Minha Bunda, Minha Vida

Olá pessoal. Meu nome é Bianca, tenho 29 anos. Não faço muito o tipo modelo, posso dizer que tenho uma beleza normal, ainda sou jovem, faço academia, tenho pele sedosa, cuido dos meus cabelos negros e gosto de me vestir bem. O que chama mesmo a atenção em mim é minha bunda. Já me meti em cada situação por causa dessa bunda que não daria para colocar tudo em um conto só. Minha bunda não é apenas muito grande, mas também tem um formato que os homens acham perfeito, redondinha, empinada.
A história que vou contar é da aventura mais surreal a que minha bunda já me levou.
Quando quero uso roupas bem sensuais, mas prefiro no dia a dia usar as mais recatadas, porque, sinceramente, haja disposição pra tanto assédio quando uso roupa curta. Um pouco a mais de sensualidade já começa a fazer os homens tomarem atitudes imprevisíveis e até perigosas quando passam perto de mim. Sem exagero, já fiz um carro bater uma vez, porque o motorista estava olhando pra mim, e direto vejo homens fazendo caretas estranhas de tesão, trombando e tropeçando pela rua, levando tapa da namorada.
Neste dia eu estava meio borocoxô, precisando dar um up na minha autoestima e resolvi abusar. Coloquei um shortinho jeans daqueles que deixam aparecer a dobrinha do começo da bunda, uma blusa bem decotada, perfume, um brinco chamativo, salto alto, cabelo solto… serviço completo mesmo. Só não imaginava que as consequências seriam tão dramáticas.
Antes de sair de casa, peguei umas moedas que estavam na mesa para pagar o ônibus e também minha bolsa, onde sabia que tinha mais dinheiro. Pelo menos eu pensava que tinha, esse foi meu primeiro erro. Eu também achei que o celular estava lá dentro, mas não estava.
Mal pus o pé para fora e já escutei um “oh lá em casa”. Fingi que não ouvi (mas adorei) e andei até o ponto. Lá havia dois caras, um deles superforte e ou outro bem alto, que imediatamente pararam de conversar e ficaram filmando minha bunda, dava pra ouvir eles cochichando e fazendo sons sexuais. Eu comecei a reparar que eles até que não eram de se jogar fora. Tinham rostos bonitos, estavam bem vestidos, um era malhadinho, o outro muito musculoso, tipo fisiculturista mesmo. Resolvi ser generosa com eles, virei as costas, como se estivesse procurando alguma coisa do outro lado e providenciei uma vista panorâmica do meu rabão. Quando ia subindo no ônibus resolvi provocar, fingi tropeçar e coloquei a mão no chão, levantando o rabo todo bem na altura dos rostos deles. Parecia uma torcida de futebol quando a bola bate na trave “uhhuu”, foi o som que não só eles, mas outros homens dentro do ônibus também fizeram. Eu estava realizada, já me sentindo o máximo.
Desci do ônibus e os dois homens também desceram. Que coincidência, pensei, vou aproveitar para brincar com eles de novo. De uma vez me virei para eles, que tomaram um susto, e falei “vocês sabem me informar onde fica o Shopping?”. Os dois pareciam que tinham tomado um tiro de taser, de tão chocados. Um olhou para a cara do outro, gaguejou, até que o mais alto conseguiu responder: “que shopping? Tem dois aqui perto”. Respondi qual era, eles se entreolharam novamente e me explicaram o caminho.
Segui até lá, entrei em uma loja, escolhi uma roupa e quando fui pagar, que surpresa desagradável, havia esquecido meu cartão. Aliás, a situação era bem pior, eu não tinha nem um centavo, nem para o busão.
Pedi desculpas à vendedora, sai e me sentei revoltada comigo mesma por estar naquela situação. Quando a raiva passou eu cheguei à conclusão que teria que pedir grana para alguém. Que humilhação.
Andei até o ponto de ônibus, onde estavam uma vovozinha, uma adolescente, um senhor mais velho com aparência frágil e um homem de uns quarenta anos. Parei, fiz uma pose, arrebitei a bunda, deixei eles olharem um pouco enquanto criava coragem, e então resolvi abordar o senhor mais velho. Contei que esqueci a grana e precisava de ajuda. Pra minha surpresa o velho safado chegou no meu ouvido e falou “te dou dez reais se deixar eu passar a mão na sua bunda, potranca”. Velho safado, eu pensei, mas não falei nada, sai de perto dele e já ia abordar a senhorinha, quando quem apareceu de novo? Os dois caras de mais cedo no ônibus.
