Virei uma Lésbica Gay

Me chamo Vanessa, tenho 25 anos, sou clara, cabelos pretos, corte meio militar, tenho 1,70, um pouco atlética. Pois bem, meu relato é bem interessante, posso até dizer esquizito. Desde meus 18 anos sou Lésbica, sempre me interessei por mulheres, homens para mim eram insuportáveis. No inicio comecei bem devagar até tomar coragem de abordar uma outra mulher, depois de pegar minhas primeiras, assumi minha preferência e mudei um pouco meu jeito de vestir, meu corte de cabelo, comecei a ficar mais masculina. Era uma forma que eu tinha de deixar claro para todos minha preferência, tanto para não ser chateada por homens, tanto para ter mais acesso as mulheres. 

Fiquei com muitas mulheres e até namorei firme com algumas, mas sempre acabava ficando sozinha por não deixar passar novas aventuras. Tinha uma galera que saiamos na noite, era um pessoal bem divertido, bem variável, tinham caras legais, meninas legais, outras Lésbicas, outros Gays, tudo na paz. Até que apareceu um carinha moreno metido a garanhão e que cismou em dar encima de mim, ele foi trazido por uma amiga e logo já foi dando mole para mim. Em uma conversa com ele, fui clara em dizer para ele que gostava de mulheres, meu negócio era outro tipo de fruta. Sei lá o que deu nele, acho que ficou ainda mais excitado ainda e piorou suas cantadas, até que eu não suportei mais e caí de porrada com ele. A galera apartou a gente, o safado não botou a mão em mim, só apanhou, mas aproveitou para meter a mão em minha bunda. 

Eu tinha seios bem pequenos, meu porte era bem atlético, já parecia um rapaz mais magro, não sei o que tinha dado no cara. Depois de um tempo ele me viu e assim que pode veio conversar comigo. Falou que eu batia bem, que tinha uma porrada forte, tentou pedir desculpas, depois novamente deu mole, mas desta vez foi mais direto, disse que morria de tesão por mim, meu jeito assim todo homenzinho, lhe trazia fantasias e implorou para que tranássemos, falou que seria tipo uma coisa meio Gay. O carinha até conseguiu de deixar com tesão, tomei algumas e acabei concordando com ele. Fomos para o "Ap" dele que era bem perto de onde estávamos. Quando chagamos lá, ele não perdeu tempo, fechou a porta e me agarrou com tudo, me pegou de jeito e começou a me beijar na boca, meteu a língua em mim e segurou minha cabeça metendo a mão em minha nuca enquanto o outro braço me segurava pelas costas. Eu nem consegui me afastar, tentei empurrar ele pelo peito mas ele me segurou firme. Depois pegou minha camisa de malha e em um puxão com as duas mãos rasgou ela e jogou no chão. Tentei reclamar da agressividade dele mas não deu tempo, ele foi tirando a calça e me mostrou um enorme pauzão, grosso, musculoso, cheio de veias roxas, cabeça vermelha bem grande, se jogou encima de mim, me pegou segurando em meu pescoço e puxou contra o pauzão, fechei os olhos e a boca e senti a cabeça dura roçar em meu rosto. 

Depois em um puxão tirou minha calça também e deixou até o joelho, me virou de costas para ele e antes que tivesse alguma reação, segurou em meu quadril e meteu a cara no meio de minha bunda desesperado. Começou a lamber o meu cú, a chupar e meter a língua. Nunca tinha sentido isto, nem consegui sentir nojo do cara, o tesão tomou conta de mim, me deu um arrepio na espinha, minha buceta se contraiu, eu clitóris parecia um pequeno pauzinho espichado para fora, segurei em suas mão firmemente pelos punhos, apertei com força, mas ele tinha se tornado um animal além de não ser um cara muito fraco. 

Pensei comigo, Caralho! Este cara tá comendo meu cuzinho com a língua e o pior é que estou gostando. 

Ele não parava de chupar meu cú e a me foder com a língua, eu pauzão balançava roçando em minha perna, aos poucos fui arrebitando minha bunda para trás e ele foi enterrando mais e mais sua língua, sentia que meu cú estava todo relaxado. 

