Festa da Rapaziada
Meu nome é Lucas e na verdade isto pouco importa. O que tenho para contar aconteceu comigo quando tinha por volta dos 16 a 17 anos, morava em um condomínio e na época tinha uma galera morando lá. Era uma turma legal, vários caras, quase todos da mesma idade, tínhamos um time de futebol que jogava com outros times da redondeza. Éramos muito bons e faturamos algum churrasco nas costas dos outros times.
Mas não era isto que queria contar, quando estávamos jogando bola, tinha uma senhora quarentona que ficava assistindo de sua janela, ela sempre estava com uns vestidos de alça meio caídos e dava para ver seus peitões caindo para fora. Era uma mulher clara de cabelos longos e pretos, não era muito gorda nem muito magra se é que dá para entender.
Todos os dias ela ficava lá olhando a gente jogar, certo dia lá pela metade do jogo ela sumiu. Notei que uns carinhas que estavam na reserva também tinham sumido. No outro dia veio o comentário, os carinhas tinham faturado a coroa.
Não demorou muito e lá estava ela novamente debruçada na janela olhando agente jogar, a galera do banco já ficou de olho, logo olhei para o lado e não estavam mais alí, olhei para a janela e só ví la dentro alguns vultos.
No mesmo dia procurei os caras e eles me confirmaram que tinham faturado a coroa também, ela tinha chamado eles da janela. Caralho! Dessa vez eu tinha que ficar na reserva. No outro dia deu briga para ver quem ficava no banco, com jeito consegui que me deixassem ficar.
Não deu outra, assim que começamos a jogar a Coroa se debruçou na janela, eu e os outros dois caras já estávamos de pau duro esperando a chamada. Ela mal se debruçou, mostrou os peitões e vez sinal para irmos até lá. Saímos correndo feitos lobos em uma caçada, subimos pela escada, e em segundos estávamos em sua porta. Ela abriu a porta e foi voltando para dentro levantando o vestido e mostrando um enorme bundão com uma calcinha enterrada no meio.
Entramos, o ultimo quase esqueceu de fechar a porta, já fui abaixando o short e ficando com meu pau na mão. A Coroa foi até a poltrona e se colocou de quatro com os joelhos juntos com o bundão empinado para cima, então deu as ordens:
- Eu só do o cú rapazes, não gosto de levar na buceta.
E quem é que ia querer outra coisa com um rabão desses. Eu já tinha feito algumas brincadeiras com algumas minas na escola, mas do bundão só tinha conseguido passar a cabeça no cuzão.
Ela puxou um amigo meu, cuspiu na mão e começou a passar em seu pau, punhetando perto da boca, pensei que ela iria chupar mas só ficou admirando enquanto punhetava e lubrificava bem. Ela soltou o pau do meu amigo, puxou com a mão a calcinha para o lado da bunda e abriu sua nádega mostrando o bundão com seu cuzão piscando ao centro.
Meu amigo foi para o traseiro, meteu seu pau bem no centro do cuzão e foi forçando, logo entrou até o pescoço da pica, ele segurou em cada nádega e foi enterrando.
A Coroa puxou eu e o outro colega e segurou nossos paus, punhetando enquanto arrebitava a bunda:
- Vai garoto, mete com vontade neste cú.
Meu amigo começou a socar com força frenético, doido, dava para escutar as batidas, não demorou muito e disse que ia gozar, a Coroa saltou par frente gritando:
- Vem aqui, me dá. Vai outro em seu lugar.
Meu amigo levou o pau sujo de cú para ela, eu então corri para substituí-lo, enterrei em uma socada só, mal encontrou no fundo e comecei a socar também com força, chegava a empurrar ela para frente enquanto ela mamava a pica toda cheia de porra.
Ela olhou para o outro e deu a ordem:
- Vai anda, não fica com o pau na mão, reveza com ele.
Ele veio, ficou próximo com seu pau, dei algumas socadas e saí rápido, ele meteu e continuou bombando. Ficou algumas vezes e fez o mesmo, eu enterrei no fundo e continuei.
Ficamos nos revezando por um bom tempo, cada um voltava fincando com força e profundidade, sua bunda tremia com as batidas e estava ficando vermelha.