Fui pedir ajuda a eles. Eles responderam que estavam esperando um amigo que ia dar carona e já estava vindo. Em cinco minutos ele chegou, já comentando: “cara, se soubesse que estavam com uma mulher assim eu tinha vindo mais rápido”. Dei uma risadinha e fiquei numa boa. Quando íamos entrar no carro, o velhote safado interrompeu e pediu uma carona também. Os caras se espantaram, “mas você nem sabe pra onde a gente está indo!”, ao que o velho respondeu que pra ele tanto faz, que estava aposentado e só queria ficar um pouco mais perto da “morena”. Os caras riram e o fortão falou “quer saber, entra aí na frente tio. Você está com sorte hoje”.
Eu não gostei muito, porque o velho era um pervertido, mas quem senta na garupa não governa a rédea. Os caras me induziram a sentar no meio e logo se engraçaram para meu lado. O primeiro colocou a mão na minha perna e perguntou meu nome, meu trabalho e outras informações pessoais. Fingi que nada estava acontecendo e respondi. A mão dele não saia da perna. Eles me falaram seus nomes, que não posso revelar aqui. Vou chamar o fortão de Hulk, o alto de Bambu e o motorista de Gato, porque era o mais bonito dos três. O velho vou chamar de velho mesmo.
O Hulk, que ocupava muito espaço e estava muito encostado em mim perguntou se eu queria sentar no seu colo para ficar mais confortável. “Espertinho”, respondi simpática. Todos riram e foram puxando outros assuntos. Mas em tudo eles colocavam duplo sentido, sempre acabavam falando em sexo, em como eu sou bonita, dando cantadas, etc.
Foi quando notei que eles estavam indo para o caminho errado. Disse a eles, mas me responderam que era um caminho alternativo e bem mais agradável, dando risadinhas. Mais alguns minutos e eles continuavam roçando a perna em mim, encostando a mão, botando maldade em tudo.
Até que o Hulk falou: “tô te achando meio tensa gata, você precisa relaxar. Já está na hora do almoço, o que você acha da gente parar para comer alguma coisa?”. Eu recusei, mas ele insistiu e mandou o Gato ir para “aquele” restaurante que tinha ali pertinho. Quando menos percebi paramos em frente a um portão e escutei “bem-vindos ao motel Carinho, nós temos as opções de suítes Master…”. Eu me revoltei. “Que isso, vocês são loucos! Não podem fazer isso comigo! Me deixem sair daqui!”. Hulk olhou para mim com cara séria e cutucou o motorista, que falou logo: “hoje tem aquela promoção de desconto na refeição?” E Hulk falou. “Calma, a gente gosta de vir aqui pra comer, é tipo uma coisa temática, e a comida é boa e barata.” Enquanto ele falava comigo e eu me acalmava, o motorista logo combinou com a recepcionista e nós entramos.
Eles prontamente começaram: “mas gostosa desse jeito e não conhece esse motel? Aposto que já foi em metade dos motéis da cidade”. “A gente está aqui só pra comer, mas se quiser fazer mais alguma coisa estamos à disposição”. E o velhote: “isso aqui tá ficando cada vez melhor. Bem que você disse que eu estava com sorte hoje”.
Eu senti um instinto de voltar, de fugir, mas na vida a gente às vezes se deixa levar. Desci do carro e fui entrando no quarto. A cama redonda, o teto espelhado, era um quarto com bastante luxo, hidro, tv grande, espaçoso. A decoração era romana. Sentei na beira da cama, meio assustada, para esconder um pouco a bunda, que sei que é a fonte das atitudes desesperadas dos homens.
O velhote foi ao banheiro, Bambu e Gato estavam conversando baixinho perto do telefone, com o cardápio na mão. O Hulk se sentou ao meu lado. “Então, já vou pedir a comida, mas enquanto não chega, o que você acha de tomar um banho relaxante na hidro?”. “Acho que vou ficar por aqui mesmo”, respondi sem nem pensar. “Ah, que isso, a gente é legal, só estamos querendo fazer uma coisa diferente, está tudo tranquilo. Assim a comida vai te dar indigestão. Vou ligar a tevê para você relaxar”.
