PigContos - Adoradores de Bundas

Esta é para quem não acredita em mulheres perfeitas. Linda, maravilhosa, rabuda e dando seu cú linda e formosa.

Existem coisas que não podem ser definidas com palavras.

Como é que um adorador pode suportar em encontrar bundas como esta  na rua. A gente bate carro, faz fiasco, paga mico e ainda passa por tarado. Abençoadas lindas e maravilhosas marcas da Deusa.

Minha Deusa, eu te venero, eu te adoro, eu suplico por sua graça. É a encarnação da Deusa, o templo supremo do prazer.

Diga com sinceridade. Você chuparia? Você lambaria? Você não se jogaria aos pés dessas maravilhas de bundas? 

A coisa toda não saiu mais de minha cabeça e aonde eu olhava ficava imaginando o bundão grande de Dona Marta. Espiei no celular de Paula o telefone da mãe e anotei. Liguei para Dona Marta e marquei outro horário para nos encontrar, com mais tempo, para foder o bundão dela para valer. Dei a ela a opção de irmos a um motel, ou para ir em meu apartamento, em um horário alternativo, pensei em faltar no trabalho, se foda, tinha que foder para valer aquele rabo maravilhoso, até por que não conseguia me concentrar no trabalho mesmo.  Marcamos para o dia seguinte logo pela manhã em sua casa mesmo, não tinha problema, ninguém ia chegar para visitar pois era uma mulher muito solitária.  Cheguei por volta das 9 horas, ela veio me receber na porta, estava apenas vestindo uma calcinha fio dental e mais nada, toda cheirosa e perfumada, suas eram grandes mas meio caída, tinha uma barriguinha, coxas grossas e torneadas, mas sem manjas ou buracos, e claro que nem tinha que dizer nada de minh

Simplesmente inacreditável.

Sou um cara descolado e muito urbanizado, não gosto muito de mato e coisas rurais, mas tive que passar um tempo na casa de meus avós que mora uma zona rural. Pensava eu no que tinha para fazer por lá, só mato, e mais mato, bicho e trabalho. Caramba! Não tem sinal nem de rádio direito, é muito interior para meu gosto. Fui lá o grande Moou como me chamam a galera, visitar os vovôs. Minha mãe disse que tinha que fazer isto pois estavam muito velhos e de uma hora para outra iriam passar desta para uma melhor. Coisa que para mim não seria muito difícil. Cheguei no final de semana com meus pais e ficamos por lá, me deixaram para passar pelo menos a semana. Andei por tudo, vi as criações, meu avô me mostrou como tratar dos bichos, vacas, cavalos, carrochos vira latas, galinhas.... em menos de uma hora já tinha visto tudo e me perguntei como seria a semana. Acompanhei meu avô em algumas tarefas, escutei suas histórias antigas, como era no passado, alias ainda é por lá da mesma forma, até que e

Confesso que sempre tive muitos problemas desde minha adolescência, sempre fui um cara tímido, quieto, e com baixa estima, acho que devido a falta de meu pai que faleceu quanto tinha por volta de 8 anos. Minha mãe nunca deu muita bola para mim e fui crescendo com uma revolta interna, uma vontade de se libertar mas sem força para fazer. Relações com outras pessoas? Se não fosse redes sociais, acho que não falaria com ninguém neste planeta. Senti sempre uma tristeza profunda que depois fui entender que era uma depressão, sempre me questionava de onde vinha, por que minha vida era tão monótona que não tinha pressão nenhuma para me pressionar. Nunca me arrumei bem, jogava uma calça qualquer, camisa de malha surrada, uma jaqueta por cima, mal penteava os cabelos, colocava maus óculos fundo de garrafa e seguia meu ritual, da escola para casa, de casa para escola. Alguns corajoso sempre tentava se aproximar, a maioria para tirar onda e me colocar no constrangimento. Até que cheguei a faze da

