Surreal mas é Verdade

Me lembro de nossa primeira vez como se fosse hoje, quem diria que um desejo tão puritano, se transformasse em algo tão forte, tão absoluto em minha vida.

Juliana é para mim a mulher mais linda do mundo, desde que a ví a primeira vez no balcão de uma loja de roupas de marca em um shopping, fiquei cego e nunca mais consegui captar outras mulheres em meus globos oculares.

Não consegui suportar, fiquei nervoso em falar com ela e mesmo gaguejando, caí a seus pés, convidei ela para sair e meu carinho e amor por ela foi tão grande que logo estava também apaixonada por mim.
Não demorou muito e nosso primeiro beijo aconteceu, sua boca macia, sua língua quente com gosto de menta, ainda sinto em minha boca. Seu cheiro delicado de flores, seu cabelo negro e liso, macio como uma seda, me arrepiam ao se colar em meu rosto.

Meu amor era tanto que não me aprecei em tentar alguma coisa mais intensa, minha satisfação estava em apenas ficar com ela, lhe acariciando, lhe sentindo, estava apaixonado, hipnotizado, dedicado a sua existência. Juliana, parecia sentir o mesmo, ficávamos horas jogando conversa fora, aprendi a admirar as estrelas e a lua, aprendi a fazer fogueira na praia, a tomar vinho, a comer sushi, a colher flores.

Quando nossos corpos finalmente se encontravam começavam a arder em febre, suas bochechas ficavam vermelhas como duas maçãs estampadas em seu rosto de pele clara.

Então, a visita para conhecer seus pais, seus irmãos, sua avó. A dormir e frequentar a casa de seus pais, a participar de aniversário de sobrinha, cunhada, primos.

Passou dois anos em um salto, meu amor, minha paixão ainda eram maiores, mas agora meu desejo era em possuir seu corpo, sentir meu corpo dentro do dela com nossas almas se misturando. Juliana se mostrava puritana, não concedia, não permitia e não concordava em se entregar antes de nosso casamento. Pedi sua mão na primavera, no final de um dia azul com uma brisa soprando suave, uma festa aconteceu, ela irradiava luz e alegria.

Pensei que a união de nossos corpos agora seria inevitável. Mas nada ocorreu, agora ela parecia tentar se controlar ainda mais, me deixando louco, frustado mas ambicioso por ser um com ela.
Meus beijos eram mais ardentes, nossos corpos exalavam amor, minhas mãos se transformaram em muitas, eu tentar senti-la a cada centímetro tentando compensar a frustração da espera.

Até que um lugar inesperado, inadequado, inacreditável, meu amor, minha vida deixou eu me consolar. Levei minha mão delicadamente em sua espinha, desci para sua lombar e com medo de ser repreendido desci ao meio a suas nádegas.
Juliana se contorceu, apertou suas coxas, empinou-se para frente, pensei que seria repreendido, levantei a mão até a altura de seus pulmões, mas ela pegou minha mão antes que completasse a manobra.
Esperei ser imobilizado, ser repreendido, ela segurou forte em meu punho, puxou com força para baixo, deslisando, sentindo, acariciando, até a base de suas nádegas, duas enormes e redondas partes de seu corpo, sentada, ficava ainda mais realçadas, ela tencionou minha mão, eu demorei entender, meti ao centro com força, respeito e receio...
...
...
Ela empinou seu bumbum perfeito ao encontro de minha mão, eu massaguiei, apalpei, amei, com cautela, com desejo, com amor por cima de sua calça de moletom colado em seu corpo que ardia em febre de desejo. Não suportei, fui ousado, inconsequente, corajoso, levantei a mão, enfiei por dentro de sua calça como se não existisse, passei por dentro de sua calcinha e senti a macies da pele angelical de suas nádegas.

Suado, queimando, senti as preguinhas, o calor, a ansiedade de seu movimentos, meus dedos, parte de meu corpo tocava um lugar tão intimo, tão delicado e particular. Ela tinha se entregado a mim, poderia morrer agora, neste momento e eternizar tudo que estava sentindo.

O tempo parou, todo meu corpo sentia o que estava acontecendo,  mas em um ato sublime do universo, o que chamo de meu Big Bang, o momento mais importante de minha vida, maior ainda do que meu nascimento.

Juliana em um ato incomum para ela, se levantou, se virou rapidamente, abaixou sua calça com sua roupa intima junto, no mesmo movimento que colocava seus joelhos sobre a poltrona e empinava o segredo do universo para mim. 

Pisquei, tentei ter certeza no que estava vendo, a imagem mais linda, mais absoluta que ví e verei. Meu amor estava me mostrando sua linda e maravilhosa bunda, redonda, perfeita, branquinha e macia. 

