Genisis - O inicio do Prazer
A criação do prazer.
1.1 No inicio o mundo era comum e sem graça.
O Criador criou tudo que existe com suas regras comuns e simples, tudo
evoluindo segundo sua vontade. Junto ao universo, o criador criou o movimento
das coisas, as coisas que se movimentavam segundo energia indefinida criando
grandes colisões, explosões cósmicas, mas em um pequeno ponto do universo decidiu
criar a paz. Durante um breve espaço de tempo, estabilizou as forças naturais,
criou combinações cósmicas a ponto de criar a vida. Criaturas que se moviam,
que existiam e coexistiam em dependência uns dos outros.
1.2 Neste lugar cheio de vida, o Criador criou
a Deusa chamada "Gaya", ou simplesmente Mãe Natureza. Com seu amor a
vida Gaya, descidio que esta maravilha necessitaria de uma consciência para
contempla-la. Uma consciência para saber que tudo existe e é prazeroso. Então
Gaya criou o ser humano, característico em sua forma, bípede para andar com a
cabeça de pé, ereto e forte como montanhas, mas com todo o poder da criação.
1.3 Gaya vi-o que o poder da criação poderia
ser maior que o da contemplação, então criou o prazer entre a humanidade.
1.4 Gaya, criou sobre a forma de se
multiplicar o prazer, e para os que desejassem possuir e entender o prazer
supremo, criou o órgão do prazer.
1.5 Todos os seres humanos foram agraciados com
o mesmo órgão do prazer, e Gaya o chamou de Bunda. A Bunda poderia dar o prazer
do alívio fisiológico, mas poderia dar a qualquer ser humano o prazer supremo
sem custo. Então em alguns seres humanos deu a chave para alcançar este prazer
supremo, e a outros a submissão e a adoração a marca da Deusa.
1.6 O órgão do prazer foi criado para servir
de caminho para alcançar o intendimento e o prazer supremo, mas para entende-lo
necessitaria ser preenchido por uma chave que serviria que guia, o pênis ereto
do gênero masculino em relação a reprodução também seria utilizado em forma
desta chave. O pênis seria a chave para o caminho da multiplicação e também
seria a chave para o caminho do prazer, apenas dependeria da escolha de seu
guardião a que porta abrir.
1.7 Os Adoradores de bundas, possuem a chave
para o caminho, através de seus pênis eretos.
1.8 Os que possuem a marca da Deusa, os
chamados Semi-Deuses, através de seu anus preenchido pelo pênis ereto de um
Adorador, pode alcançar o supremo prazer criado pela Deusa.
1.9 Através deste presente a humanidade se
estabilizou, criou agrupamentos o que chamou de sociedade. As sociedades vivem
em conjunto objetivando o bem comum e o bom relacionamento entre todos do
grupo.
1.10 A Bunda pode mudar conceitos, organizar
e controlar o poder violento da criação. Através da Bunda o ser humano aprendeu
a adorar, contemplar e a desejar. O desejo ajuda os seres humanos nos momentos
difíceis e servem de conforto e alento a suas frustrações e desconquistas.
1.11 A Bunda deve ser cuidada, acariciada,
contemplada como marca e presente da Deusa Gaya. Só através do entendimento do
prazer e do atingimento de sua contemplação a humanidade entenderá e
conseguirá transpor todos os problemas sociais criado pela ambição e egoísmo.
1.12 O prazer da Bunda não tem sexo, pois
todo humano tem o direito de liberta-la e torna-la órgão efetivo do prazer. Da
mesma forma que todo ser humano do gênero masculino tem o direito de tornar
seu pênis ereto, chave para atingir o entendimento do prazer supremo.
1.13 O prazer revelado pela Bunda ficou
guardado no interior e intimo dos seres humanos. A humanidade guardou o prazer com preciosidade,
e mesmo negando utilizar como chave para atingir a compreensão, guarda a
quatro paredes.
