Feliz dias das Mães - Parte 2

Ai galera, lembram de mim? Eu tinha contado sobre minha juventude e minhas férias onde experimentei o cuzão da minha mãe dormindo.

É um segredo gostoso que carrego comigo e naquele relato, tive a coragem de revelar.

Depois que o relato foi publicado, notei que ocorreram muitas perguntas curiosas querendo saber o que aconteceu depois do fato. Bem, relembrar tudo isto, realmente me deixa com muito tesão então decidi relatar um pouco do que aconteceu depois disto.

Nos dias que se sucederam de minhas férias, que eram de duas semanas apenas e que "Tínhamos o costume na época de férias em alugar uma casinha simples na praia, e eu, meu irmão e primos e minha mãe, passávamos um tempo por lá. O Pai ficava trabalhando e vinha no final de semana, meus tiús deixava meus três primos vim junto, duas primas e um primo, tinha vez que era o contrário, era eu e meu irmão que íamos junto com eles e vice e versa."

Depois do final de semana que meu pai veio e não pude dar continuidade ao meu prazer noturno.

Mas na segunda a noite tudo começou de novo e com muito mais fúria, pois tinha descoberto que realmente minha mãe tinha um sono profundo devido ao remédio que tomava para dormir.

Estava muito corajoso agora e a noite assim que percebia que tinha realmente dormido ficava totalmente a vontade com aquele bundão grande para mim.

Nos dias se sucederam eu tirava sua calcinha até os joelhos, metia meu pau com tudo no cuzão dela enterrando até o fundo, chegava a empurrar sua bunda para frente e a abrir suas nádegas com a pressão, puxava pela cintura com força mesmo. E ela ficava quietinha roncando tranquila com um pauzão na bunda.

Sei que neste caso parece ser um estupro, mas na verdade não dava para saber se tinha o consentimento dela, mas pelos suspiros, sorriso, tranquilidade e muitas vezes a forma como ela pressionava suas coxas uma contra a outra, dava para saber que estava tendo maravilhosos sonhos eróticos, já que dar a bunda para meu pai era coisa cotidiana. No outro dia ela sempre acordava muito feliz, comentava que não sabia dizer se era o clima, as férias, mas dormia muito bem.

Isto tudo me deixava feliz e com mais tesão ainda, meu coração disparava quando ela comentava isto e meu pau ficava duro me denunciando. Sua felicidade era demonstrada no rebolado de seu bundão desfilando de um lado para outro, como era praia, tinha o privilégio de assistir seu bundão andando na praia com seu bikini. Ver sua bunda rebolando levantando cada nádega para cima e para baixo a cada passada me fazia correr para água para não passar vergonha.

Eu tinha apenas um único cuidado, não gozar no fundo de seu cuzão para não vazar porra de sua bunda no outro dia.

Quanto mais se aproximou da sexta feira mais fui ficando triste, pois sabia que minha festa a noite iria acabar.

Na noite de Quinta para Sexta eu aproveitei o máximo, acho que comi seu rabo umas três vezes aquela noite, nunca tinha experimentado um cuzão e tinha ficado viciado, aproveitei e abrir suas nádegas e meti a língua no cuzão, como estava bem relaxado e acostumado com pica, minha língua entrava e saía gostoso. Foi a primeira vez que chupei um cú, só tinha visto em revista prono na época. Depois peguei meu pau e enterrei com força fudendo de maneira até a fazer uns barulhos como se alguém estivesse dando tapas.

Então voltamos para casa, na viagem me lembro que só pensava no que tinha acontecido e que seria muito difícil repetir, talvez na outras férias, mas tudo era muito incerto. Cheguei até a pensar em contar tudo para minha mãe, vai que ela aceita a dar continuar dando o rabo, mas fiquei com medo.

Alguns dias se passaram após voltarmos para casa, comecei a secar o bundão de minha mãe e a bandeira que estava dando muitas vezes chamava atenção de minha mãe. Me lembro que ficava com medo que ela iria falar alguma coisa, mas só me olhava.

A noite eu me acabava na punheta pensando no que tinha acontecido, no gosto do cuzão de minha mãe, no meu pau entrando devagar, de deixar meu pau fincado lá no fundo, eu invejava meu pai, cara de sorte, que bundão gostoso.

Só ficava na espreita do dia em que pudesse repetir minha felicidade encontrada, mas meus pais eram muito regulares, meu pai não costumava dormir fora de casa e toda a noite fazia presença, eu ficava chupando o dedo enquanto escutava ele comendo o bundão gostoso dela.

