O Gordinho da Praia

Em minha época jovem tive a felicidade de ter uma vida sexual bem agitada, entre meus 16 a 18 anos, sempre conseguia faturar alguém, principalmente belos rabos ao qual é minha preferência. Meus pais tinham uma casa de praia em um lugar muito bom, uma praia que não ficava aquela loucura nas temporadas, íamos bastante, até mesmo no inverno. Gostava de pegar ondas, então era até melhor em certas ocasiões,depois da temporada. Mas na temporada, claro que o espetáculo era bem outro, as lindas bundas desfilando de um lado para outro da praia. Eu costumava ir logo sedo para praia, levava meus dois irmãos e ficava deitado em uma espreguiçadeira, de olho nos moleques, enquanto apreciava a vizinhança. Meus pais chegavam depois e voltavam antes também, sempre tinham algum afazer na casa, claro que algumas vezes sabia que na verdade era para foder que eles ficavam. Minha mãe era um pouco gordinha e tinha um bundão gigante que meu pai amava, mas isto vou deixar para outro hora comentar.

Estava eu um dia cuidando dos moleques, tinha ralhado com eles para não irem tão para o fundo, pois não sabiam nadar direito e não tava a fim de tirar eles afogados de dentro do mar quando reparei uma pessoal no meu lado. Eram em torno de cinco rapazes, todos pareciam ter a mesma idade que eu, na época tinha por volta dos 18, quatro deles eram bronzeados, mais fortes, alguns tinham tatoo em partes do braço, costas, coxas, mas outro me chamou atenção, era mais gordinho, tinha uma barriginha, mas ao mesmo tempo tinha uma certa cintura, coxas grossas, cabelo pretos, cortado tipo soldado, pele clara, mais claro que os demais, tinha ums peitinhos de gordo e o que realmente me chamou atenção, um enorme bundão, espremido uma sunga que deixava a metade da papada da bunda de fora, a parte de cima dava para colocar a mão sem dificuldade com o vão que ticava entre as duas nádegas. Os caras tiravam sarro dele o tempo todo, ele colocava a mão em seus ombros se escorando, cruzava a perna e ficava com o bundão ainda mais realçado, um ou outro empurava ele e puxava para água, ele batia dizendo que estava muito fria, até que todos pegaram ele, cada um por um membro e levaram até as ondas e jogaram ele. O rapaz ficou todo enlouquecido e estérico, meio afeminado colocava a mão no rosto e ficava tremendo com a boca aberta, um dos rapazes pegou ele pelo braço e foi puxando para fora demonstrando cuidado e um certo carinho.

Eles vieram ao meu lado em uma algazarra total, então sem mais nem menos um deles deu um tapa no bundão e saiu correndo para dentro do mar, os outros fizeram o mesmo, um outro tentou dar um tapinha mas não conseguiu por que o gordinho se esquivou. Enquanto eles se retiravam em direção a arrebentação o gordinha resmungava algo do tipo: - Seus safados, não tem jeito mesmo. - E para minha surpresa ele olhou para mim, acho que estava dando muita bandeira. O Gordinho então se inclinou um pouco e tentou ver sua bunda e o vermelhão do tapa que tinha levado, arrebitou a bunda para mim e com uma das mãos puxou a nádega. A situação estava me deixando com muito tesão e não tirava o olho dele, sem perceber que estava dando bandeira o Gordinho olhou para mim e me disse um Oi.

Eu respondi sem muita cerimônia, me levantei e fui até ele: - Oi tudo bem!? Os seus amigos avacalharam com você, você se machucou? - Ele sorriu todo faceiro, era meio afeminado e respondeu: - É eles não tem jeito. Mas já estou acostumado com a zoação. - sem dar muita chance estendi a mão: - Meu nome é Felipe. - ele fez o mesmo, estendeu a mão com um sorriso, inclinando o corpo e ficando com as pernas juntas empinando o bumbum:- Meu nome é Marcos, mas pode me chamar de Marquinhos.

Ficamos batendo um papo mole, até que ele me falou que seus amigos costumam alugar uma casa alí perto, onde cada um paga um pouco, só não racham a conta com ele, por que ele tem uma forma diferente de pagar. Comentou que seus amigos não veem para a praia se ele não vem junto, dizem que não tem graça.

