Comi meu próprio pai - Parte 2
Meu nome é Geard, e tenho hoje 28 anos, moro com meu pai viúvo e tenho uma relação com ele, digamos, um tanto estranha. Tudo começou a 10 anos atrás quando minha mãe veio a falecer, meu pai ficou muito abalado e eu como um bom filho o amparei. Ele tem hoje em torno de 53 anos, calvo com poucos cabelos, o que tem, mais os pelos são todos brancos. Em meu amparo para ele, ficamos mais próximos, antes era uma relação distante, depois ficamos muito próximos.
No conto anterior contei como tudo começou, criei coragem ao ver mais algumas cenas de fotos de meu pai e eu. Realmente temos uma relação muito exótica e confesso que fico ainda mais excitado quando estou metendo meu pau em seu cuzão e coloco a mão em seu pintinho pequeno e tímido, saber que um dia saí deste lugar para vim ao mundo. Meu pau chega a pulsar dentro dele imaginando que é parte dele.
Bem é assim que achamos, somos parte um do outro, seu pinto me gerou para que eu gerasse um pau enorme para completar o cú de meu pai.
Sim parece ser uma doença até, talvez seja, mas ao mesmo tempo que pensamos em procurar ajuda, pensamos em como está nossa relação, é boa para todos os dois, por que seria mau, só por que os demais acham pecaminoso, estamos sendo feliz e não damos bandeira na rua para ninguém. Temos o direito de sermos felizes dentro de nossa casa.
Me lembro quando discutimos este assunto. Estava ele sentado com seu bundão com meu pau completamente enterrado em seu rabo, tomávamos uma taça de vinho, fazemos muito isto, digo, tomar um vinho grudados. Usamos uma taça só e meu pai me dá de tomar na boca, sabe ele não gosta que saia nenhum centímetro do meu pau de seu cú.
Foi mais ou menos assim:
- Pai, você acha errado o que fizemos?
- Errado o que? Dar o cú para meu próprio filho?
Me lembro que dei uma risada e o levantei um pouco fincando meu pau para cima e segurando sua bunda com a base de maus bagos de tão enterrado que ficou.
- Sim, não é meio estranho, sei lá, errado?
Ele começou a rebolar sobre minha pica enquanto me olhava por cima dos ombros:
- Isto!!! Tem certeza?
- Não sério, você não acha isto tudo uma loucura? Afinal um filho que como seu pai deve ser raro?!!
- Quem disse? Nós que não sabemos. A sociedade reprime tanto que ninguém tem coragem de falar o que sente um pelo outro. Se bem que não tem necessidade nenhuma de dizer algo a alguém.
Lembro de com sua resposta segurei firme com as duas mãos em sua cintura, levantei um pouco a sua bunda e comecei a bombar enfiando meu pau para cima socando tudo de uma só vez a cada enterrada.
Soquei sem parar durante uns 20 minutos quando anunciei que iria goza, combinamos que sempre deveria avisar, pois meu velho adora chupar a porra que sei de nosso pau.
Ele saiu de cima rápido e se sentou no sofá, começou a chupar tudo com delicadeza, com devoção, ele adora meu pau.
Depois que estava brilhando de tão limpo ele me disse com a boca encostada na cabeça:
- Adoro este pau, ele foi feito para me foder, quero que me foda o resto de minha vida entendeu meu filho?
- Sim claro paizão.
No conto anterior contei como tudo começou, criei coragem ao ver mais algumas cenas de fotos de meu pai e eu. Realmente temos uma relação muito exótica e confesso que fico ainda mais excitado quando estou metendo meu pau em seu cuzão e coloco a mão em seu pintinho pequeno e tímido, saber que um dia saí deste lugar para vim ao mundo. Meu pau chega a pulsar dentro dele imaginando que é parte dele.
Bem é assim que achamos, somos parte um do outro, seu pinto me gerou para que eu gerasse um pau enorme para completar o cú de meu pai.
Sim parece ser uma doença até, talvez seja, mas ao mesmo tempo que pensamos em procurar ajuda, pensamos em como está nossa relação, é boa para todos os dois, por que seria mau, só por que os demais acham pecaminoso, estamos sendo feliz e não damos bandeira na rua para ninguém. Temos o direito de sermos felizes dentro de nossa casa.
Me lembro quando discutimos este assunto. Estava ele sentado com seu bundão com meu pau completamente enterrado em seu rabo, tomávamos uma taça de vinho, fazemos muito isto, digo, tomar um vinho grudados. Usamos uma taça só e meu pai me dá de tomar na boca, sabe ele não gosta que saia nenhum centímetro do meu pau de seu cú.
Foi mais ou menos assim:
- Pai, você acha errado o que fizemos?
- Errado o que? Dar o cú para meu próprio filho?
Me lembro que dei uma risada e o levantei um pouco fincando meu pau para cima e segurando sua bunda com a base de maus bagos de tão enterrado que ficou.
- Sim, não é meio estranho, sei lá, errado?
Ele começou a rebolar sobre minha pica enquanto me olhava por cima dos ombros:
- Isto!!! Tem certeza?
- Não sério, você não acha isto tudo uma loucura? Afinal um filho que como seu pai deve ser raro?!!
- Quem disse? Nós que não sabemos. A sociedade reprime tanto que ninguém tem coragem de falar o que sente um pelo outro. Se bem que não tem necessidade nenhuma de dizer algo a alguém.
Lembro de com sua resposta segurei firme com as duas mãos em sua cintura, levantei um pouco a sua bunda e comecei a bombar enfiando meu pau para cima socando tudo de uma só vez a cada enterrada.
Soquei sem parar durante uns 20 minutos quando anunciei que iria goza, combinamos que sempre deveria avisar, pois meu velho adora chupar a porra que sei de nosso pau.
Ele saiu de cima rápido e se sentou no sofá, começou a chupar tudo com delicadeza, com devoção, ele adora meu pau.
Depois que estava brilhando de tão limpo ele me disse com a boca encostada na cabeça:
- Adoro este pau, ele foi feito para me foder, quero que me foda o resto de minha vida entendeu meu filho?
- Sim claro paizão.
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