Feliz dias das Mães

Hoje é dia das mães, e sempre que é comemorado me recordo de acontecimentos muito intensos e bons que ocorreram em minha juventude.

Ocasionando uma virilidade incomparável nesta época o que deixa minha esposa loucamente apaixonada e satisfeita por ser tão desejada.

Mas ela não sabe, nem imagina o motivo desta minha tara e desempenho nesta época.

Minha família era de classe média baixa, se é que da para entender, famílias que não possui lá uma vida fácil, mas que de vez em quanto conseguem curtir um pouco a vida. Tínhamos o costume na época de férias em alugar uma casinha simples na praia, e eu, meu irmão e primos e minha mãe, passávamos um tempo por lá. O Pai ficava trabalhando e vinha no final de semana, meus tiús deixava meus três primos vim junto, duas primas e um primo, tinha vez que era o contrário, era eu e meu irmão que íamos junto com eles e vice e versa.

Na ocasião alugaram uma casainha bem pequena que ficava uns 3 quilometros da praia, barata, nós nem ligávamos da caminhada com toda a tralha, pois ficávamos o dia todo da praia e usava a casa só para tomar banho e dormir.

Era uma casa pequena e não tinha cama para todos, em um quarto com dois beliches, dava para ficar quatro, e tinha outro quarto com uma cama de casal. Claro que o quarto de cama de casal ficou para minha mãe dormir. Um de nós teria que dormir no chão, então minha mãe decidiu para eu dormir com ela na cama, enquanto meu pai não estava, pois a noite dava uns ventos e ficava meio frio, não tinha necessidade de dormir no chão todo dia com uma cama de casal enorme. Afinal era mãe e filho, dizia ela.

No primeiro dia tudo bem, meio esquisito, dormi de short e camiseta, minha mãe colocou uma camisa de malha bem grande, deixamos, cada em seu lado, ela se virou para um lado de costas para mim, eu fiz o mesmo, virei para o outro lado. Na ocasião estava com uns 17 anos, com o tesão a flor da pele e costumava a noite me aliviar, meu pau estava duro e não conseguia dormir. Minha mãe era meia gordinha, tinha uma barriga, não tão grande, peitões naturais feito dois melões e uma enorme bunda redonda, duas coxas grossas que deixavam sua cintura com a impressão de serem finas.

Ela estava virada com seu bundão para cima de mim, tentando se encostar, algo natural provavelmente ao dormir com meu pai. Notei que ela roncava baixinho e estava ferrada no sono, a camiseta estava meia lavantada e dava para ver seu bundão com sua calcinha de malha com uma parte mostrando a metade da bunda e a outra parte enterrada no rabo.

Caralho! O tesão estava tomando conta de minha razão, porra era minha mãe. Tentei me concentrar, abaixei o short um pouco tirei meu pauzão e comecei a punhetar. Sem pretenção minha mãe empinou o bundão e esfregou na minha coxa, era algum reflexo inconsciente dela. Fiquei olhando o bundão enorme encostado em minha coxa, eu pauzão latejando, não aguentei mais e comecei a passar a mão no bundão e a punhetar meu pau, que bundão macio e durinho, muito grande e redondo, logo explodi em porra. Me levantei para limpara a meleca, olhei para ver se ela estava dormindo, mas estava tudo bem, roncando em sono profundo.

No outro dia tudo estava como sempre, tomamos café e partimos para a praia com toda a tralha. Desta vez comecei a observar mais o bundão de minha mãe, era realmente grande e empinado, dava para colocar uma latinha de cerveja encima com ela em pé que não ia cair. Ela sempre usava uns maios maiores, na bunda ficava aparecendo a metade de cada lado, ela não gostava de meter enterrado no rabo, pois era uma senhora, com seus quarentões, quase cinquenta. Mas tudo me deixou com tesão, era um bundão gostoso, redondo, bem liso e muito, mas muito grande.

