Bundão da praia

Caralho! Como é tesão o tempo de verão, você vai para a praia e começa o desfile das bundas na sua cara andando por todos os lados, na praia, no calçadão, nas lojas e comercio local, o cara entra na padaria e na fila do pão dá de cara com uma enorme bunda, anda pelo calçadão e dá de cara com outro bundão. E caralho! Como tem bundão rabudo, algumas você percebe que adoram ser devorados por um bom pau, outras ainda virgens só estão na moda.

O que tenho para contar aconteceu neste ambiente de tesão faz algum tempo. No verão costumava ir e ficar na casa de praia de um amigo meu, pegávamos onda, saíamos a noite para zoeira com a galera, ficava com umas minas, comi muitas nas pedras do costão da praia próxima. Eu amigo era de origem alemã e era bem claro, loiro meio dourado por conta do sol, eu já sou mais moreno claro, cabelos castanho claro, como a galera do local era meio quebrada, eu e ele éramos os garanhões da galera, ficávamos com todas as minas.

Mas isto é só para contar como era o clima do lugar, pois o que rolou foi bem inesperado. A mãe do meu amigo era uma mulher de traços bem alemão, pele bem clara, loira, cintura fina, quadril e coxas largas e um enorme bundão, redondo e empinado que dava para colocar uma jarra de água parada encima quando ela estava de pé. Tinha seios grandes e uma barriginha redonda, seus braços também eram meio gordinho, mas era uma coroa bem bonita. Eu nunca tinha reparado nada por que ela sempre usava vestidos rodados que deixava seu traseiro como uma tenda tampando. Quase nunca ia para a praia, pois tinha pele clara e não gostava de ficar queimada. Certo dia, estava eu e meu amigo batendo um rango de manhã se preparando para ir pegar ondas quando ela aparece na cozinha dizendo que iria dar uma caminhada. Ele estava com um maiô branco com uma canga amarada na cintura cobrindo eu quadril largo, passou por nós e tive que dar uma olhada. Caralho! Era um enorme e arrebitado bundão, redondo e empinado, dava para ver o maio enterrado no bundão por baixo do tecido transparente da canga. Meu pau quase saltou para fora da bermuda e a cabeça ficou aparecendo, fiquei nervoso e hipnotizado olhando a maior bunda que já tinha visto, nem me dei conta que meu amigo estava do meu lado, mas ele estava tão intertido falando da noite anterior de uma mina que ele tinha pegado que nem olhava para mim. Mas a coroa percebeu minha fixação, ficou me olhando por cima dos ombros enquanto pegava uma bolsa de praia, saiu com um sorriso maroto no canto da boca.

Não consegui pegar onda, a imagem do bundão não saía de minha mente, meu pau falava mais alto, era um bundão que nunca tinha visto. Fiquei olhando de dentro do mar para a praia para se de repente não via ela andando. Depois de um tempo lá veio ela, estava sem a canga e na praia não foi difícil de ver o bundão andando. Eu não suportei, peguei a primeira onda e deslizei até a praia, peguei a prancha e fui para a areia, ela foi se aproximando, passou por mim e me olhando me disse um oi, fiquei sentado babando, era enorme, balançava para cima e para baixo quando andava, enterrado no meio do rabo, suas coxas eram grossas mas eram durinhas sem marcas, sua bunda era redonda e não tinha nenhuma marca, não era uma lua, era duas bolas redondas e empinadas que se balançava. Quando ela começou a se afastar não suportei e chamei por seu nome, falei alguma coisa só para era parar um pouco, não me lembro o que falei, era algo do tipo - vai andar mais? ou está bom para andar... sei lá... ela parou e virou para trás o tronco sem virar o bundão e respondeu. Eu fiquei fixo olhando para o bundão e não conseguia responder nada, era óbvio que ela percebeu que estava obsecado pelo bundão dela e continuou meio de costas para mim rebolando de um lado para outro. Mas como não conseguia conversar ela disse que tinha que voltar para casa pois o sol já estava ficando forte.

Naquela manhã fiquei como um zumbi e não saia de minha cabeça a linda visão do bundão caminhando e rebolando, as enormes nádegas balançando para cima e par abaixo, o maiô enterrado no rabo, as coxas grosas... Meu amigo veio até a areia, voltei para a água, mas não adiantou não peguei mais nada, fomos para casa dele, tomar uma ducha e se preparar para bater um rango. A mãe dele estava toda faceira, andando de um lado para o outro, desta vez, não tinha colocado o vestido e ficou apenas com a canga.

