Mamãe dei a bunda
De: Priscila Vargas ...
Enviada em: segunda-feira, 20 de março de 2020 10:43
Para: Maristela C. Vargas....
Assunto: Mãe tenho que te contar em primeira mão.
Mamãe dei a bunda, o que faço?
Estou lhe escrevendo este e-mail mãe para lhe contar em primeira mão o que aconteceu comigo. Tentei te ligar várias vezes mas acho que você está trabalhando ou está muito ocupada.
Hoje pela manhã não aguentei mais e acabei pedindo para meu amor me preencher o rabo, como você sempre me diz. Ele não relutou nada e se sentiu muito honrado e satisfeito, mostrando esta satisfação em meu enorme pau que estava muito duro e até balançava a cada batida de seu coração. Confesso que fiquei um pouco com medo ao ver o pauzão, duro com suas veias roxas, muito musculoso com uma cabeça vermelha bem grande e lubrificada pulsando na minhas costas. Mas ele foi compreensivo e sem eu pedir vez o que você já tinha me dito antes, é maravilhoso sentir a língua quente e úmida lambendo o cú, é muito tesão, me arrepiou toda e ajudou muito a eu ticar ainda com mais tesão. Ele lambeu com delicadeza até que sentiu que eu estava vem relaxada e com um tesão incontrolado.
Depois senti que tinha encostado a cabeça quente de seu pau bem no centro de meu cuzinho que piscava ansioso. Não pensei em nada, me concentrei apenas no tesão e na vontade de sentir o pauzão dentro de meu rabo.
Ele escorregou devagar com muito carinho para dentro de mim, meu cú chupou ele todo para dentro até sentir seu corpo forçar minhas nádegas para fora, tentando separar minha bunda e entrar o máximo que podia.
Eu não sei quantas vezes gozei naquele momento, foi orgasmos consecutivo e senti que meu corpo todo amava o corpo dele, minha vontade era gritar de tesão para ele nunca mais sair de dentro de mim. Então com amor e delicadeza ele colocou as mãos em minha cintura e devagar com carinho começou a tirar seu pauzão até a metade voltando a escorregar ele para dentro abrindo minhas nádegas e deixando fincado lá no fundo por alguns instantes.
Comecei a passar mal, parecia que iria desmaiar de tesão, minhas pernas tremiam e meu coração estava a mil por hora, meu corpo gritava querendo mais, ficar assim para sempre, era o que eu pensava a toda momento.
Ele continuou com carinho por muito tempo, eu arrebitava meu bumbum deixando ele com mais tesão ainda. Então, quando pensei que nada poderia ser melhor, ele começou a derramar dentro de mim, bem no fundo, um líquido quente e farto, sentir o calor no meu abdômen, senti que ele tinha despejado sua alma dentro de meu interior, ninguém esteve tão fundo dentro de mim, tão completo. Meu amor tirou bem devagar seu pauzão feito uma tromba de dentro de meu ser, ela escorregou delicadamente para fora.
Nos deitamos lado a lado, exaustos, consumidos, mas completos.
Mãe, agora não sei o que faço mais, tenho vontade de dar meu rabo para ele sem parar. Acho que nunca mais vou conseguir fazer outro tipo de sexo na vida. Minha bunda está sensível, não consigo nem sentar mais de tanto tesão que me dá. Não senti nenhuma dor, só prazer, só intensidade. Além do amor que sinto por ele, agora estou amando minha bunda, como se por gratidão do imenso prazer que ele me gerou.
Isto é normal? Está tudo bem comigo?
Você me falou que era maravilhoso, mas não sabia que era tanto assim.
Será que estou doente?
Priscila.
Enviada em: segunda-feira, 20 de março de 2020 10:43
Para: Maristela C. Vargas....
Assunto: Mãe tenho que te contar em primeira mão.
Mamãe dei a bunda, o que faço?
Estou lhe escrevendo este e-mail mãe para lhe contar em primeira mão o que aconteceu comigo. Tentei te ligar várias vezes mas acho que você está trabalhando ou está muito ocupada.
Hoje pela manhã não aguentei mais e acabei pedindo para meu amor me preencher o rabo, como você sempre me diz. Ele não relutou nada e se sentiu muito honrado e satisfeito, mostrando esta satisfação em meu enorme pau que estava muito duro e até balançava a cada batida de seu coração. Confesso que fiquei um pouco com medo ao ver o pauzão, duro com suas veias roxas, muito musculoso com uma cabeça vermelha bem grande e lubrificada pulsando na minhas costas. Mas ele foi compreensivo e sem eu pedir vez o que você já tinha me dito antes, é maravilhoso sentir a língua quente e úmida lambendo o cú, é muito tesão, me arrepiou toda e ajudou muito a eu ticar ainda com mais tesão. Ele lambeu com delicadeza até que sentiu que eu estava vem relaxada e com um tesão incontrolado.
Depois senti que tinha encostado a cabeça quente de seu pau bem no centro de meu cuzinho que piscava ansioso. Não pensei em nada, me concentrei apenas no tesão e na vontade de sentir o pauzão dentro de meu rabo.
Ele escorregou devagar com muito carinho para dentro de mim, meu cú chupou ele todo para dentro até sentir seu corpo forçar minhas nádegas para fora, tentando separar minha bunda e entrar o máximo que podia.
Eu não sei quantas vezes gozei naquele momento, foi orgasmos consecutivo e senti que meu corpo todo amava o corpo dele, minha vontade era gritar de tesão para ele nunca mais sair de dentro de mim. Então com amor e delicadeza ele colocou as mãos em minha cintura e devagar com carinho começou a tirar seu pauzão até a metade voltando a escorregar ele para dentro abrindo minhas nádegas e deixando fincado lá no fundo por alguns instantes.
Comecei a passar mal, parecia que iria desmaiar de tesão, minhas pernas tremiam e meu coração estava a mil por hora, meu corpo gritava querendo mais, ficar assim para sempre, era o que eu pensava a toda momento.
Ele continuou com carinho por muito tempo, eu arrebitava meu bumbum deixando ele com mais tesão ainda. Então, quando pensei que nada poderia ser melhor, ele começou a derramar dentro de mim, bem no fundo, um líquido quente e farto, sentir o calor no meu abdômen, senti que ele tinha despejado sua alma dentro de meu interior, ninguém esteve tão fundo dentro de mim, tão completo. Meu amor tirou bem devagar seu pauzão feito uma tromba de dentro de meu ser, ela escorregou delicadamente para fora.
Nos deitamos lado a lado, exaustos, consumidos, mas completos.
Mãe, agora não sei o que faço mais, tenho vontade de dar meu rabo para ele sem parar. Acho que nunca mais vou conseguir fazer outro tipo de sexo na vida. Minha bunda está sensível, não consigo nem sentar mais de tanto tesão que me dá. Não senti nenhuma dor, só prazer, só intensidade. Além do amor que sinto por ele, agora estou amando minha bunda, como se por gratidão do imenso prazer que ele me gerou.
Isto é normal? Está tudo bem comigo?
Você me falou que era maravilhoso, mas não sabia que era tanto assim.
Será que estou doente?
Priscila.
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