Fiquei imaginando como é que ele pagava sua parte, mas logo ele me faz um convite para ir até a casa a noite que eles costumam fazer um churrasco, ouvir Surf Music e tomar umas batidas, disse que iria gostar do pessoal.

Eu não recusei, peguei o endereço e logo as 20:00 horas já estava por lá. Fui muito bem recebido pela galera, Marquinhos me apresentou todo mundo, ele estava muito cheiroso, vestia uma camisa regata bem larga com tiras finas, um short branco apertado que realçava seu bundão. Estávamos conversando de boa, ele me trouxe uma batida com suco de maçã e vodka, até que um dos carinhas se aproximou, foi atrás dele, segurou em sua cintura e puxou contra sei corpo, apertando seu bundão contra seu pau duro dentro do calção. Marquinhos esticou sua barriga para frente e suas costas para trás, empinando o bundão e apertando ainda mais o pau do seu amigo, ele levou o rosto no pé da orilha dele e falou alguma bobagem que deixou ele todo vermelho, deu um beijinho em seu cangote e saíu olhando uma boa para mim. Eu fiquei estático, parado feito uma estátua. Então Marquinhos explicou: - Sabe como é que eu pago minha parte? - nem consegui dizer nada e ele completou :- Todo noite eu dou o meu rabão para um deles, hoje é a noite dele sabe. - e deu uma risadinha marota.

Sem mais nem menos ele me convidou para entrar até dentro da casa, eu fui atrás, ele foi até dentro de um quarto, rapidamente se segurou em uma cômoda que tinha e abaixou o shorts branco, empinou o bundão e disse: - O que você acha? Vale a pena? - Eu apenas abaixei minha bermuda, segurei meu pau mão, cuspi na cabeça vermelha, dei umas punhetas e levei no meio do bundão redondo e macio. Quase explodi de tesão, era uma bunda lisinha, macia e quentinha, enterrei meu pau até o bundo e o safado ainda mexia com as nádegas mastigando o meu pau. Segurei em sua cintura com força e comecei a bombar enlouquecido, levei meu rosto em seu ouvido e valei: - Claro que vale a penas, se vale. - Marquinhos gemia com os olhos meio fechados e com um biquinho estampado. Soquei com força e a cada enterrada sua bunda tremia feito uma gelatina dura, a cada enterrada eu levantava mais ele e empurrava contra a comoda ele me segurava arrebitando o bundão. Soquei com força até não aguentar mais, dei uma enterrada profunda e gozei tudo lá no fundo, o safado ficou com o bundão empinado só esperando eu pulsar dentro de seu cuzão.

Puxei ele para minha frente e lasquei um beijo de língua segurando com as duas mãos em seu bundão, ele se pendurou em meu pescoço e me comeu com a língua. Ficamos nos beijando por algum tempo a ponto de meu pau voltar a ficar duro de novo, empurrei pele para cima da cama, se jogou de bruços e empinou o bundão, ficou me olhando por cima de seu ombro todo safado. Pulei sobre ele, segurei meu pau e enterrei novamente até os bagos abrindo suas nádegas, depois coloquei meu corpo sobre o dele, passei meu braço por baixo dos dele e segurei em seu ombro, comecei a socar frenético feito um animal no cio. Caralho! Que tesão da porra aquele rabão, soquei por mais uns vente minutos sem parar até que comecei a gozar sem parar de socar. Deixei o bundão ensopado de porra, desci de cima dele e peguei uma camisa que estava sobre a cama para me limpar, Marquinhos ficou mexendo a bunda me olhando como se quisesse mais, se levantou e mostrou seu pintinho miúdo sobre um saquinho todo enrrugado, sua barriginha branca e os coxões meio avermelhados de todas as socadas.

Voltamos para a festa, Marquinhos me covidou para voltar alí com a galera sempre que quisesse para uma repetição. Perguntei se o pessoal não ia ficar bravo, ele deu risada dizendo que tinha bunda o bastante para todos.

Foi um espetáculo, vários dias passei por lá e faturei o bundão dele, era algo sulreal, o pessoal todo se revezava a noite para comer o bundão dele que não negava fogo. 



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