Caixeiro Viajante - Parte 2
A vida da gente é muito interessante, a maioria de nós, rala, rala muito para poder sobreviver. Se parar para pensar, acabamos vivendo para trabalhar, para ganhar um puto no final do mês, se tiver sorte, no final da vida ter alguma coisa, um carinho popular, uma casinha, e olhe lá. Como tinha comentado em meu outro conto, sou representante comercial e estou viajando desde que me tornei maior de idade. Contei alguns casos de minha vida na estrada, como é agitada, não posso perder oportunidades e foder o que aparece. Bem, me lembro que tinha uma cidade de interior que ficava hospedado em uma pousada, não tinha estrutura para ser um hotel, só tinha a dona que atendia na recepção, cozinheira e algum pessoal de limpeza. A dona do lugar era chamada de Dona Janete, uma senhora com seus cinquenta anos, já mostrava traços da idade, era bem baixa, um tanto que gordinha, seios médios e caídos, tinha pele clara, cabelo castanho claro, mas tinha um coxão que era bem distribuído com uma bunda um tan