Ninfa da Semi-Deusa
Eu adoro desfilar com meu bundão e fazer os homens serem ridicularizados, alguns levando tapas de suas mulheres, outros até quase batendo carro, derrubando coisas e ficando constrangidos. Aos poucos fui sentindo o poder de ter uma bela bunda, e comecei a usar artifícios para ampliar ainda mais este meu poder, comecei a usar calcinhas de fizinho, calças justas bem enterradas no meu bundão. Adoro calças de academia, também shortinhos de jeans desfiados onde fica meia bunda para fora. Este pode me dá inúmeros privilégios, desde de ser primeiro atendida em vários locais, até a ter seu carro manobrado, não empurrar carinhos de compra, todos são simpáticos comigo, pelo menos os homens. Algumas mulheres sentem inveja mas se aproximam, sei lá mulher é estranha, gostam de serem amigas da "gostosona da academia".
Pois bem, por que fazer toda esta descrição exagerada? É até uma confissão de como me sinto, mas na pura da verdade tem algo dentro de mim que não costumo dizer a ninguém, nem a ficantes, ou namorados mais sérios que já tive. Com o tempo comecei a adorar meu bumbum, comecei a admirar o quanto ele era perfeito e comecei a ficar simplesmente obsecada por ele, todos os cuidados são poucos, cremes, massagens, exercícios, quando vou ao banheiro fazer o número 1, limpo meu cuzinho com lenço umedecido dos mais macios e passo um creme anticéptico.
Quando me toquei, percebi que estava idolatrando meu bumbum, só procurava por assuntos a este respeito, curtia foto de mulheres que mostravam seus lindos bumbuns também. Comecei a me excitar em brincar com meu bumbum, primeiro foi com os dedos e cuspe, adorava contornar meu cúzinho enquanto esfregava minha buceta. Chegava a suar de tanto tesão. Mas mesmo transando de vez em quando, nunca deixava comerem meu cuzinho, é claro que muitos queriam.
Comecei a ler contos e histórias a respeito do assunto, tinha tesão, era safada mas ainda era meia puritana a respeito. Então sabe, encontrei este blog, "adoradores de bunda", achei ridículo no momento, sabe quando sobe na gente um sentimento feminista que não somos objetos e temos todo o direito de nos sentir bem, sendo gostosas ou não. Mas tá, como eu estava ironizada pelo assunto notei que o objetivo era outro, era a adoração da bunda, e não importava de quem. Cara! Isto me deixou louca de tesão, comecei a ler todos os contos, muita porcaria (estou sendo sincera), mas me de parei com que o chamam de Bíblia do Adorador, cara, viagem total, mas foi me deixando com tanto tesão que acho que até o final da leitura deva ter gozado umas três vezes. A ideia é muito louca, mas adorei, me senti uma Semi-Deusa.
Depois disto comecei a prestar mais atenção no prazer que minha bunda podia proporcionar não somente aos outros mas a mim. Segui as instruções conforme mencionado, fui aprendendo a "abrir meu templo", sozinha mesmo tive orgasmos loucos.
Mas ainda não me sentia a vontade de liberar meu bumbum, sentia que todos não eram Adoradores como mencionavam. Queria encontrar um que fosse como tal.
Um certo dia eu estava em uma balada em uma praia, vestia um vestido branco meio transparente, dava para ver a calcinha de fio vermelha e o sutião de rendinha. Era abordada o tempo todo, além de caras com cheiro de bebida (pó uma balinha de menta ajuda), eram todos os mesmos. Fui ficando mais em um mezanino que dava para a praia, dava para ver a galera lá embaixo na praia, curtindo a balada sem estar no lugar. Muitos me olhavam da mesma forma, dava para ver o pensamento "gostosa, tesão, rabuda". Tudo igual, eu já estava ficando entediada, minhas amigas cada uma com um gatinho, me chamavam de "gostosa exigente", as tá. Olhei para a praia e ví um senhor, sentado em um tronco na praia, ele segurava uma garrafa de vinho. Era um quarentão, ou até quase cinquenta, sei lá, mas ele me olhava diferente, muito diferente, não tirava os olhos de mim, fixo, fazia questão de mostrar que me observava, ou seja, só me observava. Ele olhava diretamente em meus olhos e descia lentamente até minha bunda, olhava fixo e voltava para meus olhos.
Me senti uma Semi-Deusa, senti que tinha que cumprir meu papel na grande obra da Grande Deusa, comecei a dar mole para ele, sorrir, fazer posse com minha bunda. Então ele acenou e pediu para ir até ele. Não pensei na hora, saí daí e fui até onde ele estava.
