Por que não
Estava no ginásio quando aconteceu meu primeiro contato com o que se
tornou o verdadeiro motivo de minha existência. Era na época um cara sarado,
pele clara e de ótima aparência, ficava com quem eu queria sem problema algum.
Em uma dessas festas de adolescentes que todos acabam enchendo a cara
em volta de uma piscina e no final da noite sempre acaba em um rala e rola, fui
surpreendido. Um cara que ninguém dava nada, sempre andava desleixado, nem sei
como foi parar na festa, no meio da confusão e todos bêbados, descaradamente
passou a mão na minha bunda.
Na hora até levei um susto, mas acho que estava tão chapado que não
fiz grandes reações, acho que isto deixou o carinha, de nome Marlon corajoso,
pois começou a ficar sempre por perto e sempre que tinha uma oportunidade ou
passava rosando o pau na minha bunda fingindo o aperto, ou descaradamente
chegava perto de mim e me passava a mão na bunda.
Não sei o que me deu, comecei a ficar com tesão com as sacanagens do
sujeito. Comecei a dar mole também, e quando ele vinha me passar a mão eu
empinava a bunda para trás para ele passar os dedos bem no meio do meu cú.
Ele não suportou mais, em uma dessas investidas me pegou pelo braço e
falou no pé de minha orelha: - Quero comer o teu cú. - olhei para ele de cima a
baixo, dava para sentir o cheiro da bebida, olhei para seu pau, estava duro
feito pedra. Estava mais bebado que ele, e meio sem pensar muito fui andando
para dentro da casa, ele veio atrás, passamos por um corredor, tentei abrir uma
porta do quarto, estava trancada, tentei outra, era o quarto do meu amigo,
entramos, ele fechou a porta e já foi logo tirando a calça.
Olhei aquele enorme pau parecendo uma lança na minha frente, me
ajoelhei, segurei o pau e meti a boca, quase não cabia a bitola e comecei a
chupar. O enorme pau entrava até a metade e sentia ela pulsar, ele segurou em
meu rosto e tentou meter mais para dentro mas a cabeça já estava na garganta.
Marlon tremia as pernas, puxou meu rosto para cima e me virou de costas,
segurou em minha calça e abaixou até o joelho, me empurrou para cima da cama,
fiquei de joelhos meio de quatro. Ele cuspio na pica e punhetou para
lubrificar, depois foi colocando a cabeça da pica bem no centro do meu cú que
piscava ansioso, ele forçou, mas a pica não entrava, cuspiu novamente na
cabeça, lubrificou bem e tentou denovo, forçou com tudo e a pica de repente
entrou a cabeça, deu um salto para frente mas ele me segurou, depois puxou meu
quadril contra a pica e foi me empalando aos poucos. Senti a pica grossa me
preenchendo por completo escoregando para dentro até sentir seus bagos
encostarem em minhas nádegas. Não acreditava, a enorme pica estava dentro de
mim, toda enterrada. Marlon aguardou um pouco olhando sua pica enterrada em
mim, depois devagar, começou a tirar e a voltar a enterrar, até que estava
metendo em um ritimo longo e profundo, chegava a tirar até quase a cabeça e voltava
a enterrar até o maximo que podia. Não demorou muito para ele começar a gozar,
me segurou firme e fincou a pica bem ao fundo e fixou, gozando tudo bem no
fundo do meu rabo. Me encheu de porra, senti meu abdômen ficar quente com a quantidade de porra quente
dentro de mim. Depois disto ele relaxou, tirou a pica para fora e se jogou na
cama, parecia desmaiar. Eu tentei me limpar, levantei a calça e saí do quarto o
mais rápido possível.
Dei um tempo, depois fui embora.
A foda não saia de minha cabeça, no outro dia, depois de tirar um bom
sono e acordar com a cabeça pulsando de resaca. Olhei meu celular e avia várias
ligações de um número estranho. Não demorou muito para a ligação se repetir,
atendi, era Marlon, desesperado querendo falar comigo. Combinamos no final da
tarde em um parque. Cheguei até lá ele estava sentado em um banco, me aproximei
e sentei do seu lado - Ontem foi uma zueira não foi? - ele olhou para mim e
respondeu - Quero foder o seu cú sempre. Cara de boa, sempre tarei seu bundão.
- Fiquei sem palavras, pensei um pouco que realmente tinha uma bunda redonda e
arrebitada, masculina mas muito gostosa. Ele viu que não respondi nada e então
foi direto ao ponto - Seguinte, quero namorar com você, o que me diz - fiquei
sem palavra, mas pensei que não era disto - Cara, não sou disto, você na
verdade me estuprou. Fica fora. - e sai do local. Depois disto fiquei pensando
em como foi, e que na verdade tinha mesmo era gostado do negócio, comecei a
socar punhetas com meus dedos enterrados no cú. Ficava recordando toda a sena, o
pau groso entrando e saindo de dentro de meu rabo. Não aguentei, liguei para o
Marlon, disse a ele de forma direta e bem promiscuo - Cara não aguento mais,
quero te dar o meu cú. Ele marcou comigo, nos encontramos e fomos para um lugar
que ele conhecia, uma casa que estava para alugar, ele trouxe um colchonete,
estendeu no chão e ali mesmo me vez feliz. Me fodeu de tudo quanto é jeito,
galopei na pica dele, fiquei de cocaras, de quatro, me colocou na posição de
frango assado, ele gozou mais de uma vez no meu cú e continuou a me foder. Foi
o melhor dia de minha vida.
Depois disto começamos a namorar, fodiamos quase todo o dia, virei a
putinha dele. Depois de dois anos, acabamos assumindo nosso namoro
publicamente. Comecei a malhar meu bumbum e o deixei ainda mais gostoso para
meu macho.
Comentários
Postar um comentário