Finalmente chegou o grande dia de irmos visitar a mãe de Paula novamente. Eu não podia dar bandeira então fiquei só aguardando o convite como de costume. Desta vez cheguei mais sedo, pois já tinha segundas intenções. Entrei, cumprimentei Dona Marta, ela não queria muita conversa, rapidamente, foi até o sofá, levantou seu vestido, estava com nada por baixo, empinou o bundão e meteu na minha cara. Eu abri sua enormes nádegas e meti minha língua no cuzão dela, enterrei até onde podia e chupei tudo que dava. Dava para sentir que ela lavou bem e deixou cheiroso para mim, pois não tinha o mesmo cheiro da ultima vez. Sem delongas e muito apresada foi logo me intimado, anda logo, desta vez vai ter de foder de verdade, tira esta pica para fora e me enraba logo. Tirei meu pau para fora da calça, estava duro feito uma lança para cima, fiquei segurando e ela foi logo sentando. Guiei seu bundão de encontro ao meu pau, a cabeça encostou no centro de seu cú e foi forçando, de repente escorregou até a

Como é lindo ver pessoas aproveitando o prazer supremo em suas casas, no dia a dia, sem idade, sem pudor, uxufluindo o verdadeiro prazer. Observe o casal, o tesão total da Bunda empinada com uma pica enterrada até o fundo.

Começamos hoje uma nova seção. Bundas maravilhosas do dia a dia, vestidas. Disponível na calçada, passando para os mortais e adoradores se agonizarem.

Toda vez que leio um conto erótico fico pensando que deveria postar minha história. Mas não sou um bom escritor, por isto, tenha paciência. Vou tentar contar como conheci o amor de minha vida. Eu tinha por volta de uns 23 anos, sarado, na flor da idade, praticava futebol três vezes por semana, me cuidava e tentava ficar sempre em forma. Foi em uma festa desses encontros de amigos em um churrasco que conheci a Paula, uma morena de tirar o chapéu, não era muito alta, mas tinha um corpinho delicioso, sem barriga, peitos durinhos, cintura fina, um par de coxas torneadas com um bundão empinado com marca de biquini. Era tão gostosinha que a galera não tirava muita onda, pois não conseguiam tirar onda com ela. Ela era amiga de alguma das garotas dos outros jogadores, na ocasião estava ali só pela cerveja e a galera. Cheguei de mansinho sem demonstrar meu interesse, o papo rolou de um jeito que até fiquei assustado, parece que ela estava com vontade na ocasião, tentei não errar na coversa para

O maravilhoso de fuder uma bunda é que ela não tem idade. Isto mesmo, sempre será gostosa, sempre estará pronta para gerar o prazer supremo. Para cuidar dela, nada que um pouco de exercício e um pouco de creme para deixar lisinha. Claro que dar a bunda mantem ela sempre durinha também.

Ola, sou o Bruno e vou contar agora o dia que comi o cuzão da empregada coroa da minha vizinha. No primeiro conto contei o dia que consegui fude a bucetona da Dona Marcia que era empregada da minha vizinha. Dona Marcia tinha na época 52 anos e eu 20 anos. Depois de ter conseguido fuder ela, chegou o dia em que comi o cuzão dela. Ao ver minha vizinha e o marido saindo com a filhinha deles, não perdi tempo. Chamei Dona Marcia no muro que dividia o muro de nossas casas, sem que minha mãe percebesse, e falei: Dona Marcia sei que a senhora ta sozinha, não aguento mais quero comer seu cuzão, ela bem safada falou: vc é muito safado meu garotão, pule esse muro agora, e vamos depressa, pois, do dia que te dei fiquei pensando quando daria de novo pra um garotão como vc. Sem pensar em mais nada, pulei o muro e entramos direto na casa da minha vizinha. Dona Marcia falou que eu deveria ir devagar, porque havia muito tempo que não dava o cuzão,, falei sem problema, mas que depressa tirei minha roupa