1.14 A Bunda é o supremo órgão do prazer, é
um templo de adoração a humanidade e a Deusa Gaya criadora da humanidade, assim
como possuímos o órgão que tem por função oxigenar o ser, o órgão que tem por
função espalhar o nutrientes pelo corpo, o órgão que tem por função filtrar o
sangue, e o que guarda o que deve ser expelido.
1.15 A Bunda tem como função o prazer, prazer
do alívio fisiológico, o prazer pela líbido do relacionamento, o prazer pelo
alívio a aflição de sentir o outro.
1.16 Sexo é para reprodução e é feito pelos
órgãos sexuais, escondendo em uma forma de prazer para tentar entre os seres se
multiplicarem. Através do sexo anal descrito pelo homem a busca é somente pelo
prazer tendo como forma escondida apenas o prazer.
1.19 A Bunda deve ser tratada como parte mais
importante do ser, por que somente ela tem o total objetivo o prazer. Nenhuma
parte do corpo possui somente este objetivo. Somente então através da Bunda
pode-se atingir o prazer supremo o prazer total.
Os dois prismas da criação.
2.1 A Deusa criou dois generos para apreciar
e atinguir o prazer, um dependênte do outro, pois só através da união dos
seres, se tornando um só o prazer é atinguido e o entendimento conquistado.
2.2 A Deusa criou os Semi-Deuses, aqueles que
levam a marca da Deusa em sí, e conquistaram o prazer através de seus retos
preenxidos pelo pênis ereto de um parceiro.
2.3 Aquele que preenxe o vazido de um
Semi-Deus, doando seu pênis como meio de atinguimento ao prazer supremo é
chamado de Adorador.
2.4 Um Adorador é completamente submisso a
Bunda, cuidando e zelando das Bundas dos Semi-Deuses, oferecendo seu pênis
sempre que solicitado. O Adorador permite-se o beijo grego, onde lábios do
Adorador toca o cú do Semi-Deus. Esta é a forma de beijo os seguidores da Deusa.
2.5 Um Adorador ao ter conciencia da adoração
não poderá mais utilizar seu pênis se não para atinguir a adoração e deverá
tentar deixa-lo a maior quantidade possível conectado a uma Bunda.
2.6 O Semi-Deus deve ter conciencia da marca
que carrega, a Bunda passa a ser a parte mais importânte do corpo, deve ser
banhada e lavada com água limpa. Deve-se utilizar cremes hidratantes e
especialias de alta qualidade, utilizar o melhor tecido e melhor produto para
limpar. A Bunda deve estar sempre relaxada e não deve ser utilizada para mais
nada a não ser o prazer. Deverá procurar alimentos que favoreçam o bem estar da
Bunda, deverá procurar fazer sempre exercícios que favoreçam a manutenção das
nádegas e vitalidade da Bunda.
2.7 O Semi-Deus deve buscar em ter sua bunda
sempre preenxida por um pênis de um Adorador. Este não pode ser qualquer um que
se proponha mas que tenha em sua conciência a busca pelo prazer supremo através
da penetração de uma Bunda.
2.8 Quando os dois gêneros se encontram,
devem dedicar seu tempo em busca deste prazer se tornando uma só carne, um só
corpo e devem tentar permanecer em conexão o máximo possível.
2.9 A conexão suprema só é obtida através de
muita prática. E somente aqueles que se relacionam e se conhecem conceguiram
atingui-lá. Não existe outra forma de dois humanos ficarem tão unidos e
completos em um só a não ser pela penetração anal.
2.10 Quando um Semi-Deus e um Adorador se
tornarem um só e atingirem o entendimento. Devem se unir em um só, fazendo os
votos de união suprema.
2.11 A União suprema dos Gêneros passa a
criar um único ser, desta forma, sempre que possível devem estar conectados em
sí. Banhando-se, alimentando-se se relacionando sempre grudados. O Prazer
supremo deve ser sempre buscado e pretendido, não devendo possuir preguiça ou
fadiga.
2.12 Quando conectados, um deverá alimentar o
outro, um deverá banhar o outro, um deverá cuidar do corpo do outro, como se
fossem um único corpo, um único espírito.