Tudo passou normal, banho de mar, pegamos umas ondas, jogo de bola no final do dia e retornamos para a casa, a confusão para quem tomava banho primeiro, pois a casa só tinha um banheiro. Fiquei por ultimo, minha mãe foi tomar banho e como a galera estava lá fora preparando para um jogo de carteado, dei uma espiada nela tomando banho. Tinha uma fresta na porta que com jeito para ver lá dentro. No inicio era apenas vultos, depois consegui um angulo que deu para ver minha mãe se lavando, passava sabonete com muito cuidado em suas partes, ensaboou bem a mão e passou em seu bucetão, enterrava três dedos lá dentro e ensaboava bem, depois passou sabonete em seu dedo indicador, se virou, abriu sua bunda e meteu o dedo até o fundo no cuzão, começou um vai e vem para ensaboar bem e deixar tudo bem limpo. Ela abria as nádegas e deixava o dedo enterar até o fundo, depois passou a enterrar mais um dedo, e mais um, enterrava até o fundo três dedos com o cú todo ensaboado. Depois passou água, abriu a nádega e deixou a água escorrer, piscando o cuzão.

Quase tive um troço, meu pau parecia que ia explodir dentro do shot, tive que sair do lugar depressa e tentar dar um tempo.

A noite chegou, todos começaram a se arruma para dormir e novamente minha mãe estava com sua enorme camisa de malha bem grande e solta e sua calcinha grande e meia frouxa que cobria todo o bundão. Aguardei bastante até que comecei escutar seu ronco como de costume, comecei a mexer um pouco na cama para ver se estava dormindo, estava em nosso bem profundo. Me virei para ela e deixei que ela se aproximasse naturalmente, ela foi empinando a bunda e logo estava encostando em mim, só que desta vez bem no meu pau que estava duro feito uma lança.

Meu coração disparou, eu tremia de tesão e nervosismo, não sabia o que fazer. Baixei o short e a cueca, tirei meu pauzão para fora e deixei ela esfregar o bundão. Caralho! Não ia aguentar, estava quase gozando e ia lambuzar tudo.

Meio tremulo, levantei a camisa e pude ver o bundão, tomei coragem, coloquei a mão no elástico frouxo da calcinha e puxei um pouco para baixo, e a metade do bundão ficou amostra bem arrebitado para meu pauzão duro. Me aproximei e encostei meu pauzão no meio das nádegas dela, senti a cabeça roçar as pregas de seu cú, não suportei mais e explodi em porra.

Apertei meu pau para que não lambuzasse tudo, peguei uma camiseta do chão e tentei me limpar. Olhei o bundão dela, e apreciei ao meio do ronco profundo de seu sono. Com cuidado, comecei a limpar os jatos de porra que tinha caido.

Foi difícil dormir, mas depois de algumas horas pensando em tudo cai no sono.

No outro dia tudo normal, o de sempre, café, praia, sol, tralhas, jogos... tudo normal, tinha certeza que minha mãe não notou nada no que ocorreu a noite.

Só eu não sabia no que ia dar a noite.

Todos da cama, o tempo não passava, estava muito ansioso meu pau latejava, até que finalmente comecei a escutar o tradicional ronco dela, este ronco marcava o sinal verde para meu prazer.

Dessa vez estava enlouquecido, mais ousado, abaixei o calção, cuspi na mão, punhetei meu pau, deixei bem lubrificado, me virei para ela que já estava com seu bundão empinado para mim, levantei a camisa e abaixei sua calcinha até as coxas, seu bundão ficou todo de fora.

Não podia ariscar e meter em sua buceta e engravidar minha própria mãe, então meu tesão era comer seu cuzão. Segurei meu pau e fui procurando seu cú sem encostar em nenhuma parte dela. Achei as preginhas, coloquei o cabeção bem no centro do cuzão e forcei um pouco e deixei. Fiquei respirando ofegante sentindo seu cuzão beijar a cabeça do meu pau, então ela começou a empinar a bunda mais em minha direção e meu pau escorregou para dentro.

Fixei, tentei me controlar e deixei escorregar, logo meu pau estava enterrado até a metade no cuzão de minha mão e ela apenas roncava em um sono profundo.

Fiquei assim, não me movimentei, meu pau apenas latejava e sentia seu cuzão mascar meu pau duro. Tentei não tocar em seu corpo para não acorda-la, mas a situação fazia meu coração disparar, como pode alguém ficar com um pau enterrado no cú e não acordar? Ela estava muito tranquila mesmo e pelo jeito não era novidade.

Logo percebi que não suportaria mais e iria gozar, então mais corajoso, levei meu corpo para frente e meu pau enterrou até o fundo, senti suas nádegas enconstando em meu corpo, quentinho e macio, comecei a gozar tudo lá no fundo.

Gozei muito, mas não tirei meu pau, deixei lá no fundo todo lambuzado de porra. Até que começou a amolecer e escorregou naturamente para fora.