Blzz Galera, sou o Bruno tenhu 34 anos, e desde novinhu tenhu tezão por mulheres bem mais velhas do que eu. Essa história que vou relatar aconteceu quando eu tinha 20 anos. Nessa época eu morava com meus pais e minha irmã mais velha. Nossa vizinha de lado se chamava Ana, era casada e tinha uma filhinha. Mas a melhor coisa que pode acontecer foi que a vizinha Ana contratou uma empregada, era a Dona Marcia, uma coroa morena de 52 anos com um rabo gigante, que só de eu olhar o rabo dela eu ficava de pau duro. Um belo dia a vizinha Ana tinha saido com seu marido e filha, e a Coroa Rabuda estava sozinha limpando a casa. De repente a Dona Marcia começou a chamar pela minha mãe, no muro que dividia as nossas casas, logico fui correndo atender e falei,,, Oi Dona Marcia, minha mãe ta tomando banhu agora e não pode atender, ela falou: nossa rapaz, é sobre agua que eu vim perguntar, queria saber se voces tem agua, porque aqui parece que acabou, eu falei, que tinha agua, e perguntei se não era alg

Meu nome é Geard, e tenho hoje 28 anos, moro com meu pai viúvo e tenho uma relação com ele, digamos, um tanto estranha. Tudo começou a 10 anos atrás quando minha mãe veio a falecer, meu pai ficou muito abalado e eu como um bom filho o amparei. Ele tem hoje em torno de 53 anos, calvo com poucos cabelos, o que tem, mais os pelos são todos brancos. Em meu amparo para ele, ficamos mais próximos, antes era uma relação distante, depois ficamos muito próximos.  No conto anterior contei como tudo começou e falei de nossa conversa sobre nossa exótica relação.  Muita coisa acontece entre nós, temos uma relação que vai muito além de pai e filho ou amantes, sei lá é uma coisa muito forte, muito louca. Queremos o tempo todo foder, estar grudados, eu dentro dele, uma fixação, uma tara sem limites.  Depois de fodermos em tudo quanto é posição, lugar da sala, fomos desenvolvendo brincadeiras ainda mais picantes. Coisa do tipo, ele se encostar na soleira da janela e eu chego por trás sem

Olá, me chamo Tiago e tenho 35 anos. Desde adolescente fui tarado por coroas gostosas e rabudas, fico com tesao só de pensar. Esse caso aconteceu quando eu tinha 22 anos e estava na casa de praia da minha tia, estava eu,minha tia, meu tio e meus primos. Numa tarde, minha tia falou que na casa ao lado tinha chegado um casal mais velho, mais na hora nem passou nada pela minha cabeça. Passaram os dias e eu vi a coroa que estava hospedada na casa ao lado, era uma mulher que já aparentava uns 55 anos mais era muito gostosa, percebi que tinha um rabo gigante e delicioso, comentei com meu primo que também ficou interessado. Mas numa tarde meus tios resolveram conhecer uma outra praia da região e foram com meus primos, falei que estava com dor de cabeça e que ficaria na casa. Lógico que fui olhar para o outro lado do muro para ver se avistava a coroa gostosa, e escuto uma conversa que me animou, o marido da coroa falou que iria buscar a filha deles na rodoviária que ficava um pouco longe e ela

Naquela noite estava acontecendo um show perto do local onde eu trabalho. Eu havia encerrado o expediente e, iria para a minha casa, como num dia normal. Mas, aquele não era um dia normal. Pouco antes de ir embora eu vi uma menina sozinha, num canto, aparentava estar chorando. Ela tinha aproximadamente 1,60 de altura, vestia uma calça que realçava as suas coxas e bunda, tinha um rosto meigo e, ao mesmo tempo provocador e, tudo isso me chamou a atenção. Perguntei pra um colega o que havia acontecido com a moça, ele me disse que ela estava sozinha, havia sido roubada,já era início da madrugada e ela não tinha como ir para casa. Eu observei por mais alguns instantes e resolvi me oferecer para levá-la até a sua casa. Me aproximei e disse:Moça, venha comigo que eu vou te dar uma carona. Ela entrou no carro, perguntei onde ela morava e ela me disse. Era uma distância considerável, mesmo sem trânsito, na madrugada, daria cerca de meia hora de viagem, então fomos conversando pelo caminho. Ela