2.13 Demonstrações de seus votos, não deveram
ser motivo de exposição, confronto ou forma de se promover sobre os que não
possuem o entendimento. O prazer supremo deve ser guardado como joia presiosa
que é, e não deve ser exposta ao ridículo ou ao público comum ainda não
merecedor deste entendimento.
2.14 Todo aquele que se propor a possuir este
entendimento terá vida plena e encontrará a felicidade constante e sublime.
Nunca terá brigas e discussões com sua metade e entenderá que somente através da
conexão temos entendimento de quem somos.
2.15 Um Semi-Deus terá felicidade e
encontrará o supremo prazer se dedicar-se a seu real propósito, somente através
desta consciência encontrará seu propósito e não sentirá mais o vazio eterno a
falta de uma parte de seu próprio corpo.
2.16 Um Adorador terá felicidade e encontrará
o supremo prazer se leal a uma Bunda, se submisso a ela e buscar agradar e
obdecer quem lhe concede o conforto e apaziguara seu ser. Somente um Semi-Deus
conseguirá proporcionar o estado de paz a um Adorador e a ele não mais
necessário fugir e se esconder em falsas formas de prazer.
2.17 Toda aquele que buscar este entendimento
terá paz e alcançará a felicidade e o entendimento de seu propósito nesta vida.
2.18 Todo Semi-Deus que realizar seus votos
de união suprema com um Adorador, deverá tanto ele quanto seu Adorador manter
exclusividade de relacionamento. Como único ser, não se pode dividi-lo e se
relacionar em partes. Deste momento em diante os unidos tornam-se um templo de
Gaya, e como tal, deverá preservar sua natureza e zelar pelo bem estar deste
templo.
2.19 Um Semi-Deus deverá conceder conexão
sempre que seu Adorador solicitar. O Adorador deverá procurar sempre estar conectado
a seu Semi-Deus. Assim o templo estará sempre de pé e a solidez alcançada.
2.20 O Adorador será sempre submisso ao
Semi-Deus e aceitará tudo que lhe for ordenado. Deverá trabalhar pelo seu
Semi-Deus, deverá fazer tudo que lhe é mandado em pró do templo.
2.21 Um Semi-Deus poderá também se unir a
mais de um Adorador, porem deverá possuir o concedimento de todos os Adoradores
já unidos. Toda união realizada deverá possuir todos seus Adoradores presentes.
2.22 Um Semi-Deus que possui mais de um
Adorador, deverá atender o pedido de todos e deverá habitar o mesmo teto de
seus adoradores.
2.23
Um Semi-Deus que possuir mais de um Adorador, não deverá fazer mais nada
a não ser cuidar da Bunda para seus adoradores. Deverá ser venerado por seus
Adoradores, tratado como templo supremo da Deusa.
2.24
Para Gaya existem dois tipos de templo, os templos de União Suprema
entre dois indivíduos e os templos de união espiritual onde vários utilizam o
mesmo portal de acesso ao prazer supremo. Em todos os casos seus membros após
seus votos deverão ser leais exclusivamente a sua união, não podendo mais
possuir outros tipos de uniões.
2.25 Um tempo de União Suprema é eterno, pois
o que é único e onde a carne e espírito se unem não poderá ser desfeito.
2.26 Um templo de União espiritual é
temporário até que Adorador e Semi-Deus encontre sua União Suprema.
2.27 Esta é a lei natural estabelecida pela
Deusa e deverá ser seguida e obedecida por seu seguidores.
2.28 Todos os outros serão comuns, e em sua
simplicidade comum, não saberão por que são infelizes e inquietos, sempre a
procura de algo maior, algo supremo que sustente seu espírito e sua ansia pelo
prazer e algo melhor.
A negligência da busca.
3.1 Todo aquele que for negligente sobre o
que foi exposto e revelado, terá seu julgamento e sua punição neste mundo,
nesta vida.
3.2 Aquele que não buscar seu adorador ou
utilizar o templo de forma negligente, como se fosse um grande mercado publico,
sem cuidado onde de tudo é encontrado, pagará o preço pelo descuido e pelo
desleixo aos cuidados com o templo.