Ele ligou a tevê e estava num canal pornô, uma mulher pagando boquete pra um negão. Ele mudou de canal e era outro pornô, desta vez um gangbang. Quatro caras comendo duas mulheres. “Agora ficou melhor”, ele disse. Eu me assustei e tive vontade de levantar e sair correndo, mas Hulk antes falou: “calma gata, já que não vamos fazer nada mesmo, pelo menos deixa o pornô aí só pra atiçar nossas fantasias, é como se fôssemos nós. Eles trepam e a gente come numa boa. Você já deu pelo menos uma olhada no tamanho da hidro? Vem aqui só olhar”, disse pegando em minha mão e puxando meu braço gentilmente. Me levantei e fui ao banheiro. O velhote estava saindo e quando passei ele meteu a mão na minha bunda com tudo: “desculpa morena, mas se eu não fizesse isso eu ia ficar louco”. Todos deram risada, eu mandei ele se foder e entrei no banheiro.
A hidro era mesmo convidativa. Não sei o que me deu que resolvi entrar. Pensei, vou fechar a porta e me livrar deles até a comida chegar. Liguei a banheira e ela começou a encher. Eles enlouqueceram. “Essa eu quero ver”, “bora gente todo mundo pra hidro!”. Mas eu logo cortei: “sai fora gente, eu vou tomar banho sozinha e de porta fechada, nem cheguem perto”. A água subiu, coloquei espuma, tranquei a porta e entrei. Que maravilha! Mas mal me acomodei e bateram na porta. “Preciso mijar, Bianca, abre essa porta”. Saí, enrolei na toalha e abri a porta. Era o Gato. Ele sem cerimônia tirou o pau e começou a mijar na minha frente. Preferi fingir que nem vi. O pau dele parecia grandinho, mas é difícil saber com ele mole. Ele saiu, eu novamente fechei a porta e sentei na banheira.
Outra batida: “agora eu também preciso do banheiro”. “Que saco!” gritei lá de dentro. Tudo de novo. Sai, enrola na toalha, abre a porta. Era o Hulk. “Vamos fazer assim, deixa a porta destrancada. Você está aí dentro com a espuma, não dá pra ver nada. Quem precisar usar o banheiro entra e usa. Fecha a porta, entra na banheira e deixa destrancada.” Assim eu fiz. Tirei a toalha, botei o pé na água, apoiei a mão na borda da banheira para entrar. Bem nessa hora, com minha bunda toda arreganhada, ele veio entrando e teve a vista divina da minha bunda, perfeita, apontando para a cara dele, minha xota, até meu cuzinho ele deve ter visto. “Meu deus do céu, você é mais gostosa do que eu imaginava!”, ele falou alto. Eu tomei um susto e pulei dentro da banheira quase escorregando. Os outros vieram correndo pra ver, mas eu já estava submersa. “Também mereço ver”, “é, paga bucetinha pra mim também”, eles falavam. E até o velhote “sua gostosa safada, mostrou o rabo pra ele, mostra pra mim que tô mais necessitado”.
Aquilo estava fora de controle. Eu não sabia o que seria de mim. “Para gente, estão me assustando! eu vou embora!”. Bambu passou na frente do Hulk e foi mijar. Pôs o pau pra fora escancaradamente pra eu ver e falou “calma delícia, estamos aqui pra comer, relaxa. O Hulk te viu por acidente. O acidente mais tesudo da vida dele, mas foi sem querer.” Meu olho não conseguiu desviar e ele me flagrou olhando para a pica dele. “grande né?”, ele falou. Não era grande, era um salame, era um cacete de jumento. “Se quiser é só falar tá bom?” disse balançando a pica e andando para meu lado. “Vem aqui, passa a mão pra você ver como ela fica quando cresce”. “Cai fora, porra!”, respondi.
Ele saiu e deixou a porta do banheiro aberta. Veio o Hulk mijar também. Falou umas sacanagens, eu virei a cara e nem vi o pau dele. Ele pediu pra eu dar uma olhada, circulou a banheira e acabei vendo. “Vem, dá uma pegadinha”. Mandei ele à merda e ele saiu.