Oi pessoal. Meu nome é Aline. Tenho 23 anos, sou loira, olhos verdes, 1,70m, sou magra, com uma bunda pequena e durinha, mas seios grandes, brancos, com biquinhos rosa, que sempre enlouqueceram meu namorado. Nunca fui atirada. Sempre fui séria no quesito relacionamento. Se estava com alguém, respeitava e fazia de tudo pra dar certo. Vim aqui contar algo que aconteceu comigo, quase como um desabafo, já que não posso contar isso a ninguém. Namoro há 7 anos. Comecei a namorar muito nova, ainda na escola. Amo meu namorado. Sou muito feliz com ele e o sexo sempre foi maravilhoso. É raro eu não gozar, às vezes mais de 1 vez, quando nós fazemos amor. Ele sempre fez questão de me satisfazer pra depois se satisfazer. Nunca tive e continuo não tenho do que reclamar. André, meu namorado, tem 23 anos também. É loiro, alto, magro, mas de um tipo físico grande, sem ser malhado. Tem 17 centímetros de pau, que me satisfazem muito bem. Nunca o traí e também nunca tive vontade. Já tive sonhos de sexo, c

Meu nome é Geard, e tenho hoje 28 anos, moro com meu pai viúvo e tenho uma relação com ele, digamos, um tanto estranha. Tudo começou a 10 anos atrás quando minha mãe veio a falecer, meu pai ficou muito abalado e eu como um bom filho o amparei. Ele tem hoje em torno de 53 anos, calvo com poucos cabelos, o que tem, mais os pelos são todos brancos. Em meu amparo para ele, ficamos mais próximos, antes era uma relação distante, depois ficamos muito próximos. No conto anterior contei como tudo começou, criei coragem ao ver mais algumas cenas de fotos de meu pai e eu. Realmente temos uma relação muito exótica e confesso que fico ainda mais excitado quando estou metendo meu pau em seu cuzão e coloco a mão em seu pintinho pequeno e tímido, saber que um dia saí deste lugar para vim ao mundo. Meu pau chega a pulsar dentro dele imaginando que é parte dele. Bem é assim que achamos, somos parte um do outro, seu pinto me gerou para que eu gerasse um pau enorme para completar o cú de meu pai. Sim pare

Sem palavras

Olá estou compartilhando pois é uma forma de desabafar e ficar no anonimato… Espero que vcs gostem! Sempre tive de dar meu bumbum, mas nunca tive coragem, pois sou casado e me envolver com outro homem é complicado! Neste ano novo vi a oportunidade ideal de dar minha bunda (não para outro homem, mas para um cachorro), meu irmão foi viajar com a família e me deixou a chave da casa dele para cuidar do negão esse cachorro da foto, um autentico vira lata. Esse da foto sou eu tbm, peguei uma calcinha da minha mulher e fui na casa do meu irmão cuidar do negão, trocar a água dar ração e minha bunda tbm rsrs apesar de ser vira lata ele é muito bem cuidado, fica dentro de casa, sobe na cama no sofá… Minha cunhada cuida muito bem dele. Eu coloquei a calcinha da minha esposa e chamei o negão para cama, ele tem dois anos e nunca cruzou esperava que a primeira vez fosse comigo rs. comecei a chupar o pal dele, mas ele parecia que não estava gostando e estava me estranhando, mas estava decidido que es

Difícil entender como certas coisas acontecem de tão inusitadas que são. Agora, por exemplo, estamos todos nus. Estou deitada na poltrona da sala, toda torta. Estou no colo do me marido, Alfredo, que amo de paixão. Meu prazer é tão intenso que me agarro ao seu braço direito e a outra mão, agarrada a seu pênis ereto, tenta trazê-lo até minha boca, preciso retribuir todo esse prazer que me faz quicar, vibrar, estremecer e experimentar seguidos e intermináveis orgasmos. Na outra ponta, Marcio, primo de Alfredo, socasse contra minha vagina sem piedade e numa velocidade impressionante. Ele já gozou duas vezes, não parou e agora já estamos trepando a quase meia hora. Estou assada e realizada. Olhos bem no fundo dos olhos do meu marido e Alfredo está em pleno êxtase com a nossa mais nova experiência. Nós só não esperávamos que Marcio ajeitasse meu corpo me pondo de bruços facilitando a sucção do membro pulsante de meu marido. Em seguida, sem qualquer prenúncio o aviso, Macio ataca meus anus a

Uma série quadro a quadro do momento supremo de prazer.