Troquei a filha pela mãe - Parte 1

Toda vez que leio um conto erótico fico pensando que deveria postar minha história. Mas não sou um bom escritor, por isto, tenha paciência.

Vou tentar contar como conheci o amor de minha vida.

Eu tinha por volta de uns 23 anos, sarado, na flor da idade, praticava futebol três vezes por semana, me cuidava e tentava ficar sempre em forma. Foi em uma festa desses encontros de amigos em um churrasco que conheci a Paula, uma morena de tirar o chapéu, não era muito alta, mas tinha um corpinho delicioso, sem barriga, peitos durinhos, cintura fina, um par de coxas torneadas com um bundão empinado com marca de biquini. Era tão gostosinha que a galera não tirava muita onda, pois não conseguiam tirar onda com ela. Ela era amiga de alguma das garotas dos outros jogadores, na ocasião estava ali só pela cerveja e a galera. Cheguei de mansinho sem demonstrar meu interesse, o papo rolou de um jeito que até fiquei assustado, parece que ela estava com vontade na ocasião, tentei não errar na coversa para faturar ela e assim foi. Saímos da festa e fomos para seu apartamento e a safada no primeiro dia me comeu vivo, me deu uma sova de buceta que meu pau ficou até ralado. Depois disto foi somente amor e sexo, viramos unha e carne, nos demos muito bem, ela adorava sexo, não era cheia de nove hora, muito prática e objetiva, não tinha aquele monte de frescura que uma mulher vaidosa tem, se cuidava mas sem exageros.

A coisa evoluiu e ela me levou para conhecer sua família, na verdade ela só tinha a mãe que morava sozinha, pois eram separados. A mãe Dona Marta era uma senhora com seus 50 e poucos anos, era gordinha, da mesma altura da filha, até lembrava a Paula, cor de pele, cabelos, tinha uma barriga, seus peitos eram grandes mas necessitava de ajuda de um bom sutiã, coxas grossas e claro, uma enorme, mas digo, enorme bunda, empinada e redonda, muito grande mesmo. Assim que fui apresentado notei isto, quando ela saiu de costas após se apresentar, vestia um vestido solto de malha até os joelhos a cada passada que dava, a nádega levantava e balançava o vestido de um lado para outro.

Embora na ocasião ser gostar muito de Paula, não pude deixar de reparar o enorme bundão a minha frente e até imaginei se a Paula com o tempo não iria ficar com um bundão destes, que naquele idade seria um espetáculo faturar.

No primeiro dia fui apresentado, tudo correu bem, muito simpática e carente dona Marta gostou muito de mim, me convidou para retornar por diversas vezes. Eu não pude deixar de secar seu bundão, acho que dei bandeira de tal forma que ela notou e ficou até excitada.

Depois disto o bundão não seio de minha cabeça e comecei a tentar foder o rabo de Paula que era muito gostoso, mas a safada não me deixava, quando chegava próximo ela brigava, dizendo que não era daquilo, e nossa relação foi sendo colocada em risco. O máximo que cheguei foi chupar seu cú e enfiar o dedo, mas sabia que se passasse disto perder a foda.

Visitávamos dona Marta de vez em quando, combinávamos para nos encontrar lá, as vezes chegava antes e ficava conversando com ela. Tarava sua bunda e ela gostava da atenção, começamos um dia a conversar sobre minha relação com Paula e me queixei que na cama estavas com problema. Marta insistiu para eu detalhar o problema, pois ela sabia que sua filha era muito fogosa e devido a minhas constantes encaradas em seu bundão, ereção não era problema para mim, pois meu volume era evidente em várias ocasiões. Então falei na lata para ela que desejava comer a bunda da Paula mas ela não permitia, que tinha chegado no máximo na penetração com o dedo mas não passava mais disto.

Dona Marta se compadeceu de mim e me perguntou se já tinha experimentando uma bunda antes, me fiz de coitado e disse que não mas era meu maior sonho. Então como se tudo estivesse normal e tranquilo ela me ofereceu para experimentar a dela. Disse que adorava dar o rabo, demorou um pouco no começo mas depois de um tempo só gostava de dar o rabo, a buceta apenas para socar uma siririca, disse. Até reclamou que o motivo de seu divorcio foi este, falta de seu marido em dar no couro e foder seu bundão.

Não acreditei no que estava acontecendo, ela estava na cara dura oferecendo seu bundão para eu experimentar como é foder um rabo. Somente pensei naquela hora se daria tempo para comer sua bunda antes que Paula chegasse. Mas Marta me consolou, vamos bem rápido, sem enrolação, apenas pau no cú e pronto. Eu simplesmente abaixei a calça, punhetei meu pau que estava rachando de duro, cuspi na mão, lubrifiquei um pouco e fui de encontro e ela que estava com o bundão arrebitado e o vestido levantado por cima das costas se apoiando em um encosto de cadeira. Cheguei por trás, meti meu pau no meio do bundão e fui procurando o cuzão gostos, Marta abriu as nádegas com as mãos e foi aparando minha pica como podia. Logo meu pau estava bem no centro de seu cú e foi só fixar e enterrar, atolei até a metade. Me lembro que tremia minhas pernas, segurei em sua cintura com fúria e força e fiquei o resto tudo de uma só vez, puxando o bundão de encontro ao meu corpo. Cheguei e levantar ela do chã ficando empalada no meu pau.

Estava no céu, era incrível, meu pau todo apertado e atolado, o bundão macio sobre minhas coxas, o cheiro de cú invadindo o lugar, nossa respiração ofegante, os gemidos de prazer e libertação... tesão total, nunca vou esquecer.

De repente escutamos alguém mexer na porta e nos desgrutamos, tirei meu pau do bundão que chegou até a doer, ficou pulsando até entrar todo atrapalhado para dentro da calça. Marta apenas se levantou e abaixou o vestido enquanto pressionava uma coxa contra a outra, me lembro de seu rosto todo vermelho e quente. Paula entrou, perguntou o que estava acontecendo se estava tudo certo, pois todo mundo estava com cara que viu fantasma. Dissemos que não tinha acontecido nada, apenas que Marta não estava se sentindo muito bem, algum resfriado ou coisa assim.

Tentamos relaxar, se bem que Paula ficou muito desconfiada pois o volume na minha calça é claro que não pode ser escondido.

Aquela prova do paraíso não saiu de minha cabeça, acho que nunca tinha socado tanto meu pau na buceta carnuda de Paula, nem tinha tanto comido ela de quatro como naquele dia. Fiquei esperando para marcarmos o outro dia de visitar sua mãe ansioso, só que desta vez eu iria mais sedo é claro para experimentar melhor a fruta.

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