Comendo o cu da professora casada

O ano letivo havia começado, eu como sempre, nunca tinha paciência para aquelas apresentações e dinâmicas ridículas, eram sempre os mesmos rostos, todo mundo se conhecia, os professores eram os mesmo do ano passado, mas nesse ano a baranga da professora de biologia que graças a deus, se mudou para bem longe da cidade, dando espaço para aquela que faria meus dias mais felizes. Estava eu na sala de aula conversando com uns amigos foi quando a nova professora entrou, cabelo liso e loiro, olhos verdes, uma bundinha bem arrebitada e grande, e principalmente curvas incríveis, seios pequenos, mas bem gostosinhos, ela se apresentou como Adriana, 38 anos e meu pau estava mais duro que uma pedra observando aquela delícia falando, logo depois ela iniciou a aula. Quando a aula acabou, fui até ela conversar um pouco, coisa simples, desejei um ótimo ano letivo e dei as boas-vindas. Cheguei em casa e fiquei imaginando como seria comer aquela bunda, quando percebi já estava com o pau na mão pensando naquele rabo quicando no meu cacete.
Durante o semestre, consegui pegar uma certa amizade com ela, frequentemente eu fingia que não entendia a matéria e ia até ela para me dar uma rápida explicação. Era do meu conhecimento que Adriana era casada e tinha dois filhos, mas a cabeça de baixo não pensa por esse lado, perdi a conta de quantas punhetas já tinha batido pensando nela. Até que um dia ela me chamou e perguntou se poderia ajudar ela com os alunos com mais dificuldades, visando que minhas notas eram boas e gostava muito do assunto, que cá entre nós, passei a gostar muito de biologia depois de conhecer ela, concordei em ajudá-la.
Aquele fatídico dia, final de semestre, tudo aconteceu numa sexta feira, passou a ser um costume ela pedir ajuda no período de provas, ficar após a aula e ajudar na correção das avaliações, eu aceitava sem nem pensar duas vezes, feliz e excitado. No meio da tarde, demos uma pequena pausa para descansar, meu pau estava duríssimo pois era um olho nas provas e outro no corpo dela, e não deixava de imaginar foder ela ali naquele instante, fui ao banheiro e tomei uma água, voltei a sala e me sentei novamente ao lado dela, ela agradeceu por toda a ajuda durante o semestre e que tinha uma recompensa por todo o esforço. Ela pediu, com um tom de voz malicioso, que eu me levantasse, assim o fiz e logo ela colocou a mão em minha coxa e subiu até chegar no meu pau, que ficava sempre duro ao lado dela. Adriana gentilmente abaixou minha calça e meu pau pulou para fora da cueca e pousou em seu rosto, fazendo ela se assustar e soltar um gemido sexy, ela afastou a cabeça e ficou apreciando meu instrumento e começou a chupar, envolvendo seus lábios na cabecinha e em toda a extensão do meu pau, a professora babava no meu caralho e se engasgava nele, nunca havia recebido uma chupada daquela magnitude, nenhuma daquelas novinhas que estudavam comigo poderiam me proporcionar tanto prazer quanto Adriana naquele momento, e o interessante é que ela sempre mantinha o contato visual, mesmo engolindo o meu pau inteiro, aquela professora safada sabia como excitar um homem.
Adriana deu uma bela cuspida deixando meu pau ainda mais lubrificado e se levantou, batendo uma punheta pra mim, ela apertou minha boca e nos beijamos, seu hálito era doce e pude sentir seu perfume como nunca havia sentido antes, ela colocou minhas mãos em sua bunda e se virou, empinando aquela rabão pra mim, pedindo para “punir a professora safada que fez um boquete no aluno”, acariciei sua bunda e dei o primeiro tapa que resultou num gemido excitante de Adriana, logo dei outro e ela pedia mais, comecei a estapear bem gostoso aquela bunda, tapas fortes e firmes, ela abaixou a calça e pude ver sua bunda branquinha e vermelha pelos tapas, ela usava apenas um fio dental que se perdia no meio daquela bunda colossal. “Me chupa”, pediu ela terminando de tirar a calça e ficando de frente pra mim e sentada na mesa erguendo uma das pernas, obedeci ela e me coloquei de joelhos, a calcinha mal cobria sua buceta inchada, vermelha e babada, ela a puxou de lado e cai de boca sugando todo o mel, chupando o clitóris e os lábios carnudos, não demorou muito para a professora gozar na minha boca.
Fiquei de pé pronto pra foder minha professora, direcionei meu pau para a entrada da sua buceta pronto para meter, mas fui impedido por ela, que agarrou meu pau e apenas esfregou em sua buceta babada, “desculpa, mas só meu marido pode comer minha buceta”, e continuou esfregando, “sua recompensa é outro buraco”, fiquei meio confuso, mas tudo se esclareceu no momento em que ela cuspiu na mão e espalhou em seu cuzinho rosado toda a saliva. “Venha pegar seu prêmio”, agora pronto para arrombar as pregas daquele cuzinho, ela agarrou meu pau e direcionou para a entrada, eu apenas empurrei, fui empurrando com força, seu cu era apertado e difícil de ser penetrado, a cada metida ela pedia para ir mais forte até que entrou tudo de uma vez e Adriana deu um berro, não sei se era de dor ou prazer, perguntei se doía e ela acenou que não com a cabeça, suas paredes anais massageavam meu pau e então ela deu o sinal para começar a foder, seu cu parecia querer expelir meu pau de lá de dentro, meu cacete quase escapou um monte de vezes, mas me mantive firme, tirava até a cabecinha e metia tudo novamente devagar, Adriana gemia feito uma puta, o meu sonho acabava de se realizar, desde que a conheci sonhava em fodê-la, e lá estava eu, comendo o cu da professora mais gostosa da escola.
Adriana começou a se masturbar enquanto eu fodia seu rabo, falando várias sacanagens, “mete gostoso meu aluninho, mete gostoso no cu da sua professora puta”, eu apenas obedecia, hipnotizado pela puta que minha professora mostrou ser, a arrombava mais forte a cada palavra que ela falava, “adoro ser enrabada por aluno pauzudo”, depois que ela disse isso comecei a foder com mais força e mais rapidez, meu pau entrava e saia freneticamente daquele rabo gostoso, até que comecei a gozar dentro dela, gozei litros dentro daquele cu e ela gozou gostoso recebendo meu leite. Tirei meu caralho dela e ela rapidamente vestiu a calça, impossibilitando que a porra saísse dali de dentro, ela me dispensou e fui para casa. Chegando, fui direto para o banho, pensando no que havia acontecido, e extremamente ansioso para foder o rabo dela novamente.



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