Tentei me limpar, passei a camiseta no meio de sua bunda, mas não forcei muito com medo de acordá-la. Ela estava roncando em um sono profundo com um semblante feliz. Dormi realizado e satisfeito, era meu primeiro cuzinho e era muito gostoso. Mesmo sendo o cú de minha mãe. Sempre respeitei ela, mas na verdade, naquela situação não tive nenhum remorso ou coisa deste tipo, era puro tesão.

No outro dia, o de sempre durante o dia, nada especial, alem de eu não tirar o olho da bunda de minha mão, sei lá agora tinha a impressão que aquela bunda era só minha.

Chegou a noite e não consegui aguardar muito, era por volta da meia noite e ela nem roncava muito e eu já estava louco para foder seu rabão. Me virei, cuspi e lubrifiquei meu pauzão, baixei a calcinha dela, abrir uma de suas nádegas e mete meu pau no cuzão, estava louco, possuído, depois segurei em suas ancas e puxei de encontro ao meu pau enterrando tudo lá no fundo, suas bunda ficou até um pouco pressionada e afastadas com a pressão que fazia do meu pau em seu bundão. Dava para ver as nádegas espremidas levantadas para cima enterrada, sentia a maceis do bundão liso e durinho.

Deixei lá enterrada sem me mexer até gozar, gozei tudo lá no fundo, depois tirei bem devagar, me limpei e tentei limpar a bunda dela. Levantei a calcinha e tentei dormir.

Estava ficando viciado nesta maravilha, o dia todo só esperava a noite para dormir com meu pau enterrado no bundão de minha mãe.

Na noite seguinte eu já estava muito corajosos e não dava mais bola para nada, aquela bunda era minha. Ela mal se virou e começou a dormir, abaixei meu short, fiquei pelado, puxei a calcinha dela até os joelhos, abri a nádega, levei meu pau bem no centro do cuzão dela, segurei em suas ancas e enterrei até o fundo em um único fincão, puxei com força seu corpo contra minha pica ficando sobras de bunda de cada lado de meu quadril.

Enterrei tudo no fundo e deixei fincado. Parei para respirar um pouco e pude escutar seus roncos, minha querida mãe dormindo tranquila com o pau de seu filho enterrado no rabo.

Aquela noite eu não tive piedade, devo ter gozado umas três vezes no cuzão dela sem tirar meu pau, a safada continuava dormindo tranquila e as vezes até ajudava empinando seu bundão para trás.

Era inacreditável, e assim foi, tinha aquele bundão para meu pau, comia como queria, e era uma situação que me deixava com muito tesão, afinal ela era minha mãe.

Até que chegou a sexta feira e meu pai acabou com minha festa, tive que dormir no chão por que eles queriam colocar suas fodas em dia. Eu até me levantei e dei uma olhada no quarto deles, espiando pela fresta da porta, meu pai estava necessitado,metia com força com minha mãe de bruços. Fiquei olhando melhor e ele estava metendo em seu rabo sem pena, então caiu a fixa de como ela era acostumada em levar no rabo, mas ao mesmo tempo senti um certo ciúmes.

Na segunda de manhã ele partiu e tinha minha bunda a noite devolta.

Então reparei que antes de dormir minha mãe sempre tomava uns remédios, fui dar uma olhada na bula, eram remédios para dormir, e bem fortes, isto explicava tudo, e me deixou ainda mais corajoso.

Naquela noite assim que ela começou a roncar, tirei sua calcinha por completo, puxei sua camisa para cima, coloquei ela de costas, me posicionei sobre suas pernas, coloquei meu pauzão com tudo bem no meio de seu cú, abrir sua bunda com a mão e enterrei tudo de uma só vez bem no fundo deixando fixo e apertando sua bunda.

Coloquei minhas mãos por baixo de seu corpo segurando suas tetas, e deitei sobre ela, fiquei alí deitado com meu pau o mais enterrado que podia no rabo de minha mãe. Ela virou o rosto e estava sorrindo dando suspiros, mesmo dormindo fazia movimentos com sua buceta raspando na cama.

Fiquei alí só apreciando ela bater uma siririca dormindo com meu pau em seu cú.

Maravilha total, indescritível.

Foram minhas melhores férias.




Comentários

  1. Que loucura! Mas depois? Nunca mais pegou o bundão? Ela não estava finguindo e você é que foi enganado?

    Lucas - SP

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