Aí a comida chegou. Batata frita. Eles me chamaram, mas a armadilha já estava pronta. Deixaram a porta aberta e a toalha longe de mim. Eu teria que sair peladinha. Eles já estavam lá dando risadinhas. Quando ouviram o som de meu corpo saindo da água, correram e botaram as cabeças para dentro do banheiro. Eu não sabia se ia ou se voltava. Decidi avançar. Corri, alcancei a toalha ouvindo as obscenidades deles. “Eu chupo esse peitinho igual um bezerro”. “Quero ver o rabo também”, e o velhote sempre pervertido “meu pau tá prontinho pra te comer, nem precisa de Viagra”.
Lá estava eu, no meio de quatro tarados, enrolada na toalha, eles me olhando feito animais no cio, o velhote passando a mão no pau sob a calça. Eu precisava vestir minhas roupas de novo, mas o que era pior? Aquele shortinho provocante ou a toalha? Fiquei de toalha mesmo. A batatinha acabou em um instante. Eles disseram que tinha mais comida vindo já, já. O velhote tirou a roupa na minha frente e entrou na banheira. “Gostou do pau morena? É seu tá! Agora vou molhar ele na mesma água que massageou você, minha delícia!”. Eu fiquei bestificada. O pau do velho estava duro mesmo, e era o maior que eu já vi na minha vida, um verdadeiro tripé. Pensei comigo mesma, “meu deus, estou aqui num quarto de motel comparando o tamanho dos pênis de desconhecidos, isso não está indo pelo caminho certo.
A comida estava demorando. Eu sentei num canto da cama. Gato e Bambu tiraram o pau pra fora e começaram a se masturbar vendo a cena de gangbang na tevê. “Ai se a gente pega essa morena desse jeito”. “Nossa, eu fodia ela igual uma cadela”. Eu estava com medo. Decidi vestir a roupa e sair correndo sem falar nada. A roupa estava perto dos punheteiros. Levantei, fui até lá e eles começaram: “Não resistiu né. Veio bater punheta pra nós dois ao mesmo tempo hahahaha. Sabia que era safada”. Nem falei nada. Peguei a roupa, mas ele segurou. “Pega aqui só um pouquinho que eu te dou a roupa”. Dei um puxão e a roupa escapuliu da mão dele. Mas onde vestir? O velhote pervertido no banheiro, dois punheteiros no quarto, e ainda o Hulk na cama. Me afastei para um canto e tentei vestir o short por baixo da toalha. Como era muito apertado acabei me atrapalhando e todo mundo viu minha bucetinha e minha bunda. “Caraaaaalhoooo! Mas é boa mesmo hein!” Os punheteiros aceleraram e o Gato veio na minha direção para gozar em cima de mim. Eu estava tentando vestir a camiseta e não pude me defender. A porra caiu quase toda na toalha mas também no meu pé e até uma gotinha espirrou no canto do meu rosto.
Era hora de correr. Quando fui em direção à porta o outro punheteiro entrou na frente e tentou gozar em mim. Desviei dele e comecei a gritar, mas acabei nas garras do fortão. Ele me pegou, tampou minha boca e me imobilizou. “Calma gatinha, tá muito assustada. A comida está chegando. Relaxa. Os caras estão numa boa tocando uma bronha, e daí?” “hum hum hum” eu tentava falar e não conseguia. “Eles ficaram tarados por causa desse rabo delicioso aqui”, ele falou acariciando minha bunda levemente, e depois apertando firme. Ele conseguiu enfiar a mão dentro do shortinho apertado e tocou minha buceta. “Tadinha, tão assustada, está sequinha. Temos que melhorar isso”, falou com voz suave, como quem acalma uma criança.
Seus dedos deslizavam suavemente, eu não me debatia, pois ele era forte demais. Os outros estavam assistindo calados àquela cena. O velhote saiu todo molhado da banheira e começou a alisar o pau para crescer novamente. Hulk disse em meu ouvido “eu vou soltar sua boca agora, não grite por favor. Está tudo bem, só estou fazendo um carinho em você”. Ele tirou a mão da boca e apertou meu seio com vigor. Depois apertou a bunda novamente. Sempre com a outra mão na bucetinha, e sem me soltar. Não tive mais coragem de gritar.