Comemos e fomos se estirar na sala, um no sofá outro no chão mesmo, mas meu pau não parava de latejar, ficava só de olho para ver se via a coroa, depois de um tempo ela até passou pela sala e subiu para os quartos, fiquei olhando por baixo da canga o bundão rebolando e subindo a escada. Naquele dia foi só o que ví, ela colocou novamente os vestidos, jantamos no final do dia, ela sempre me olhando com um sorriso no canto da boca.

No outro dia, quando levantei, saltei da cama e fui direto para a cozinha, meu amigo é meio preguiçoso e demora para levantar, ao chegar na cozinha me depara com uma visão muito louca, a coroa estava com um vestido mais curto que de costume e estava com seu bundão empinado para cima pegando alguma coisa na parte de baixo da geladeira, o vestido cobria metade da bunda e ficou o bundão empinado na minha frente com um biquine enterrado no rabo que não dava par ver. Olhei o bundão, as preguinhas que saía pela lateral do biquini enterrado e não consegui responde bom dia, falei sem querer - Caralho!! Que rabão!!! - ela olhou para trás sem se levantar e respondeu: - Há! Obrigado!!! - Eu notei que tinha feito merda e imediatamente respondi: - Desculpa! Não queria.... - Ela já foi logo me interrompendo: - Sabe! Já faz tempo que não recebo um elogio. - E se levantou bem devagar, o vestido ficou amontoado sobre a nádega e o bundão ficou todo a amostra. Meu pau estava duro latejando dentro da bermuda e dava par ver seu contorno no volume da calça.

Ela notou que meu amigo estava descendo e rapidamente abaixou o vestido cobrindo o espetáculo. Eu não tirei o olho dela, meu amigo resmungou alguma coisa e me lembro que fiquei sem graça por não saber o que ele falou. Tentei me concentrar e disfarçar e falei que não tinha acordado muito bem, achava que tinha pegado alguma gripe de verão. Tomamos café, fiquei o tempo todo secando a coroa que demonstrava que estava toda excitada com meu assédio, ficando com suas bochechas coradas.

Fui para a praia, o tesão não saia, minha cabeça só tinha a imagem do rabão gostoso da coroa, não demorou muito para eu dizer para meu amigo que não estava bem e que iria voltar para casa para tomar um banho e passar na farmácia para ver o que tinha. Meu amigo ficou de boa e me deixou voltar. Cara! Saí muito rápido a toda, queria tentar alguma coisa, tinha na cabeça que a coroa iria liberar o bundão para mim. Cheguei rápido na casa e para minha infelicidade a coroa não estava, merda total! Bosta! Uma chance dessas e não tive sorte. Pensei que era só coisa de um cara novo com muito tesão e que a coroa não iria ariscar.

Fui tomar um banho e ficar de boa, afinal não podia voltar para a praia. Ao sair do banho só com a toalha enrolada entrou no quarto a Coroa toda sem graça, ficou meia espantada que estava por alí e pergunto se eu estava bem. Meu pau ficou duro no mesmo momento e sem pensar muito deixei cair a toalha de propósito. A Coroa ficou olhando fixo para meu pauzão duro apontado para o teto, cabeça vermelha e grande, veias roxas e grossas, bem musculoso, e só o que saiu no momento foi: - Nossa! Mas que grande... ela ficou vermelha no mesmo instante e pediu desculpas tentando sair, antes que ela saísse do quarto eu respondi desesperado: - Quer ele enterrado no seu rabo?!!! Ficou aquele minuto de silencio, era parou com a mão na porta, fiquei olhando o bundão dela meio tampado com o vestido e aparecendo a metade do bundão redondo. Então ela fechou a porta devagar e foi se virando e se justificando: - Tá bom, mas só vou deixar meter no meu cú.

