Penha, subúrbio do Rio de Janeiro, e fui criado pela minha avó, famosa dona Helena da Agulha, uma costureira de mão cheia. Foi graças a ela que consegui trabalho de auxiliar de alfaiataria na fábrica em Rocha Miranda, pois desde menor me peguei vendo minha avó costurar, criar peças de cozinha, banheiro, tapetes e carpetes no geral, então acabei aprendendo muito e seguindo seus passos na profissão de alfaiate. Também foi por conta da alfaiataria que conheci a Evelyn no nosso ambiente de trabalho e me apaixonei logo de cara. Ela é magrinha, morena, 19 anos, cabelo nos ombros, loira, toda meiga e simpática, mas ao mesmo tempo safada e dona de um sorriso de covinhas que me pegou de jeito. Já ouviu falar em amor à primeira vista? Pois é, eu também não acreditava que fosse real, até que chamei Evelyn pro pagode da Praça Tiradentes e foi nessa noite que

É assim que se começa

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Quando tinha uns 15 anos estava com meus hormônios explodindo, vivia me experimentando, o tesão era tanto que sonhava um dia em chupar meu próprio pau, gostava de socar punheta na frente do espelho olhando minha própria bunda, foi assim que fui me conhecendo mais, comecei a brincar um pouco com ela. No inicio era só passando a mão, depois abrindo a nádega e olhando meu cuzinho rosado cheio de preguinhas. Aos poucos fui sentindo tesão no meu cú, comecei a cuspir na ponta do dedo e fazer massagem, me levava as alturas, gozava muito rápido. A brincadeira foi aumentando, a coragem também e comecei a enterrar o dedo, uma vértebra, um dedo, dois dedos, três dedos, muito gozo, meu cú ficava relaxado e bem macio. A brincadeira passou a ser com pepinos, cada vez mais grossos até encontrar um que fosse da mesma bitola de meu próprio pau, então sabia que aguentaria um pau como o meu. Não suportava mais, foi então que comecei a desejar conhecer um pau de verdade, um que fosse igual ao meu, p

É feia mas é minha

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Me chamo Edu, tenho hoje 27 anos e modéstias a parte, sou um caro muito bonito, chama atenção da mulherada, moreno claro, cabelo negro, olhos castanhos claros, atlético, com 1,78 de altura, barriga tanquinho e queiro com "furinho" como dizem. Estou fazendo uma descrição bem feita e parece ser fantasia, mas vocês já vão entender o verdadeiro motivo. Costumava andar na praia nos fim de tarde, fazer alguns exercícios, a galera pegava pesado nos comentários, era normal as cantadas da mulherada e até de alguns rapazes. Era realmente fácil arrumar alguém para fica a noite, e embora nada contra, meu negócio era a mulherada mesmo. As mais gostosas era um pouco mais emocionante seduzir, mas as mais, digamos feias era muito fácil, era só correr o olho e achar a que estivesse a fim. Depois de um tempo realmente é fato, a gente acaba enjoando e que sentir coisas novas, talvez proibidas, comecei a investir em faturar umas bundas. Como meu Ego era muito "inflado" senti total

Festa da Rapaziada

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Meu nome é Lucas e na verdade isto pouco importa. O que tenho para contar aconteceu comigo quando tinha por volta dos 16 a 17 anos, morava em um condomínio e na época tinha uma galera morando lá. Era uma turma legal, vários caras, quase todos da mesma idade, tínhamos um time de futebol que jogava com outros times da redondeza. Éramos muito bons e faturamos algum churrasco nas costas dos outros times. Mas não era isto que queria contar, quando estávamos jogando bola, tinha uma senhora quarentona que ficava assistindo de sua janela, ela sempre estava com uns vestidos de alça meio caídos e dava para ver seus peitões caindo para fora. Era uma mulher clara de cabelos longos e pretos, não era muito gorda nem muito magra se é que dá para entender. Todos os dias ela ficava lá olhando a gente jogar, certo dia lá pela metade do jogo ela sumiu. Notei que uns carinhas que estavam na reserva também tinham sumido. No outro dia veio o comentário, os carinhas tinham faturado a coroa. Não demorou muit