Troquei a filha pela mãe - Parte 2

Finalmente chegou o grande dia de irmos visitar a mãe de Paula novamente. Eu não podia dar bandeira então fiquei só aguardando o convite como de costume. Desta vez cheguei mais sedo, pois já tinha segundas intenções.

Entrei, cumprimentei Dona Marta, ela não queria muita conversa, rapidamente, foi até o sofá, levantou seu vestido, estava com nada por baixo, empinou o bundão e meteu na minha cara. Eu abri sua enormes nádegas e meti minha língua no cuzão dela, enterrei até onde podia e chupei tudo que dava. Dava para sentir que ela lavou bem e deixou cheiroso para mim, pois não tinha o mesmo cheiro da ultima vez.

Sem delongas e muito apresada foi logo me intimado, anda logo, desta vez vai ter de foder de verdade, tira esta pica para fora e me enraba logo. Tirei meu pau para fora da calça, estava duro feito uma lança para cima, fiquei segurando e ela foi logo sentando. Guiei seu bundão de encontro ao meu pau, a cabeça encostou no centro de seu cú e foi forçando, de repente escorregou até a metade e em um movimento rápido ela sentou com tudo.

O bundão estava esparramado de um lado e de outro de minhas pernas com meu pau enterrado até o talo. Ela empinou o bundão para trás, olhou por cima dos ombros esticando a barriga para frente e começou a galopar. Foi aumentando a velocidade a cada enterrada, fiquei com as mãos sobre seus nádegas apenas observando o bundão engolir meu pau. Ela foi galopando com vigor e fúria, dava para escutar os tapas de murros em sua bundão. Depois de um tempo ao meio de gemidos ela colocou as mãos para trás e abriu a bunda tudo que podia. Dava para ver a rosca com meu pau enterrado no meio, as veias grossas roxas, as pregas esticadas, o bucetão logo a baixo pingando.

Não aguentei mais e comecei a gozar, ela percebeu e me puxou para que enterrasse tudo que podia, segurei em sua cintura e puxei fincando tudo no fundo e deixando lá. Senti meu pau pulsar e encher seu reto de porra quente bem no fundo.

Estava no céu, era muito melhor do que mil fodas de buceta, sei lá que posição. Era algo inexplicável, intenso, completo com total tesão, união perfeita de pau e cú...

Comecei a amar esta senhora, tesuda, gostosa e mesmo sendo mais feia, com o corpo não tão definido como o da Filha, sem sombra de dúvidas muito mais rabuda e completa.

Não pude demorar muito, mas notei que Dona Marta estava concluindo um orgasmos com a mão enterrada na buceta, enquanto fechava suas nádegas com meu pau enterrado todo gozado dentro.

Mal concluiu o gozo, saltou de cima de mim, pegou uma toalha que estava esperando para nossa conclusão e começou a se limpar, jogou para mim e disse para apurar pois a filha estava chegando. Eu nem me limpei direito fui até ela, puxei seu rosto e lhe dei um beijo de língua, disse a ela que ela era muito gostosa e rabuda e agradeci o que estava acontecendo.

Paula logo chegou, perguntou novamente o que tinha acontecido pois estávamos esquisitos, coferiu meu volume mas desta vez estava tudo certo, na verdade muito certo mesmo. Mas não se convenceu, percebeu que alguma coisa estava acontecendo.

Fomos para casa e ela começou a me questionar, tentei disfarçar e compensar ela com uma boa foda a noite.

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