O safado me empurrou para o sofá, saí sobre ele de joelhos, fiquei segurando no encosto, nem me arrumei ao certo e senti algo roçando no meio de minha bunda, ele segurou com uma das mãos minha cintura e apertou, depois senti que o pauzão estava latejando bem no meio de meu cuzinho todo relaxado e lambuzado de cuspe. Nem consegui falar nada, o safado segurou com a outra mão em minha cintura e puxou com força contra seu pauzão que entrou tudo abrindo minha bunda ao meio. Senti que seu corpo estava tentando entrar todo em meu cú de uma só vez, seus bagos roçavam minha buceta, suas coxas estavam coladas nas minhas. 

Safado! Tinha enterrado aquele pauzão todinho dentro do meu cú. O pior de tudo é que o tesão que estava sentindo era algo que nunca tinha sentido antes, tomou conta de mim, estava feito uma animal doida de tesão, meu clitóris parecia um pequeno pau para fora de minha buceta. Ele começou a socar o pauzão, tirava até a metade e voltava a enterrar bem no fundo, deixava fixo enterrado por alguns instantes e voltava a socar novamente. 

Ele foi socando no mesmo ritmo e velocidade sem parar durante muito tempo, sei lá, durante quase meia hora pelo menos. Eu já tinha tido uns dois orgasmos pelo menos, minha pele estava toda quente, estava toda suada, foi um tesão incrível. O pior disto tudo é que eu não me sentia afeminada, passiva, pelo contrário, estava me sentindo um homem sendo enrabado tentando não acreditar que estava gostando de tudo. 

Foi uma luta contra meus princípios, ele tinha me violado, mas eu estava sentindo um tesão inigualável. Depois de mais algumas socadas com força ele anunciou que iria gozar, rapidamente tirou o pauzão de meu rabo, me fez sentar no sofá e meteu o pauzão com gosto de cú na minha boca. Assim que tocou minha garganta o safado despejou toda a porra dentro de mim. Nunca tinha chupado um pau, muito menos engolir porra, mas não consegui retirar o enorme pau de dentro de minha boca e acabei engolindo tudo até o pauzão começar a amolecer. 

Ele saiu de perto de mim, foi até um armário, pegou dois copos e uma garrafa de conhaque, se sentou no outro sofá me olhando, encheu um copo e me deu. Tomou alguns goles e me perguntou com cara deslavada - E então, o rapaz gostou de dar o rabo?!! - Safado!! Me deu um descompasso no coração, ele tinha me chamado de rapaz. 

Estava com uma crise de existência, tinha gozado três vezes, ninguém tinha feito isto comigo, muito menos um homem, alem do mais ele deixar claro que estava com tesão por eu ter jeito de homem. 

Tomei alguns goles do conhaque barato que ele me deu e me lembro que não falei nada. 

Depois disto ele começou a puxar papo comigo, senti que ele me tratava como se você masculino, sem frescura, sem rodeio. 

Me perguntou se estava com algum garota no momento, ou se estava a fim de alguém que ele conhecia. Acabamos saindo juntos para a noite, chegamos na galera e seguimos o barco. 

No outro dia comecei a pensar no safado e ele me procura no celular, queria falar comigo, me procurou a tarde. Acabou me encontrando, pediu que queria falar comigo sozinha, acabei cedendo e fui, até por que também tinha gostado muito do que tinha sentido. 

Ele se declarou para mim, disse que queria ficar comigo, que meu jeito deixava ele louco, que era para eu ficar como sou sem mudar nada, chegou até a dizer a bobagem que era para eu fazer de conta que era um rapaz gay. 

Bem o fato é que o safado me pegou pelo rabo. Acabei começando um relacionamento com ele, não mudei meu jeito de ser, nós também não demonstrávamos nosso relacionamento em publico, mas todos sabiam que eu tinha me tornado o viadinho dele. 

Estou com ele a um bom tempo, ele me arromba o rabo, me chupa o clitóris, me trata como se fosse um garoto e acho que estou amando o safado e vou acabar casando com ele.


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