Caixeiro Viajante - Parte 1

A vida da gente é muito interessante, a maioria de nós, rala, rala muito para poder sobreviver. Se parar para pensar, acabamos vivendo para trabalhar, para ganhar um puto no final do mês, se tiver sorte, no final da vida ter alguma coisa, um carinho popular, uma casinha, e olhe lá. 


Me meti da vida da estrada já logo sedo, mal fiquei de maior e comecei a vender coisas, depois passei para representante comercial, vendendo peças de automóveis para um marca famosa. A Marca ganhava muito dinheiro e eu sempre me fudi para cumprir metas loucas e ganhar uma merreca no final do mês e achar que estava ficando rico. Falando sinceramente, cara, ninguém fica rico trabalhando, isto é mentira deslavada. 

O preso por você escolher uma vida dessas é caro, acaba por não ter amigos, por não conseguir relacionamento sério com ninguém, acaba por você ser um enrolado, em tudo, não paga as contas em dia, não dá satisfação a ninguém, assim vai criando a fama de "ligeiro", para não dizer "caloteiro", "vende até a mãe"... Mas beleza, o que sobre desta merda toda é que quando temos um tempo para festa, parece ser o ultimo dia na terra, enche a cara, come muito, fode muito, com quem der mole. A noite quando não tenho sono até acabo dando uma olhada na net para ver putaria e em lugares que possuem muitos contos de putaria, eu gosto de saber que outras pessoas fazem putarias a quatro parede. 

Tirei um tempo de folga e sem nada para fazer, me dediquei a escrever um pouco sobre minhas putarias, acho que vai de encontro aos inúmeros contos que encontro. 

Bem, como lhe disse antes, vida de viajante é loucura, as vezes acordo sedo, dirijo até tarde, ando muito na estrada, fico batendo papo mole onde posso a fim de criar uma ideia re amizade e fazer meus pedidos. 

Quando está tudo normal vou para um hotel qualquer me estirar morto de cansado. O fato é que em matéria de putaria tem que ser o que pinta, não posso perder oportunidades, ao mesmo tempo que acabo dando xavecada em qualquer uma, vai que cai. 

Mas o que mais pintou foi em lugares que fiquei hospedado. Basta você ficar duas ou três vezes para pintar uma oportunidade. Em outros caso de primeira vai, basta achar uma safada do outro lado. 

Um dia cheguei por volta das 10:00 horas em um hotel de beira de estrada, não era um hotel ruim, era até bom, já na recepção tinha uma mulher morena com cabelo negro, olhando alguma coisa no computador, mordia os lábios e demonstrava sua atenção focada no monitor. Cheguei e ela até demorou a me ver, era meia gordinha, barriguinha, peitão, bundão, coxão, vestia um vestido de malha florido meio solto que dava para ver o contorno das duas grande nádegas. Quando ela me vio, tremeu a mão sobre o mouse, e ficou sem graça, tinha levado um susto, pensei "safada!, está vendo porcaria na internet". Ela logo me recebeu, pedi um quarto e fiquei olhando para o seu decote, ela percebeu, se virou várias vezes e pude apreciar seu bundão abanar o vestido quando se mexia. Pensei "Caralho! Que bundão para levar uma pica bem socada!", eu sou tarado por uma bunda grande, prefiro foder um rabo a foder uma buceta, sem sombra de dúvida. Então comecei a ficar mais escancarado secando ela, que ficou com tesão, os bicos do peitão estavam empinados. Ela me deu a chave eu demorei para pegar e disse alguma besteira para ela, não me lembro o que foi, ela retrucou e ficamos rindo e falando bobagem, na seca eu acabei falando "Nossa mas você em um senhor bundão ein? Tem dono este bundão?" a safada retrucou "Hoje ainda não". Meu pau quase saiu para fora da calça e fui na seca "Quer dar este rabão pra mim?", a safada foi abrindo a portinhola e respondeu "Só se for agora". Entrei, joguei minha mala no canto do balcão e ela me levou para sala de dentro da repecção, onde só os funcionários entravam. Ela estava meio sozinha, sei lá, na hora não tinha ninguém, foi em direção a um sofá meio surrado, subiu de joelhos, segurou no encosto, levantou o vestido para cima ficando amontoado nas costas e empinou o bundão para traz, levou um mão e abriu uma das nádegas mostrando o cuzão por baixo da calsinha que estava enterrada no rabo. Olhou para traz com uma cara de safada, nunca me esqueço e deu a ordem "Antes de mais nada dá uma boa chupada no meu rabo". Caí de boca no bundão, puxei a calcinha para o lado, segurei com cada mão nas nádegas e meti a língua bem no meio do cuzão redondo cheio de pregas, nem dei bola se estava limpo, usado, o cheiro era de um cú louco para ganhar pica. Minha língua entrou com facilidade e comecei a penetrar com vontade deixando bem lubrificado. Meio doido, abri o reco da calça, peguei meu pauzão e levei a cabeça bem no centro do cuzão, parece que ele chupou meu pau para dentro, enterrei de uma só vez meu pau bem devagar, quando tinha enterrado tudo cheguei a abrir suas nádegas forçando para se partirem ao meio. Dei um tempo com meu pauzão enterrado, ela gemia de tesão segurando as tetas e beliscando os mamilos. Segurei com força em sua cintura e comecei a socar com vontade, tirava meu pau quase todo e voltava a enterrar no bundão. Que cuzão macio e gostoso, dei socadas que suas nádegas tremiam com o impacto, estava doido de tesão, meu pau estava duro como nunca. Depois de sei lá uns 20 minutos de socadas com força, dei um ultimo fincam e anunciei minha porra, a safada se levantou rápido, tirando meu pauzão todo de uma vez para fora, se sentou no sofá e agarrou meu pau, meteu até os bagos na boca, senti a cabeça passar pela garganta, ela chupou com força e não suportei, despejei toda a porra em sua garganta. A safada engoliu tudo, depois tirou o pau da boca e começou a lamber e a limpar tudo, tirava para fora, dava uma boa admirada e voltava a meter na boca chupando tudo. Safada! Rabuda! Estava mesmo necessitada para levar pica. Me arrumei rápido por que achei que vinha alguém e fui para meu quarto, antes de ir ainda falei "Você marcou o número do quarto?". 