Quando me aproximei dele, estendi a mão como se o cumprimentando e disse meu nome - Aline. Ele pegou em minha mão, me puxou contra seu corpo, meteu a mão e abraçou minha cintura, com uma das mãos ele repousou sobre uma de minha nádegas, colocou a boca no pé de meu ouvido e falou - Quero comer sua bunda minha Deusa.
Sério! Tive um orgasmo naquele instante e por sorte que ele estava me segurando firmemente se não tinha caído no chão. Devo ter ficado vermelha, roxa, minhas coxas pressionaram minha buceta, fiquei toda molhada.
Ele me pegou pela mão e foi me levando pela praia a fora, fomos andando sem falar nada, entramos no portão de uma casa, ele entrou pela portas do fundo. Era uma casa meia simples dessas de veraneio. Me levou para a sala, me colocou de costas de frente para o sofá, em um movimento começou a abaixar minha calça, devagar tirando com ela minha calcinha, me orientou fazendo que ficasse de joelhos no sofá, me segurei no encosto e arrebitei o bundão pensando que ele iria admirar, falar alguma coisa. Cara! Ele meteu o rosto diretamente no meu cú, segurou com as mãos em minhas nádegas de forma delicada e começou a enfiar sua língua quente e molhada no meu cú. Parecia que estava beijando uma boca carnuda, eu tremia, não sou muito de suar, mas comecei a ficar quente e toda suada. Arrebitei minha bunda e deixei ele lamber com vontade, isto tudo era muito novo para mim, muito tesão, meu cú ficou relaxado (gente estou tremendo no digitar isto só de lembrar). Sabia que seria a melhor coisa do mundo, depois de um bom tempo chupando meu cú, beijando minha bunda, ele se levantou, abaixou o shorts que vestia, cuspiu na mão e começou a passar em seu enorme pau, era grande para os padrões que conhecia. Veio devagar até mim, foi colocando a cabeça do pau bem no centro do meu cuzinho todo relaxado e lubrificado, foi apertando, eu tentei abrir o máximo que podia, e a cabeça foi entrando, senti quando passou suas abinhas, escorregou devagar para dentro de meu reto, delicadamente, ele parou na metade. Ficamos respirando forte, ele olhando seu pau enterrado em meu bumbum perfeito, eu tremendo de tesão, meu coração parecia que iria saltar pela boca, era muito prazer, então, com delicadeza, ele colocou cada uma de suas mãos em minhas nádegas, apalpou com carinho e puxou meu bumbum de encontro a seu pau, escorregou até o fundo, senti minhas nádegas se abrirem e seu corpo encostar o máximo dentro de minhas duas montanhas. Ele tinha entrado no vale perdido do prazer supremo e eu semi-deusa, era uma mera mortal, tendo orgasmos consecutivos. Ficou puxando minha bunda contra seu pau deixando ele fincado durante um bom tempo, depois com graciosidade começou a tirar até a metade, voltando a enterrar até o fundo. Continuou o movimento acelerando aos pouquinhos, até estar dando enterradas com certa velocidade, quando ele tirava seu pau eu aparava com minha bunda empinando ela para trás. Ele socou, socou, não sei quanto tempo, podia ser para sempre para mim, até que anunciou que iria gozar, segurou forte em minhas nádegas deu uma ultima fincada e senti minha barriguinha ser preenchida com sêmen quente. Foi outra sensação nova e gostosa, sentir ser preenchida com carinho com tesão e delicadeza. Ele não estava fazendo sexo, ele estava idolatrando o momento, minha bunda com respeito e muita devoção.
Depois deixou seu pau escorregar devagar todo lambuzado de porra para fora de meu cú, a porra escorreu pelas minhas coxas grossas. Ele então se aproximou pegou em meu queixo e me puxou para se levantar, segurou firme em minha cintura novamente, me deu um estonteante beijo de língua, ficamos nos beijando durante muito tempo, no final me deu alguns selinhos (lindo!!!), e começamos a nos arrumar.
Eu estava doida, sonsa, o que tinha sido aquilo. Levantei minha calça assim mesmo, fodasse, e sentei no sofá. Ele perguntou se queria um pouco de vinho, disse que sim, pegou uma taça e encheu até a metade e me deu.
Bem gente, depois disto, conversamos, como se fossemos velhos conhecidos, eu me apaixonei por ele, um senhor normal, viúvo, gosta de pescar, já tem três filhas casadas. Estou com ele, a 8 meses, é maravilhoso, me trata como uma Semi-Deusa, estou completamente feliz. Nunca dei minha buceta a ele, para nós é tudo normal, somente sexo anal, nunca senti dor, só tesão, do jeito lindo que ele faz quero morrer com seu pau dentro de mim para que não saia nunca mais. Espero que esta felicidade dure, o maior tempo possível.
aline7789SP@gmail.com
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