Caixeiro Viajante - Parte 2

A vida da gente é muito interessante, a maioria de nós, rala, rala muito para poder sobreviver. Se parar para pensar, acabamos vivendo para trabalhar, para ganhar um puto no final do mês, se tiver sorte, no final da vida ter alguma coisa, um carinho popular, uma casinha, e olhe lá.

Como tinha comentado em meu outro conto, sou representante comercial e estou viajando desde que me tornei maior de idade. Contei alguns casos de minha vida na estrada, como é agitada, não posso perder oportunidades e foder o que aparece.

Bem, me lembro que tinha uma cidade de interior que ficava hospedado em uma pousada, não tinha estrutura para ser um hotel, só tinha a dona que atendia na recepção, cozinheira e algum pessoal de limpeza. A dona do lugar era chamada de Dona Janete, uma senhora com seus cinquenta anos, já mostrava traços da idade, era bem baixa, um tanto que gordinha, seios médios e caídos, tinha pele clara, cabelo castanho claro, mas tinha um coxão que era bem distribuído com uma bunda um tanto quanto grande. O que me chamava atenção era que Dona Janete era sempre muito cheirosa, usava camisas com decote, mas nada muito vulgar, vez ou outra encontrava ela com uma bermuda que realçava seus dotes.

Eu costumava me hospedar muitas vezes na pousada, até por que era o único lugar que dava para ficar pelas redondezas. Com o tempo fazia brincadeiras com ela, conversávamos sacanagem, neste vai e volta, rolou o assunto que comentei que ela tinha jeito de ser muito namoradeira quando era nova. Ela brincou que depois que o falecido tinha se ido, era tinha ficado virgem. Então aquele papo bobo de sempre, mas como assim não tinha ninguém? Que ela era um senhora que deixava no chinelo muita menina nova... aquela conversa mole de alguém que quer alguma coisa. Ela foi caindo e dando corda, não rolou nada na primeira, nem na segunda, era uma senhora de respeito, também não falava nada quando estava com mais gente, mas era só ficar sozinho e eu começava a falar no assunto e assim foi, até que comecei a me oferecer para dar uns tratos nela. Ela foi meio resistente, mas sempre que podia tocava no assunto, assim foi até que um certo dia, quando ficamos sozinhos eu não deixei ela falar muito, coloquei minha mão sobre a mão dela e dei a paulada "A senhora não quer dar o cú para mim? ", a mulher parecia que tinha tido um infarto, teve até que se sentar um pouco na cadeira que tinha atrás, falou encabulada que achava que não, que era uma pessoa de respeito, que não queria se expor. Mesmo eu dizendo que era para ficar tranquila que ficava entre nós (e a torcida do flamengo) e que era uma maravilha para ela, não ouve jeito. Depois disto sempre que ficávamos sozinhos voltava a perguntar "Dona Janete, vai dar o cú para mim hoje?", mas ela não cedeu, o interessante é que nunca disse que não gostava de dar o cú, ou que não fazia desta forma, apenas que não podia, que achava que iria se expor. Até que um dia ao perguntar ela me surpreendeu e falou "Eu não aguento mais, vou dar meu rabo para você hoje a noite filho!". Colocou a mão sobre a minha e falou que iria me procurar no quarto mais a noite depois que tomasse um banho. Dito e feito, por volta das 10:00 ela bate em minha porta, dava para sentir o cheiro de perfume dela lá fora, estava vestindo um vestidinho de malha branco meio transparente que dava para ver seu sutiã e calcinha de renda por baixo. Disse para entrar, ela mal entrou e agarrei seu corpo e puxei contra o meu lhe lascando um beijo de língua violento, ela gemia e contornava sua língua na minha. Meti a mão em seu bundão e apalpei suas nádegas, era uma bunda grande e roliça tinha muita carne para pegar, embora a idade ela tinha uma bunda durinha, meu pau já estava para fora do calção que vestia. Ela continuou me beijando e levou a mão no meu pau, enquanto fazia uma massagem no meu pauzão eu meti a mão no meio do bundão e comecei a acariciar seu cuzinho. Era um cuzinho muito macio, deu para sentir as pregas, parecia uma rosquinha saliente que piscava e chupava meu dedo. Enterrei meu dedo indicador até encostar a mão e ela deu um gemido, ficou olhando para o teto com os olhos fechados apertando meu pau com força.

Fui trazendo ela para dentro e joguei na cama, ela logo se virou para mim e ficou me chamando. Pulei sobre ela e comecei a lamber seu pescoço, em um movimento forte virei ela de bruços, fiquei sobre suas coxas, abrir sua bunda e meti a cara, comecei a chupar seu cuzinho macio e perfumado de creme.

Enlouquecido me levantei, cuspi na mão, passei no pau e levei a cabeça bem no meio da rosquinha, forcei um pouco e de repente entrou até a metade, depois me deitei sobre seu corpo, passei a mão por baixo de seus braços, segurei em seus ombros e dei uma fincada profunda. Dona Janete não aguentou, empinou sua bunda para trás para empurrar meu corpo o que fez minha pica entrar ainda mais profundamente.

Coloquei a mão na boca dela, puxei sua cabeça contra meu ombro, coloquei meu rosto do lado do dela e comecei a socar com força e profundidade, estocadas fortes e profundas, sua bunda chegava a ser aberta e tremia com cada soco que dava com meu quadril. Fui socando com força e sem parar, ela foi amolecendo, ficando quente, se seus olhos começaram a correr lágrimas, eu fiquei com medo que estava machucando, mas não conseguia parar. Então ela empinou um pouco a bunda e forçou uma coxa contra a outra, se tremeu toda e amoleceu completamente.

Soquei mais um pouco e dei a ultima fincada, deixei meu pau lá no fundo e comecei a gozar. Gozei tudo que pude, meu saco começou a latejar de tanta porra que saiu.

Devagar comecei a sair de cima de seu corpo, me deitei do seu lado.

Depois de um longo suspiro ela se virou para mim me deu um beijo e disse que tinha sido perfeito.

Não posso deixar de dizer que depois disto, tinha pousada de graça com direito a muita bunda de coroa.


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