Sem que pudesse pensar em outra coisa a não ser entender o que via, ela falou em voz rouca baixinho: - Complete a falta que meu cú sente de você.

Podia ter desmaiado, morrido, tremendo, abrir o reco da calça, abaixei até os joelhos, segurei meu pau que estava reluzente por estar com toda sua pele ao máximo esticada, sua cabeça latejava, o melhor sangue do meu corpo estava nele. Não me lembro se cuspi, ou como lubrifiquei, somente me lembro de cada centímetro, de cada célula, escorregando, deslisando, delicadamente, sendo massagueado, sendo tocado, desejado por aquele cuzinho, inimaginável, único, valioso. Meu membro sexual, meu corpo que estava todo ali naqueles poucos centímetros, entrou até sentir na base de minhas coxas suas nádegas quentes e macias encostarem.

Tentei olhar para ver se conseguia guardar no fundo de minha mente esta fotografia da criação do universo, meu pau era mostrado em milímetros ao meio de duas lindas nádegas rosadas, contornado por um anel acinzentado, cheiro de pregas como um lábio fazendo um biquinho inocente. 
Podia ver as veias roxas pulsarem, com seu fluxo interrompido. Podia ver os pequenos pingos de pelos minúsculos mostrando o arrepio de sua pele.

Minhas mãos tocaram sua cintura e com firmeza senti a imensa quantidade de carne quente que estava logo abaixo, em uma perfeita sincronia e proporção entre coxas e nádegas.
Apertei, puxei todo seu corpo de encontro ao meu, sentir a dor feliz de se transformar em um com ela. Minha alma tinha se transferido para ela, passando por dentro de meu pau, atravessando seu cú e invadindo seu interior.
Seus bagos doíam devido ao tamanho vazio provocado pela rápida transferência. Senti o fundo de seu cú, sugando, chupando, todo o líquido para dentro, meu pau ser mastigado pelos movimentos de seu cú satisfeito.

Juliana, te amo, te adoro meu amor.

Seu corpo todo se estremeceu, suas coxas que apertavam, sua bunda era ainda mais empinada, enquanto uma tremedeira quente tomou conta de seu corpo. As meninas de seus olhos desapareceram ficando apenas o banco de fundo, seus cabelos estavam arrepiados, seu rosto vermelho, sua pele rosada.
Ela se jogou no sofá, meu pau não conseguiu sair e o que restou para mim foi se jogar sobre ela. Ficamos ofegante respirando, tentando acumular energia do ar que estava escaço a nossa volta. Meu pau amoleceu, agradecido e escorregou, devagar, delicado, junto com meu próprio líquido lubrificado.

Ele se sentou na poltrona, tentou se recompor, olhou para dentro de meus olhos, olhou em minha alma e falou rouca: - Te entreguei minha alma, meu amor.

Lhe beijei, em amparei, não tinha o que dizer, não tinha como agradecer. Chorei, choramos, enquanto nos beijamos com amor, com verdade.

Minha Juliana depois de alguns dias, dedicada, apaixonada fez o pedido que talvez muitos homens desejam no fundo de suas almas e nunca escutaram: - Meu amor, eu desejo que nossas almas se unam apenas desta forma. 
Seu rosto estava vermelho, envergonhado, ela estava abrindo sua alma e me mostrando: - É a única forma que me vejo sentindo outra pessoa.

Minha Juliana, é um diamante no meio da imensidão do universo. Minha Juliana só sente prazer através do sexo anal, ela me contou que tinha medo de se masturbar, então começou a acariciar seu anus, sua bunda, e algo novo foi revelado, um desejo, um prazer, nunca imaginado, ela começou a tratar sua bunda de forma diferente, com carinho, com cuidado, pois ela começou a lhe dar um prazer impar, ardente, intenso, logo ela podia ter seus três dedos enterrados dentro de si mesma, com seu corpo gozando inúmeras vezes. Tinha medo de perder este prazer e sonhava em ter alguém que lhe ajudasse com este desejo interminável.

Casamos, nos amamos, nos dedicamos, nunca, nem imaginei, nem desejei, nem quero, toquei em sua buceta. Juliana diz que ela é só para suas necessidades fisiológicas, mas sua bunda, seu cuzinho, meu cuzinho, minha bunda, nosso cuzinho, nossa bunda, nosso pau, estes são a chave para o paraíso.

Estamos casados a 10 anos, Juliana é virgem, para a sociedade, para o mundo, mas entregue, dedicada, unida a mim, através de nosso sexo, só nós temos, só nós sentimos.

Juliana, meu amor, te adoro, quero morrer com meu pau enterrado no fundo de sua bunda.

PS.: Esta declaração, lhe entreguei quando completamos 10 anos de união.












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