Troquei a filha pela mãe - Parte 3

A coisa toda não saiu mais de minha cabeça e aonde eu olhava ficava imaginando o bundão grande de Dona Marta. Espiei no celular de Paula o telefone da mãe e anotei. Liguei para Dona Marta e marquei outro horário para nos encontrar, com mais tempo, para foder o bundão dela para valer. Dei a ela a opção de irmos a um motel, ou para ir em meu apartamento, em um horário alternativo, pensei em faltar no trabalho, se foda, tinha que foder para valer aquele rabo maravilhoso, até por que não conseguia me concentrar no trabalho mesmo. 


Marcamos para o dia seguinte logo pela manhã em sua casa mesmo, não tinha problema, ninguém ia chegar para visitar pois era uma mulher muito solitária. 

Cheguei por volta das 9 horas, ela veio me receber na porta, estava apenas vestindo uma calcinha fio dental e mais nada, toda cheirosa e perfumada, suas eram grandes mas meio caída, tinha uma barriguinha, coxas grossas e torneadas, mas sem manjas ou buracos, e claro que nem tinha que dizer nada de minha maravilha, um bundão grande, bem redondo, durinho e empinado, dava para colocar uma jarra de água com ela em pé. 

Puxei ela com tudo e lhe dei um beijo na boca louco de tesão, puxei sua coxa contra minha perna esfregando seu bucetão em minha coxa e meti a mão em seu bundão, fui direto em seu cú e enterrei o dedo. Ele entrou com facilidade, foi sugado para dentro. 

Fui levando ela para a sala e nos jogamos no sofá se beijando enlouquecidos, ela começou a tentar abrir o reco de minha calça e tirar meu pau para fora, dei um tempo para ela que rapidamente puxou minha calça e a jogou em um canto do comudo. Meu pau estava feito uma lança para cima do teto, Dona Marta se jogou sobre ele e começou a chupar desesperada, enterrava tudo até sua garganta, não sei como ela conseguia fazer isto, dava para ver o meu pau em seu pescoço que ficava grosso. 

Eu já não via mais a hora de meter em eu rabão, para mim o que importava era foder seu cuzão gostoso e sentir o bundão. Marta não demorou muito, logo estava louca, rebolava seu quadril para frente e para trás, parecia chamar minha pica. Eu me levantei rápido e a puxei para que ficasse de bruços deitada no sofá. Coloquei uma almofada debaixo de seu quadril assim o bundão ficou todo arrebitado para cima, fui logo atrás metendo meu pau no meio de seu cú que nem teve muitos esforços, escorregou para dentro com tudo, enterrei até o fundo, depois abri cada nádega e enterrei tudo o que já não tinha, me deitei sobre suas costas, passei minhas mãos por baixo de suas áxilas, segurei firme em seus ombros e comecei repentinamente a bombar com força, com fúria, sem pena e sem dó. Cada enterrada que dava a bunda se esparramava para cada lado e tremia com o impacto. Continuei socando, com vontade, dava para escutar os murros na bunda, como tapas dos impactos de minhas enramadas. Nós gemíamos um com o rosto encostado no outro, virados para frente, respirando ofegante. O movimento foi contínuo, com intensidade, sem palavras, só gemidos durante muito tempo, sei lá quanto tempo ficamos empalando meu pau em seu cú sem parar, talvez coisas de horas, sei que naquele momento o mundo era só isto, nada mais, não precisava de mais nada, nem comida, nem água, só aquilo para sempre. Acho que Dona Marta sentia o mesmo por que dava para sentir o calor de seu corpo se entregando por completo, chegava a correr lágrimas de tanto prazer, seus olhos meio fechados, ela mordia seus lábios e tentava empinas ainda mais a bunda, tentava abrir o máximo que podia para receber meu pau. 

Caralho!! Foi a melhor foda de minha vida, comecei a amar desesperadamente aquela mulher, idolatrar, estava apaixonado, viciado, era algo muito forte um desejo incontrolável. 

Continuei bombeando até que comecei a gozar, mas não parei os movimentos, continuei socando e gozando sem parar, o barulho agora parecia uma pá sendo enfiada no banhado. Soquei tudo que dava, me lembro que me esforcei para não parar, até que dei a ultima fincada e forcei tudo que dava. Ficamos assim parados fincados, respirando ofegantes, realizados, suados e relaxados. Marta deve ter tido vários orgasmos durante toda a foda, demonstrava completamente realizada. 

Quando olhei para o relógio após sair de cima dela, já eram quase meio dia. Ela se sentou devagar olhando apaixonada para mim, sentei do lado dela, e com carinho comecei a beijar ela segurando em seu rosto, depois descendo a mão para seus peitos grandes. 

Nos beijamos durante um tempo, ela parou, ficou olhando para mim com os olhos cheio de lágrimas. Falou que estava me amando, que sempre sonhou em ter alguém que fizesse isto comigo, e que ao mesmo tempo estava triste por eu ser o namorado de Paula. Falei para ela que iria deixar se Paula e ficar com ela, claro que se nossa relação fosse sempre assim. 

ela chorou muito, estava carente, estava desejada e com muito prazer realizado. Então ela me falou que deveríamos contar para Paula pois mesmo que ela não fale mais com ela depois, não ficasse escondendo um fato tão importante, ela sentia que estava traindo a filha. 

Marcamos para contar tudo no dia seguinte. Foi bem difícil, contar o que tinha acontecido, Paula ficou de inicio meio revoltada, queria me bater, indignada, mas depois, acho que pensou sobre a mãe e foi cedendo. Até o final, acabou pedindo desculpas para a mãe e disse que estava sendo egoísta, se eu queria ficar com ela e ela queria ser minha, ela não iria se impor, apenas me alertou que não poderia machucar o coração de sua querida mãe. 

Fui até Dona Marta e comecei a beijar ela na frente de Paula, ficou meio constrangida e encabulada, pedi desculpas, ela disse que não era nada. 

Depois disto troquei minha namorada pela mãe dela, acabei indo morar com Dona Marta e ela passou a ser meu bundão definitivo. Amo ela, já estamos a quase 5 anos juntos e continuamos na mesma intensidade, nunca comi sua buceta, somente sua bunda, seu bundão gostoso. Eu achava que com o tempo, nossa tara podia ser amenizada, pelo contrário, fodemos seu rabo sempre que dá, muito mesmo, acho que mais que a maioria dos casais. Tem vez que come seu bundão de manhã antes de sair do serviço, venho almoçar com ela e fodo seu cuzão de novo, e claro após um bom banho no final do dia uma boa e demorada empalação de pau em meu bundão maravilhoso. Amo esta mulher, não troco ela por ninguém, ela me satisfaz como sei que ninguém conseguirá nesta vida. Tenho certeza que ela sente o mesmo por mim e é muito feliz. 



Por isto, vai aqui minha dica. Não desperdicem esta maravilha do mundo, apreciem e usufruem de suas bundas.

Comentários

  1. Um rabão assim gostoso como diz eu também trocava.
    Sem sombra de dúvidas.

    kakomendes@gmail.com.br

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

“Depois que experimentou, minha mulher só quer sexo Anal"

Contos do Lado Secreto do Sexo