Gato veio, abriu o botão do short e começou a me despir. Eu não estava apenas imobilizada, estava paralisada. Não tinha reação. Hulk tirou a mão e o Gato começou a chupar minha xota. Hulk me fez a abrir mais a perna, depois colocou o dedo na minha boca e mandou chupar. Eu não obedeci, ele mesmo mexeu o dedo e em seguida enfiou no meu cu, só a pontinha. Eu dei um pulo de susto. “Calma safadinha”. Foi enfiando de levinho e enfiou tudo.
A essa altura eu já estava gostando? Acho que sim. Não sei dizer. Era um misto de terror e tesão. Aquele antigo conselho do relaxa e goza, será que era o que me restava? Como se lesse meus pensamentos Hulk falou “relaxa e goza, princesa”. Nisso ele me soltou, parou de me segurar. Começou a chupar meus peitinhos, enfiou outro dedo no meu cuzinho. Eu gemi. O Gato sabia chupar gostoso pra caralho. Agora sim eu estava curtindo, com certeza.
Eles fizeram eu me inclinar e apoiar as mãos na cama. Bambu ia subir na cama para botar o pau na minha boca, mas o velhote correu na frente. Aquela tromba de elefante a um centímetro da minha boca. “Chupa vagabunda” ele falou já metendo pra dentro. Hulk viu aquilo e já tirou o dedo do meu cu, passou cuspe no pau e começou a forçar a porta do meu cuzinho, mas não chegou a encaixar. O Gato achou ruim as bolas do Hulk ali na sua cara e parou de me chupar. Hulk tirou o pau por um momento, deu uma cuspida no meu cu, passou mais saliva na vara e falou: “vou comer a bunda mais linda do mundo agora”. Enquanto falava veio metendo sem dó. “Vamos começar pelo meu pau que é tamanho M, porque nem uma piranha igual a você vai aguentar o Bambu sem alargar o cu primeiro. Imagina então quando chegar a vez do jumento velho fazer a festa nesse rabaço”.
Ele começou a forçar muito e bombar rápido, em poucas socadas as bolas dele encostaram na minha bunda. Eu só não berrava porque estava de boca cheia. Quase dava pra escutar as pregas do ânus se distendendo uma a uma. Meus olhos lacrimejavam, meus cabelos arrepiaram, as mãos instintivamente tentaram empurrar o Hulk pra trás. Mas ele era tão forte que não adiantou nada. Todos riam de mim. Ele gargalhava e dizia para os outros “já encostou, mas dá pra enfiar mais fundo, é que essa gostosa tem tanto rabo que o cu fica até longe”. E era verdade, ele forçou e conseguiu ir uns dois centímetros mais fundo, amassando minha bunda contra sua pélvis.
Enquanto isso o velho pervertido estava tentando me matar sufocada. Ele começou a puxar minha cabeça com força e enfiar o pau na minha garganta. Eu ia vomitar. Entrei em pânico e Hulk repreendeu o velho: “assim você acaba com nossa festa, seu caduco”. Dando um empurrão nele veio Bambu, com um outro pauzão que continuava muito maior que minha boca. Chegou enfiando, porém mais de leve.
Cada bombada violenta do Hulk também empurrava mais fundo o pau do Bambu na minha garganta. Foi quando eu comecei a perder os sentidos. Quase desmaiei, estava num estado de confusão mental, sonhando acordada, mal sabia quem eu era e o que estava acontecendo. Esse meu estado parecia excitar ainda mais meus dois sádicos raptores, que não resistiram e gozaram praticamente ao mesmo tempo. Bambu já tinha gozado uma vez, então bebi pouco leite. Já o fortão gozou profundamente em minha bunda e sua porra desapareceu para sempre.
Que alívio! Agora podia respirar e nada estava rasgando meu esfíncter. Deixei meu corpo cair sobre a cama pensando que estava tudo acabado. Isso irritou a testosterona daqueles animais. Senti um tapa em cheio em minha bunda, soltei um berro e então chorei como um bebê. “Já chega, por favor, eu imploro”, choramingava. Senti um puxão em meus cabelos. “levanta sua vagabunda”. Era o Gato. “Eu quase te fiz gozar, e ainda não consegui te cobrir de porra. Quero fazer as duas coisas”.
