Conto - Meu Camelô

 Após o expediente de Sexta eu teria meu momento de folga. Cheguei no apê, tomei um banho e resolvi dar uma volta. Não haviam muitas opções perto de casa, queria um boteco para tomar uma cerveja, bater um papo e nada mais. Um quarteirão e já tomava minha bebida ao som de "Feitiço da Vila" de Noel Rosa. Um corajoso cantor arriscava sua voz de taquara rachada no videokê e ia minando seu bolso entre goles de cerveja e música. Eram 19:30, o bar foi lotando, logo chegou o Benê, um camelô, conhecido meu de algum tempo. Não esperava vê-lo e assim que pediu uma cerveja, convidei para ficar na mesa comigo e botarmos o papo em dia. Eu sempre parava para comprar algumas coisas com ele e assim fizemos uma boa amizade após uns 4 meses.

A vida de Benê não era fácil. Ele é mais um daqueles que saem de outros lugares do Brasil vindo tentar a vida em São Paulo. Aos 53 anos, aquele cara moreno de pele mais escura, pernambucano, baixo e gordo, cabelos lisos já ganhando o tons da idade, mostrava no rosto as marcas da vida dura. Eu, aos 24 anos, branco, estatura mediana, magro, cabelos pretos liso e olhos castanhos, ouvia suas dificuldades. Destacava em seu rosto um óculos de grau forte, inquieto, ele mostrava impaciência com o cara de taquara rachada que voltara a cantar e falou:

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- Não quer ir para outro lugar?

- Se quiser, podemos tomar lá no meu apê.

- Melhor. Não vai dar problema?

- Não, tranquilo.

Eu sabia que ele iria aceitar o convite. Benê é o tipo de cara que pega amizade, solidifica a confiança e depois vai ao que deseja! Ele fizera um convite para ir em sua casa, eu não aceitara no momento. Agora, necessitado por sexo, eu abria as portas do meu lar para o amigo! Entrou no apê e fomos para a cozinha. Peguei uma cerveja, dois copos. Vendo que o momento ia ao encontro do que ele desejava, falou:

- Bonito apartamento. Mora sozinho?

- Moro. Ninguém aparece aqui. Fica tranquilo.

Preparei rapidamente uns petiscos com queijo, salame e azeitona para acompanhar a forte cerveja que subiu rápido em mim. Benê ficava passando a mão no saco por cima da calça jeans. Aquilo foi deixando-me excitado. Olhei e disse:

- Tá a fim?

- Quer ver?

- Mostra.

A bebedeira e a excitação se misturavam neste momento. Benê levantou, soltou o cinto, abaixou o zíper e mostrou já batendo uma! Nossa! O pau ainda mole já chamava minha atenção! Sorri, punhetei e falei:

- Posso chupar?

- Vem.

Puxei um tapetinho da cozinha, ajoelhei e toquei uma bem forte, foi engrossando na mão! Não sei o que acontece mas eu perco qualquer pudor diante de um pau! Rapidamente, aquilo ganhou grossura e chupei a cabeça pela primeira vez! Eu sou um cara que adoro mamar um pau e ele seria um privilegiado! Cabea exposta, passei a mamar indo e vindo só a bela cabeça e segurando, engoli quase tudo! Hummm! Só vi o meu macho jogando a cabeça para trás e fechando os olhos!

- Hummm, hummm, hummm!

- Chupa, ahhhh!

Abri a boca, balancei a cabeça assim que cheguei ao talo daquele pau normal em tamanho. Rosto corado e cabeça zonza devido a bebida, eu estava bem animado e o cheiro de cacete mexia com meus instintos por completo! Coroa safado, ele sabia bem que eu estava gostando e tratei de melar bem a cabeça do pau com saliva! Menos de um minuto, aquilo já ganhara rigidez e estava sendo preparado para ser usado em seu máximo potencial! Eu mamava e meu cu piscava mostrando o meu tesão! Sem qualquer pudor ou vergonha, eu mostrava meu lado fêmea para o Benê que sabia bem qual era o meu desejo!

- Tira a roupa "prá" eu comer.

Tiramos nossas roupas e falei:

- Vem mas faz devagar.

Encostei as mãos na parede, pernas bambas, zonzo pela bebida, Senti ele barir o lado direito da minha bunda, dei uma olhada para trás e ele colou! Hummm!!

