Comi meu próprio pai - Parte 3

Meu nome é Geard, e tenho hoje 28 anos, moro com meu pai viúvo e tenho uma relação com ele, digamos, um tanto estranha. Tudo começou a 10 anos atrás quando minha mãe veio a falecer, meu pai ficou muito abalado e eu como um bom filho o amparei. Ele tem hoje em torno de 53 anos, calvo com poucos cabelos, o que tem, mais os pelos são todos brancos. Em meu amparo para ele, ficamos mais próximos, antes era uma relação distante, depois ficamos muito próximos. 


No conto anterior contei como tudo começou e falei de nossa conversa sobre nossa exótica relação. 

Muita coisa acontece entre nós, temos uma relação que vai muito além de pai e filho ou amantes, sei lá é uma coisa muito forte, muito louca. Queremos o tempo todo foder, estar grudados, eu dentro dele, uma fixação, uma tara sem limites. 

Depois de fodermos em tudo quanto é posição, lugar da sala, fomos desenvolvendo brincadeiras ainda mais picantes. Coisa do tipo, ele se encostar na soleira da janela e eu chego por trás sem mais nem menos, pego meu pau duro como pedra, procuro o cuzinho ao meio as grandes nádegas brancas, centralizo e enterro tudo de uma só vez. Ele arrebita a bunda deixando minha pica entrar o máximo que dá. Ficamos ali, grudados, olhando o movimento lá fora, como se nada estivesse acontecendo no mundo. Claro que tomamos cuidado para não perceberem que na parte de baixo estamos grudados, mas ficamos alí, pai e filho expiando o mundo. Acredito que alguém que olhe nós ali sem saber que somos pai e filho pode achar alguma coisa estranha, mas isto até que nos faz ficar com mais tesão ainda. 

Meu pai nessas horas, nunca levanta seu pica, permanece sempre mole, feito uma tromba só com o biquinho de fora. Quando costumo anunciar que estou quase gozando, ele puxa seus bagos para cima, esticando tudo sobre seu pintinho e massageia como se estivesse socando uma punheta em uma buceta que não existe. Depois quando goza, sai um fraco líquido transparente, sem muito volume. 

Meu velho tem orgasmos femininos, isto me deixa ainda com mais tesão em fodelo e atender seus desejos. Perguntei a ele como ele tinha me gerado se aquele pintinho sempre ficava mole, então me mostrou que conseguia levantar ele, socou uma punheta até gozar com meu pau enterrado em seu rabo, mas também não teve uma ejaculação muito farta. 

Começamos com o passar do tempo a realizar tarefas domésticas grudados, comer a mesa grudados, beber vinho e conversar grudados. Tudo acabava em uma trepada voraz, mas durante muito tempo tentávamos fazer as tarefas como se nada estivesse ocorrendo, ou seja, como se meu pau não estivesse enterrado em seu rabo. 

Ao colocar a mesa para comer, era costume colocar somente um prato e talher, seu me sentava em uma cadeira, ele vinha todo faceiro, sentava devagar, eu guiava sua bunda de encontro ao meu pau, colocava no centro de seu cú, ele empinava a bunda para trás fazendo meu pau escorregar devagar até o fundo, depois sentava com vontade, dava umas reboladas para ajeitar tudo. Nos beijamos um pouco e ele pega o prato e começa a servir, depois me leva cada garfada de comida na boca, me serve com bebida, ele come um pouco, me trata e assim vamos comendo, vez ou outra dá uma rebolada para ajeitar a pica sempre mais ao fundo. 

Adoro isto! É muita putaria, confesso. - Ele cuida muito bem de minha saúde, me dá comidas para manter sempre forte, ereto, não quer perder sua fonte de prazer. 

Algumas vezes consigo segurar sem arregaçar seu cú no final e vamos para recolher os talheres e levar tudo para a pia. Mas nunca consegui esperar lavar a louça, sempre acabo metendo a mão em sua cintura e soca meu pau em seu cuzão até gozar tudo lá dentro. Só depois começa a lavar a louça, as vezes me reanimo e até o final já estou fodendo seu rabo novamente. 

Outra coisa muito importante que deve ser dito em nossa relação, meu pai não é nada feminino, ele apenas curte chupar meu pau e dar o cú gostoso, mas nada de ficar afeminado, parecer mulherzinha ou colocar roupas de mulher. No mais é um homem que de certa forma parece ser bem durão, e quando saímos não dá nenhuma bandeira de nossa relação. Parece apenas um pai e um filho com um bom entrosamento e intimidade. Coisa que até deixa as pessoas admiradas. 

Em quatro paredes a coisa é um pouco diferente, meu pau é dele e sua bunda é minha. Podemos fazer o que quisermos a hora que quisermos, sem preguiça, sem lamentações, um está disponível para o outro.

Comentários

  1. Cara! Vocês estão loucos, fora da realidade, mas falando sério é muito tesão, caralho! Não me imagino comendo meu pai, mas não sei por que fiquei morto de inveja. Fode este seu paizão o tanto que puder, quem manda ele ser rabudo.

    Manda mais contos de vocês, estou aguardando ansioso.

    Paulo-SP.

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    Respostas
    1. Caralho! Isto sim é relação intima.
      Foder o próprio pai. Você vai por inferno.
      Pelo menos vai feliz....

      Se for verdade ou não, tesão total.

      Kakomendes@gmail.com.br

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