Tomei um banho, pedi um lanche, fiquei esperando a safada, mas ela não veio. 

No outro dia na recepção tinha outra pessoa, perguntei o nome dela, era Maria, Marta... não lembro, mas também já tinha que partir. Este hotel ficou anotado. 

Em outro dia, em uma empresa que estava tirando um pedido, nunca esperava alguém dando sopa no lugar, chegou a filha do dono, uma loirinha de cintura fina e coxa grossa, passou por mim e me cumprimentou com um largo sorriso e saiu rebolando na minha frente, estava com uma calça dessas de academia enterrada no rabo, dava para ver o fio da calcinha também socado. Foi para dentro, depois voltou para a sala, se encostou no balcão e começou a conversar comigo, entre o papo acabou retrucando "dizem que vendedores são foda, tem uma mulher em cada lugar", falei brincando que de certa forma era verdade e como já falei, não perco oportunidade, toquei o pau e falei "a região aqui está com uma vaga aberta", a safada ficou vermelha apertando as coxas e a buceta, olhando sério para mim, olhou em redor e falou "eu posso me candidatar?", caralho!, que tesuda, "você já nasceu candidata". Ela riu muito, falamos alguma bobagem, comentei o que estava fazendo e ela disse que quando eu saísse ela iria junto comigo. Quando fui embora ela viu e foi comigo, chegamos no estacionamento ela combinou comigo que iria sair da carro e era para segui-la. Dito e feito, saiu o carrão e fui atrás, parou em um cazão, entrou, fiz o mesmo, ela saíu do carro e fomos para parte de trás da casa. No grande lugar de festa, ela abaixou sua calça, tirou a camisa, mostrando seu peitão durinho, se jogou em uma espreguiçadeira e empinou o bundão para trás olhando por cima dos ombros "Vai demorar muito!". Fui tirando a calça enquanto babava no bundão branquinho e redondo. Cheguei devagar sobre suas coxas e fui sentindo o cheiro gostoso de creme e perfume, misturado com aquele cheiro de cú ansioso (para quem não sabe, um cuzinho limpo e ansioso tem o cheiro de cuspe seco. Bem pelo menos é o que notei). Abri sua bundinha devagar com as mãos, botei a língua para fora e dei uma lambida em seu cuzinho, da base da buceta até chegar no coxis. Ela gemeu alto e depois de mais algumas lambidas conseguiu resmungar "ai safado, não perde tempo e vai direto no meu ponto fraco". 

Segurei meu pauzão e meio bruto fui metendo no meio do cuzão todo lubrificado com cuspe. Meu pau foi escorregando para dentro, era um cuzinho novo e muito apertado. Fui enterrando devagar, cada movimento esperava um pouco para se acostumar com a bitola, fui devagar enterrando até estar totalmente enterrado. Deixei assim atolado o pau no cuzinho apertado, chegava a latejar meu pau, deitei sobre seu corpo, coloquei a boca em sua orelha e comecei a chupar, a safada arrebitou ainda mais o bundão. 

Depois de um tempo começou a rebalar, contorcendo o quadril e fazendo meu pau escorregar para fora e voltar a se fincar ao máximo. 

Ela foi rebolando e aumentando o ritmo, logo estavamos socando com força, quando eu tirava ela puxava a bunda para frente, quando enterrava ela aparava com o bundão empinado. 

Não suportei mais a bundinha macia e quente, segurei com força em sua cintura, finquei tudo e comecei a gozar, ela até tentou tirar, reclamando que queria chupar, mas me lembro que não deixei, gozei tudo lá no fundo. 

Caralho! Esta loirinha safada virou a minha ficante da região e sempre que passava por lá, comia sua bundinha macia e rosada. 

Foram muitas que aconteceu nesta vida de estrada, vou ter que quebrar meu conto em partes, por que senão fica muito chato. Continuo em outra, valeu....



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“Depois que experimentou, minha mulher só quer sexo Anal"

Contos do Lado Secreto do Sexo