Reencontro
Tive uma infância fascinante em um condomínio de classe média. Lá
tínhamos uma turma de garotos que faziam o terror do sindico e dos moradores.
Dentre eles eu tinha um amigo especial, Chirs, ele era uma garoto de pele
clara, olhos azuis, loiro com sardas, era meio gordinho, marcava por ter uma
cintura relativamente fina em relação as enormes coxas e bundão. A garotada
tirava sarro dele, eu acabei ficando amigo dele e o defendia.
Certa vez ele reclamou para mim que os garotos tiravam sarro dele por
causa do bundão que tinha, eu apenas zoava ele confirmando que realmente ele
era um bundão.
Com o tempo fomos ficando íntimos e inseparáveis, mas nunca passou
disto.
Crescemos, cada um foi para seu lado e acabamos nos afastando.
Depois de quase 10 anos acabei topando com ele em um shopping. Ele
ficou desconcertado, com suas bochechas rosadas, como ficava quando ficava
nervoso. Era o mesmo Chris, só que agora em tamanho grande, todas suas
características ele mantinha, inclusive o bundão.
Começamos a conversar e a nos encontrar colocando a conversa em dia. O
que fazia da vida, no que se formou, se tinha casa, carro, por fim, com quem
tinha ficado. Chris então me confessou que estava solitário e sozinho, como já
estava novamente mais íntimo perguntei na lata - É por causa do bundão? - ele
ficou desconcertado e acabou confirmando que achava que era. Fiz ele se
levantar e ir na minha frente, ele estava vestindo uma calça de agasalho que
deixava seu bundão ainda mais redondo. Olhei para o bundão, comecei a passar a
mão e contornar cada nádega grande dele, sem rodeios então confirmei - É Chris,
não adianta, acho que você nasceu para dar o rabo. - Ele ficou totalmente sem
graça, mas não desconfirmou, apenas não falou nada. Ví que deveria insistir no
assunto - Mas você já deu este bundão para alguém? - nenhuma resposta por parte
dele foi dita. Completei e fui ousado - Não quer dar para mim, prometo ser
cuidadoso. - Ele não sabia o que fazer, ficou mudo e todo vermelho, mas olhou
para mim e balançou a cabeça. Foi um sim, virei o bundão para mim, estava
sentado e o bundão ficou bem na minha cara, abaixei sua calça até o joelho,
abrir as nádegas com a mão e metí a cara no meio do cuzão dele. Era um bundão
redondo, liso e branco, uma coisa maravilhosa, muito apetitoso e muito mais
gostoso que muita bunda de mulher. Meti a língua no cuzão e comecei a foder com
a língua, senti o gosto do cuzinho suado dele. Logo foi se alargando e meu pau
estava quase explodindo de tesão. Me levantei rápido, abaixei minha calça e
tirei o pau para fora. Cuspi na cabeça, deu duas ou três punhetadas e fui logo
procurando o bundão redondo. Comecei a pincelar minha pica no cuzão com força,
tentando deixa-lo relaxado. Cuspi mais uma vez na pica, na cabeça e levei no
meio do cuzão e comecei a forçar. Não forcei muito e ele logo foi invadindo o
rabo de meu amigo, segurei em uma de suas nádegas e abrir para entrar os
ultimos centímetros que faltavam. Chris respirava ofegante com tesão, senti sua
bunda ficar quente e vermelha. Segurei com cuidado em sua cintura e comecei a
tirar minha pica, quando chegou na metade voltei a enterrar. Fui fazendo o
movimento devagar, aumentando aos poucos até que estava fodendo harmoniozamente
meu amigo.
Ele aparava minha pica com sua bunda e deixava o pau entrar
livremente. Que maravilha de foda, foi uma das melhores que já fiz.
Fodi ele até gozar, não tirei meu pau e deixei gozar bem no fundo de
seu rabo. Ele achou maravilhoso, depois que tirei meu pau ele se virou para
mim, agarrou meu pescoço e me deu um beijo de língua, eu correspondi segurando
em sua cintura, ficamos nos beijando durante um bom tempo feito dois namorado.
Não ouve jeito para nós, depois disto, nos reencontramos, não nos
separamos mais. Deixei minha mulher e começamos a namorar, um namoro que quase
sempre acabava com eu fodendo seu bundão para valer. Chegamos a conclusão que
não dava mais para viver sem o outro, então nos casamos oficialmente. Hoje vivo
com Chris assumidamente, continuamos os mesmos, mas Chris realmente está feliz
por ser quem ele sempre desejou ser.
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