3.3 Doenças graves serão envidas,
infelicidade e insatisfação será obtida ao invés do estável prazer. O
arrependimento não será o suficiente para não pagar pelos prejuízos gerados ao
templo.
3.4 O templo deve ser selado, cuidado e
adorado, deve ser entregue aquele que é leal aos princípios da Deusa e que
busca o prazer, seguindo o que a Deusa ensinou, contemplando o maior presente
dado a humanidade o prazer.
3.5 Da mesma forma que aquele que possui a
chave não ser seletivo e cuidadoso, sua chave pode leva-lo a caminhos tão
dolorosos quanto os que negligenciam o tempo.
3.6 A união ao tempo é eterna e duradoura, um
Adorador ligado a seu tempo, deve ser dedicado, leal e sempre buscar o cuidado
certo a seu tempo. Obdesendo o que for necessário a alegrar, a confortar, a
ligar o Semi-Deus a ele próprio criando o ser supremo eterno e único.
3.7 Os unidos devem buscar estarem sempre
juntos, trabalhando juntos, assim o Adorador poderá sempre amparar e atender as
necessidades do templo em tempo ábil.
3.8 Quando isto não for possível, não deveram
perder tempo com coisas fúteis, e que não levam a sua união, deveram permanecer
unidos como um só em carne sempre que possível e colocar como prioridade esta
necessidade de ser unicos.
3.9 Não devem buscar compromissos extras, ou
que servem apenas para atender desejos de eu ego ou status sociais e pessoais.
Não se devem assumir compromissos com menores, onde suas responsabilidades os
limitaram quanto a união.
3.10 Lembre-se que quanto menor é o tempo de
estarem unidos como um unico ser, menor será a durabilidade da união e o
cuidado com o templo.
3.11 O templo deve ser contemplado
constantemente e deve ser o principio da vida, o objetivo e estilo de vida. Não
uma forma secundária de existência ou uma novo grupo e tribo social passageira.
A União Suprema.
4.1 "A União suprema dos Gêneros passa
a criar um único ser, desta forma, sempre que possível devem estar conectados
em sí."
4.2 A União suprema dos Gêneros é um ritual
que deve ser praticado e para atingi-lo é necessário muita perseverança e
dedicação. O estágio de União suprema refere-se ao maior tempo possível o
pênis do Adorador estar introduzido em máxima penetração na Bunda do Semi-Deus
parado em estado de estaze.
4.3 O Adorador deve apenas acalmar seu
Semi-Deus, beijando seu pescoço, face, lambendo suas orelhas, acariciando todo
seu corpo com movimentos harmônicos e delicados.
4.4 O ritual deve ser feito de forma
harmonia e tranquila, ambos devem estar totalmente preparados para atingir a
maior quantidade de tempo possível neste estágio.
4.5 Para o ritual deve previamente existir um
preparo, o Semi-Deus deve limpar seu reto, com água limpa e produtos não
tóxicos. Bem como sua alimentação prévia deve ser feita de forma adequada.
Alimentos menos gasosos e mais secos.
4.6 O Adorador deve preparar-se enjerindo
menos água no período de antecede e esvaziando sua bexiga o máximo possível.
Deve lavar seu pênis antes do ritual deixando anticéptico. É bom o uso de
anticéptico para exterelisar o pênis e permitir que permaneça o mais tempo
possível.
4.7 Templos com muita prática conseguem
atingir a união suprema por tempos superiores a uma hora. Neste estágio o
Templo (casal) é definitivamente uma só pessoa, se alimentam juntos, tomam
banhos junto, conectados, grudados, conseguem realizar atividades cotidianas
grudados, conectados coma um só.
4.8 O ritual deve ser praticado e realizado
pelo menos uma vez por semana e sua concepção deve ser algo comemorativo,
contemplativo e os unidos devem estar em plena paz de espírito. É importante
definir dia da semana e horário certo para realiza-lo permitindo que ambos se
preparem previamente.
A assim me foi revelado em extremo estado de estaze quando estava em adoração ao templo de Gaya, quando estava como Adorador com minha chave introduzida no caminho do prazer.
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