Não suportava mais a situação e só pensava em arrumar alguma forma de voltar a possuir aquele rabão só para mim. Então me veio a ideia de pegar os remédios de minha mãe, deixar em pó e dar um jeito de colocar em alguma bebida a noite para meu pai tomar. Tirei uma cartela toda e fiz o pó, coloquei em um vidrinho, depois preparei um envelope e coloquei o equivalente a dois comprimidos dentro. 

Durante o jantar, dei um jeito de colocar o pó no chá de meu pai, sem ninguém notar. Tido e feito meu pai quase nem conseguiu terminar a janta e foi logo para cama. Minha mãe acabou os afazeres e como de costume foi para cama também. Todos tinham ido dormir cedo naquele dia.

Dei um tempo, quando o barulho da casa tinha passado e estava em completo silencio, fui pé por pé até o quarto de meus pais. Era uma sinfonia de roncos, minha mãe como de costume e meu pai em sono profundo até babava.



Entrei confiante e fui logo tirando o short e cueca, fui para o lado de minha mãe, ela estava dormindo de barriga para cima, empurrei para que se virasse, ela me mexeu e acabou ficando de bruços, joguei o lençol para o lado de meu pai, puxei sua calcinha até os joelhos.

Não pude me controlar, a saudade era tanta, me coloquei sobre suas pernas e me joguei com tudo no meio de suas nádegas, segurei em cada parte do bundão e comecei a chupar o cuzão dela. Estava meio suado, acho que ela não se preparou, mas o gosto e o cheiro só me deixava com mais tesão ainda.

Do meu lado escutava meu pai babando, roncando profundamente, enquanto estava chupando o cú de sua mulher. Estava ficando um animal, um verdadeiro bandido. Não suportei mais, segurei meu pau que latejava de tesão e meti o cabeção bem no meio do cuzão, como estava todo lubrificado com minha chupada, entrou com tudo sem problema. Respirei um pouco ofegante e fui me deitando sobre as costas dela, passei meus braços por baixo de seus braços e segurei forte em seus ombros, depois coloquei meu rosto do lado do dela e com força comecei a fincar, enterrava meu pau profundamente, chegava a afastar suas nádegas, deixava enterrado bem no fundo por alguns instantes, tirava meu pau até a metade e novamente, em um movimento rápido fincava tudo lá no fundo novamente.

E assim fui repetindo, cada fincada profunda dava para escutar o som de algo sendo esmurrado com força. Continuei socando com força e o som dos dois roncando só me deixava ainda mais louco. Minha mãe levando pau no cú com força e continuava a dormir tranquila, realmente ela estava muito acostumada a dar o rabo.

Gozei muita porra lá no fundo do bundão dela, dessa vez não deu tempo de não gozar lá dentro, também estava muito necessitado e também se no dia seguinte ocorresse algum acidente, tinha a desculpa que meu pai tinha fodido seu cuzão, com certeza ele gozava lá no fundo.

Fiquei com meu pau gozado lá no fundo, descansando sobre ela, eu não queria tirar, não queria sair e parar. Me recuperei um pouco e logo meu pau já estava ficando duro novamente. Me coloquei a cavalo sobre suas coxas, soquei algumas punhetas olhando o bundão dela, metendo o dedo no cú dela, aquele cuzão todo lambuzado de porra. Meu pau estava pronto novamente, coloquei a cabeça no meio do cuzão e enterrei novamente.

Dessa vez segurei em sua cintura e fiquei meio a cavalo em sua bunda, podia ver meu pau entrando no cuzão e saído até quase a cabeça.

Continuei com a brincadeira durante muito tempo, me lembro que ficava olhando meu pau deslizar para dentro e quase sair bem devagar. Meu pai deu umas mexidas do lado e se virou para a parede ficando de costas para nós.

Puxei um pouco o quadril dela para cima, pequei alguns travesseiros e coloquei debaixo em sua buceta, aquele bundão ficou empinado para cima. Depois me coloquei sobre ela como se estivesse fazendo flexões e fiquei olhando meu pau entrar no meio das duas enormes nádegas, bem devagar. Me sentia o senhor daquela bunda, podia foder como desejava sem pressa o quanto pudesse.

Estava quase desmaiando, me joguei sobre seu corpo, abrir suas nádegas, arrumei meu pau bem no fundo e relaxei, descansei com meu pau enterrado. Quase peguei no sono, levantei a cabeça em um susto, olhei em redor para ver se meu pai ainda estava dormindo, estava roncando mais alto ainda.

Então decidi encerrar minha festa, estava muito cansado, meus bagos doíam de tanta porra que tinha gozado. Saí devagar, vesti o shorts por cima do pau todo lambuzado e voltei para meu quarto.

No dia seguinte, no café minha mãe estava feliz da vida novamente, rebolando seu bundão feliz de um lado para outro da cozinha, meu pai, coitado, perdeu o horário e ficou dormindo até as 10:00 horas da manhã.



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