A safada gostava mesmo do negócio. Durante muito tempo era o motivo do futebol. Sempre nos revezávamos de três em três e era a festa da rapaziada.
Mas não era isto que queria contar, quando estávamos jogando bola, tinha uma senhora quarentona que ficava assistindo de sua janela, ela sempre estava com uns vestidos de alça meio caídos e dava para ver seus peitões caindo para fora. Era uma mulher clara de cabelos longos e pretos, não era muito gorda nem muito magra se é que dá para entender.
Todos os dias ela ficava lá olhando a gente jogar, certo dia lá pela metade do jogo ela sumiu. Notei que uns carinhas que estavam na reserva também tinham sumido. No outro dia veio o comentário, os carinhas tinham faturado a coroa.
Não demorou muito e lá estava ela novamente debruçada na janela olhando agente jogar, a galera do banco já ficou de olho, logo olhei para o lado e não estavam mais alí, olhei para a janela e só ví la dentro alguns vultos.
No mesmo dia procurei os caras e eles me confirmaram que tinham faturado a coroa também, ela tinha chamado eles da janela. Caralho! Dessa vez eu tinha que ficar na reserva. No outro dia deu briga para ver quem ficava no banco, com jeito consegui que me deixassem ficar.
Não deu outra, assim que começamos a jogar a Coroa se debruçou na janela, eu e os outros dois caras já estávamos de pau duro esperando a chamada. Ela mal se debruçou, mostrou os peitões e vez sinal para irmos até lá. Saímos correndo feitos lobos em uma caçada, subimos pela escada, e em segundos estávamos em sua porta. Ela abriu a porta e foi voltando para dentro levantando o vestido e mostrando um enorme bundão com uma calcinha enterrada no meio.
Entramos, o ultimo quase esqueceu de fechar a porta, já fui abaixando o short e ficando com meu pau na mão. A Coroa foi até a poltrona e se colocou de quatro com os joelhos juntos com o bundão empinado para cima, então deu as ordens:
- Eu só do o cú rapazes, não gosto de levar na buceta.
E quem é que ia querer outra coisa com um rabão desses. Eu já tinha feito algumas brincadeiras com algumas minas na escola, mas do bundão só tinha conseguido passar a cabeça no cuzão.
Ela puxou um amigo meu, cuspiu na mão e começou a passar em seu pau, punhetando perto da boca, pensei que ela iria chupar mas só ficou admirando enquanto punhetava e lubrificava bem. Ela soltou o pau do meu amigo, puxou com a mão a calcinha para o lado da bunda e abriu sua nádega mostrando o bundão com seu cuzão piscando ao centro.
Meu amigo foi para o traseiro, meteu seu pau bem no centro do cuzão e foi forçando, logo entrou até o pescoço da pica, ele segurou em cada nádega e foi enterrando.
A Coroa puxou eu e o outro colega e segurou nossos paus, punhetando enquanto arrebitava a bunda:
- Vai garoto, mete com vontade neste cú.
Meu amigo começou a socar com força frenético, doido, dava para escutar as batidas, não demorou muito e disse que ia gozar, a Coroa saltou par frente gritando:
- Vem aqui, me dá. Vai outro em seu lugar.
Meu amigo levou o pau sujo de cú para ela, eu então corri para substituí-lo, enterrei em uma socada só, mal encontrou no fundo e comecei a socar também com força, chegava a empurrar ela para frente enquanto ela mamava a pica toda cheia de porra.
Ela olhou para o outro e deu a ordem:
- Vai anda, não fica com o pau na mão, reveza com ele.
Ele veio, ficou próximo com seu pau, dei algumas socadas e saí rápido, ele meteu e continuou bombando. Ficou algumas vezes e fez o mesmo, eu enterrei no fundo e continuei.
Ficamos nos revezando por um bom tempo, cada um voltava fincando com força e profundidade, sua bunda tremia com as batidas e estava ficando vermelha.
A safada gostava mesmo do negócio. Durante muito tempo era o motivo do futebol. Sempre nos revezávamos de três em três e era a festa da rapaziada.
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