Meu rosto estava apático, eu me sentia cansada, humilhada. Tive um momento de tesão mas foi passageiro, substituído por muita dor anal e sufocamento. Nunca tinha feito um sexo tão selvagem, tão brutal. Foi demais para um dia só. Bem, era o que eu pensava.
Como sempre o mais velho era o mais pervertido. Senti outro tapa, um pouco mais fraco, porém o que perdeu em força ganhou em velocidade. Levei uns dez tapas seguidos sem descanso, dei um gritinho muito agudo e lágrimas novamente desceram por meu rosto. “Égua de barranco! Uma bunda desse tamanho não é coisa de gente não, é de uma égua que encosta na beira do barranco, que é onde o peão dá altura pra comer ela. Acorda égua! Pula égua!”. E eu pulava mesmo. Meu corpo estremecia a cada tapa, os músculos se contraíam e retesavam. Aquilo me despertou novamente.
Gato me fez chupar o pau dele enquanto o velho me batia mais umas trinta vezes, agora com um cardápio de plástico que ele encontrou sobre o frigobar. Depois o Gato me salvou do espancamento. Minhas duas nádegas estavam em brasa. Ele me deitou de costas, levantou minhas pernas, se ajoelhou, colocou minhas pernas sobre seus ombros, carinhosamente. “Agora vou cumprir minhas duas promessas. Você vai gozar feito a piranha que você é, e vai ter que ir direto para o banho pra se lavar de toda a porra que vou jogar em você.
Ele começou a me penetrar lentamente, massageando meu clitóris com delicadeza, dizendo que eu tinha sido até agora uma boa putinha, submissa, obediente, que era minha vez de ter a recompensa. O velho estava ali, pronto pra me bater mais, só não o fez porque Gato exigiu exclusividade sobre “a bunda” (que era meu novo nome oficial para eles). Já Bambu e o Hulk foram para a banheira relaxar. “Bunda, avisa a gente quando você for gozar porque eu quero ver. Se você gozar sem pedir permissão pra nós, vai levar tanto tapa que sua bunda vai sangrar”.
Gato levava mesmo jeito. Seu pau tinha um tamanho médio, tranquilo, ele estava penetrando só um pouco, lentamente, e manejando o clitóris com maestria. O tesão voltou com tudo. A vagina foi inundada, a pica escorregava como se flutuasse. Comecei a gemer gostoso. Não apenas o trabalho mecânico bem feito me dava tesão agora, mas toda a situação, a submissão, aquele velho alisando sua vara gigante e me olhando. Eu entrei na onda.
Bambu começou a meter mais e mais fundo, sempre atento a minha reação, À medida que a buceta ia dilatando ele ia cada vez mais fundo, até que começou a carcar sem dó. Eu gemia de prazer. Ele tirou minhas pernas dos seus ombros e as segurou com as mãos, abrindo-as ao máximo. Então se inclinou até meu ouvido e começou dizer que eu era a mulher mais linda que ele já comeu, que ele nunca ia me esquecer, que eu era especial. Então pediu que eu fechasse os olhos e que não abrisse por nada. Aí começou a meter mais lentamente, menos fundo. Eu estava com muito tesão e comecei a pedir “mais, mais, não para, mais fundo, quero fundo”. Ele acelerou e aprofundou só um pouco. “Mais, quero mais forte, me faz gozar feito piranha”. Ele ainda não retornou à potência de antes quando estava me dobrando ao meio com as pernas no ombro. Eu pedi mais ainda. Gritei “vou gozar, vou gozar” gemendo muito alto. Os dois tarados vieram do banheiro pra ver.
Gozei como talvez nunca tivesse gozado na vida. O Gato fez amor comigo, ele me deu um sexo maravilhoso, ainda que agressivo. Eu beijei a boca dele. Ele então tirou o pau de dentro de mim e gozou na minha cara e nos peitos. Eu não podia ver, mas sentia o calor do leite quentinho. Ele já tinha gozado antes, mas parece que isso não afetou seu jorro de esperma. Fiquei pingando porra.