Caralho! Meu pau parecia que iria explodir de tanto tesão, a coroa veio até a cama, colocou os joelhos sobre a cama, levantou o vestido e amontoou na cintura, puxou a calcinha que estava atolada no rabo para o lado, abriu com uma das mãos sua nádega, empinou o bundão para cima e me deu a ordem: - Vai mete rápido. Eu peguei meu pau na mão, dava para sentir como estava duro, cuspi na cabeça dele, espalhei um pouco e fui levando onde estava o pontinho piscando no meio das grandes nádegas. Coloquei a cabeça bem no meio, bem no centro, nem precisei forçar muito e foi entrando, passou a cabeça suas abas e entrou de repente até a metade. Seu segurei sobre as duas nádegas e puxei enterrando o resto de minha pica até a base, senti a nádega macia e dura encostando em minha coxa e quadril. Forcei o máximo que dava, puxei com força o bundão para ser atravessado por meu pau duro, tinha muita bunda na minha frente e ficou tencionada, esmagada aqueles dois melões na minha frente. A Coroa ficou de quatro empinou o bundão e começou a rebolar para cima e para baixou como se estivesse mastigando meu pau com o cú. Ela gostava mesmo de pica no rabo, começou a gemer forte, um cheiro de suor e buceta começou a tomar conta do lugar, ela foi ficando com o bundão rosado e quentinho. Segurei com força em sua cintura e comecei a socar com força, quando enterrava meu pau, chegava a empurrar a safada para frente, ela aguentava firme arrebitando o bundão e aparando meu pau. Fui socando com força, quase tirava meu pau por completo do cuzão e voltava a enterrar novamente.

Devo ter ficado fodendo o rabo dela pelo menos por uma meia hora, estava alucinado e a Coroa também, ela gemia alto, gostava realmente de um pau socado no bundão, começou a apertar uma coxa contra outra apertando a buceta, isto fazia ela empinar ainda mais o bundão pra trás.

Não demorou muito e comecei a gozar também, dei um ultimo fincão e deixei meu pau bem no fundo dando jatos fortes de porra. Depois que enchi o cuzão dela de porra, comecei a tirar meu pauzão que parecia uma magueira toda lambuzada de gel branco. Estava exausto de tanto tesão, fiquei olhando o bundão rosado todo lambuzado de porra na minha frente, peguei a toalha do chão e comecei a limpar. A Coroa não demorou muito e se levantou, estava toda rosada e realizada ela veio até mim, se pendurou em meu pescoço e me deu um beijo na boca, eu meti as duas mãos no bundão e apertei com força.

Ela saíu rápido de meu quarto e foi para o banheiro, eu coloquei a bermuda e fui para a praia, para não dar muita bandeira. Meu amigo logo veio e me perguntou se estava bem, disse que agora estava que tinha passado mal e tive que dar um tempo.

Quando chegou por volta das 13:00 voltamos para casa bater alguma coisa para dentro. A Mãe dele estava com uma cara deslavada toda safada, olhava para mim com um sorrisinho do tipo "você me comeu a bunda seu safado". A noite saímos como de costume, assim que meu amigo se amarrou em uma mina, corri para casa, cheguei lá, estava a coroa sozinha me esperando. Subimos direto para seu quarto, ela fechou a porta, joguei ela na cama, tirei seu shots e caí de boca no bundão, sempre quis chupar uma bundão e essa foi meu primeiro, depois que o cuzão estava bem relaxado e estava metendo minha língua lá dentro com facilidade, tirei meu pauzão para fora e levei no meio das duas nádegas gigantes, abrir com a mão e enterrei tudo de uma só vez lá no fundo.

Ela pegou alguns travesseiros e colocou debaixo do quadril, tipo na buceta e ficou com o bundão empinado para eu meter com vontade.

Meti as mãos por baixo de seus braços e segurei com força em seus peitões, apertei e puxei contra mim enquanto metia tudo com força, cada enterrada abria sua bunda e fazia suas nádegas tremerem com as pancadas.

Não tive dó, me tornei um animal acasalando, tipo um cavalo de raça, metia com força e velocidade sem parar. Socava meu pau com força que fazia um barulho tipo um palanque no banhado e barulhos de socos quando batia no bundão. Soquei até que não suportei mais e comecei a gozar, a safada implorou para eu continuar, então obedecendo minha rabuda continuei socando e gozando sem parar. A sensação era incrível, meu pau ficou com uma sensibilidade que nunca tinha sentido entrando e saindo com facilidade pela porra que lubrificava tudo. Então ela começou a apertar suas coxas e a empinar o bundão enquanto levou a mão no meio das pernas e gozou tudo urrando de tesão.

Caralho! Nunca fodi tanto em minha vida, até hoje de vez em quando faço minha visita pera minha coroa preferida que adora dar o rabo. Meu amigo nem desconfia, ele está fazendo faculdade em um lugar distante e eu caído da mãe dele muito bem.




Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“Depois que experimentou, minha mulher só quer sexo Anal"

Contos do Lado Secreto do Sexo