- Ahhhh, aiii!

Fiz uma careta pela sensação da penetrada! Se eu estava excitado, a invasão só aumentou meu tesão! A sensação de ser rasgado por dentro e os primeiros toques Dominando meu cu e tocando no fundo são essenciais para eu virar uma mulher por completo! Sem tirar, pegou ritmo e em dezenas de segundos, eu sentia o poder do pau moreno de Benê em meu rabo, indo e vindo, dando início ao ato promíscuo, safado e cheio de putaria! Sem dó, foi tocando meu cu que ia sendo alargado na força da pica! Rosto corado, corpo esquentando depressa, fiz caretas e soltei os primeiros "ais". Eu prestava para safadezas e meu cu agradecia!

- Ahhh, aiii, aiiii, nossa, ahhhhh!

Tarado, Benê fazia ao seu modo a conquista de meu rabinho! Deu tapas na minha bunda, ia e vinha tocando no fundo e voltando, eu tentava acostumar com aquilo ainda e ele nem aí para mim! Meu sofrimento eram caretas feias e expressão de dor! Tirou, melou com mais saliva, meu cu chamava a pica com piscadas enquanto eu abri os olhos e mordi meus lábios! Amo estas servegonhices! Tão safado quanto ele, eu deixava acontecer e permitia enterradas rápidas!

- Ai, ai caralho, aiii, devagar, aiii!

Segurando minha cintura, ele nem dava ouvidos para minhas lamentações! Segurei meu pau para não gozar e Benê ia e vinha, fazendo seu papel de macho diante de um amigo novinho e cheio de tesão! Uns 3 minutos depois da violação, eu já estava entregue e fechava os olhos viajando no vai e vem enquanto minha portinha ia esquentando rapidamente! Uma delícia! Só quem sente é que sabe este momento todo especial!

- Tá gostando?

- Aii, muito, aiiii! Bom, ahhhh!

Eu já traspirava e começava a suar! Sua pica tocava diversos pontos do meu promovendo rasgadas! Coroa experiente, ele não deixava a peteca cair, impondo rola por inteiro! Botei a palma das mãos na parede e senti enterradas completas! É uma sensação deliciosa que ia esquentando mais meu corpo, meu rabinho pegava fogo e eu estava entregue mordendo meus lábios com olhos fechados! Dependendo a intensidade que tocava no fundo do meu cu, eu abria a boca!

- Ahhhh, ahhhh, nossa! Que caralho, aiii!

Ele parou e deu uma cravada. Rebolei algumas vezes! Recebi mais tapa na bunda e meu cu parecia sugar a rola para dentro tamanho o tesão que eu sentia! Hummm! Meu cu era necessitado por rola e deixava acontecer! Já suando, falou:

- Vou leitar seu cu!

- Isso, aiii!

Benê, safado e tarado, Curvou nas minhas costas e deu espetadas pontuais! Corpos colados, cruzou as mãos na minha barriga e travou! Pele na pele e sem camisinha, os jatos foram direto no fundo!

- Ahhhhh, ahhhhh!

Fiquei ali parado recebendo jatos da cabeça pulsante no cu! A sensação de ser leitado é especial e a saída rapida do pau só promoveu aquilo que eu amo tanto: cu piscando soltando porra! A porta do cu melou tanto que pingou no chão! O Benê, nordestino, pintudo, mostrava que meu cu babado estava bem alimentado! Abaixei e pageui uma boqquete rápida para experimentar uma gota do seu leite! Falei:

- Pau gostoso!

Meu cu cuspia porra, latejando, queimando, piscando! Falou:

- Sua bunda é boa para comer!

- Que bom que gostou!

Sorri, punhetei, passei a língua e o pau foi ficando mole. Levantei e disse:

- Vamos tomar um banho.

Benê estava feliz. Sua expressão ficava evidente no sorriso. Lavei bem meu cu aberto, saímos, vestimos as roupas e tomamos mais uma antes dele ir embora. Homem ignorante e de pouca instrução, ele me excitava! Foram alguns minutos numa rola morena e capaz de matar minha vontade anal. Benê, coroa tarado, seria a porta de entrada para mais relações. Dormi com o cu latejando. Delícia! Comentem.




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