“Agora abra os olhos”, ele disse. A primeira coisa que vi foi um celular apontando pra mim. O velho estava me filmando. “Seu desgraçado! Me dá esse telefone! Você não tem o direito!”. “Não foi ideia minha, o Gato que mandou filmar. Ele disse pra eu começar assim que você fechasse os olhos. Hahahahhaa”. Todos davam gargalhadas. “A gente não podia filmar uma cena que parecesse estupro, por isso armamos para te filmar gozando e pedindo mais pica. E conseguimos, Sabe por que? Porque toda putinha é louca por pica, não tinha como dar errado”, disse Hulk. “Agora você está nas nossas mãos, pra sempre você vai ter que dar pra gente quando a gente quiser, senão vamos revelar o vídeo na Internet”. “E aí parça, não falei que era facinho, facinho fazer uma putinha escrava sexual?”. “Tenho que tirar o chapéu pra você Hulk, não achei que ia ser tão fácil. A gente seguiu ela, trouxe aqui e aconteceu como você falou”.
O velho ficou estupefato. “Nunca imaginei que tudo isso era um plano. Vocês tiveram a manha. Eu também quero uma cópia do vídeo”. Eu não acreditava que aquele velho pervertido de pica gigante era fruto do mero acaso, e que eu havia sido escravizada sexualmente por três sádicos manipuladores.
“Agora vai tomar seu banho porque o Gato te sujou toda. Ainda vamos te usar um pouco mais, escrava”. Entrei na banheira chorando. Atrás de mim vieram Hulk e Bambu. Bambu encostou na parede da banheira e me fez subir na pica dele. Lentamente foi me penetrando, centímetro a centímetro, por mais de dez minutos até conseguir enfiar praticamente tudo. Doía bastante, mas eu também sentia prazer. Só que estava abatida demais para gozar. Foi quando Hulk veio por traz de mim e me enrabou de novo. Com a dupla penetração comecei a gemer. Estava ficando pervertida como eles. Gozei outra vez.
Em seguida eles inverteram a posição. O Hulk meteu na minha xota e o jumento do Bambu começou a me enrabar. Era impossível enfiar aquilo no meu cuzinho. Simplesmente as leis da física não podem ser quebradas. Ele enfiou praticamente só a cabeça grossa daquela vara. Eu gemi e rebolei igual puta, pois queria fazer os dois estourarem de tesão e gozarem rápido. Escolheram gozar dentro de mim sem tirar.
Avisaram que o motel estava pago pela noite inteira, que eu podia ficar ali até me recompor antes de ir pra casa. Deixaram duzentos reais sobre a mesa, dizendo que era isso que eu valia como puta. Quando eles já iam embora o velhote disse que ia querer usar “a bunda” pelo resto da noite, já que estava tudo pago. Antes pediu ajuda para que me amarrassem. Eles foram embora e me deixaram lá amarrada de bruços, com braços e pernas arreganhados em forma de x.
O velhote então me fez chupar o instrumento dele até crescer, passou lubrificante em mim toda e comeu minha buceta com respeito. Enfiou só metade da pica e não me rasgou nenhuma vez. Senti mais dor que prazer, mas foi uma experiência digna. Ele ficou me comendo assim por um tempo. Mas não gozou.
Ele então disse que agora só faria mais uma última coisa comigo naquela noite. “Mas essa coisa vai demorar a noite inteira. Vou enfiar todo meu caralho nessa sua bunda divina. Em sessenta e três anos de vida eu poucas vezes consegui uma mulher tão vagabunda a ponto de aguentar meu monstro no cu, mesmo assim nenhuma aguentou mais da metade. Nem prostitutas experientes conseguiam. Mas nunca tive uma escrava branca num quarto romano de motel, amarrada com a bunda virada para mim. Hoje você vai receber tudo, até o último milímetro. Não posso morrer sem fazer isso, e a bunda mais linda do mundo é o lugar perfeito para realizar este sonho”.
Ele encheu minha boca com uma meia suja para eu não conseguir gritar e começou a bater na minha bunda novamente com o cardápio. Bateu sem parar por mais de meia hora. Eu já nem sentia mais a bunda, de tanto que ardia. “Isso é para que a dor na sua bunda rivalize com a dor que vai sentir no seu cu agora, isso será um alívio pra você, viu como eu sou um cara gente boa?”.
Ele então passou bastante lubrificante no meu cu e começou a forçar a entrada com sua glande gigante. Cada empurrada que dava ele também me dava um tapa na bunda que fazia ela tremer.
Mas o resto desta noite e outras histórias sobre situações que fui parar por causa da minha bunda gostosa eu conto pra vocês depois em outro conto.

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