Lado Sombrio da Força.

Bem o que tenho para contar não me orgulho muito, afinal de certa forma é algo errado mesmo. Mas na verdade será um desabafo pois nunca contem nada disto a ninguém.

Isto aconteceu a muito tempo atrás, era jovem e ainda morava na casa de meus pais. Tinha por volta de 17 anos, era um jovem com os hormônios explodindo, me acabava na punheta sempre que tinha uma oportunidade, já tinha pegado algumas meninas, e até um amigo meu que deu mole e acabei faturando o rabo dele. Foi alí que me deparei com algo incrível, fiquei tarado por bundas, como um cuzinho era gostoso de foder. Mas é claro, como aguente não tem ninguém as coisas não acontecem como se deseja.

Morávamos em uma lugar de interior, uma cidade quase rural, embora meu pai trabalhasse em uma fábrica próximo, a cidade era minúscula, a maioria das pessoas viviam na zona rural.

Era costume de tempo em tempo, sair para acampar em fazendas onde aguente passava noites e durante o dia pescava, caçava. Na época não se tinha controles ambientais e era uma prática corriqueira, caso fosse apanhado pela polícia com uma arma de caça, todos fazia "vista grossa".

Eu e meu pai fomos para um acampamento desses de costume. Tudo foi bem, montamos a barraca, a fogueira, fomos pescar, pegamos uns peixes bons e a noite após o jantar ao redor da fogueira contamos conversa fora. Eu ainda não bebia, mas meu pai entornava bem um bom vinho colonial, acho que ele tinha bebido mais que uma garrafa, pois acabava levando para estes lugares garrafões de vinho.

Logo ele estava deitado de qualquer jeito na barraca sobre o colchão, jogado de bruços, respirando e roncando. Eu então fui para meu lado em um outro colchão, não conseguia dormir e abrir a calça, tirei meu pazão para fora e comecei a socar uma punheta bem devagar.

Estava me consolando e olhei para meu pai para ver se continuava dormindo. Foi quando me deparei com seu bundão todo indefeso na minha frente. Meu pai era um homem meio gordo, tinha um bundão grande, coxas bem grossas e fortes. Tentei tirar o olho, mas não consegui meu pau latejava.

Sei lá o que passou em minha cabeça, ou o que não passou. Era um animal, sem pensar, só tesão, só testosterona, fui de joelhos com o pau na mão para o lado dele. Primeiro somente meti a mão em seu bundão e apalpei, comecei a passar a mão no meio de suas nádegas, mas a calça jeans não me ajudava. Então perdi a cabeça, levei a mão por baixo e desabotoei a calça, como era meio frouxa, já foi o suficiente para puder puxar para baixo.

Me preocupei que ele acordasse, mas estava completamente embriagado, roncando e dormindo e sabe como é o ditado "cú de bêbado não tem dono". Puxei sua calça até a metade da coxa, junto com sua cueca meia frouxa.

Lá estava na minha frente o maior bundão que já tinha visto, era bem redonda, branca, um pouco peluda, ao meio das nádegas dava para ver o cuzão feito uma rosca saliente.

Quase gozei, meu pau estava latejando, chegava a bater em minha barriga em cada pulsada que dava.

Cuspi na mão, passei um pouco no cuzão dele, ao sentir como era macio novamente quase explodi em porra, segurei meu pau e fui levando devagar ao meio do bundão, senti os pelos rosando a cabeça de meu pau, até que senti com o pau a macies do cuzão. Pensei que iria ficar nisto, mas não deu, claro que logo estava enterrando meu pau, quando passou a cabeça quase tive um troço, foi difícil enterrar o resto. Me lembro como se fosse hoje, meu pau escorregando para dentro até sentir sua bunda encostando pressionada em meu quadril.

Não deu tempo, comecei a gozar lá no fundo, enterrei tudo bem no fundo e deixei, meu pau pulsava lá no fundo enchendo tudo de porra. Era um cuzão macio e apertado, mas deixou entrar bem meu pau bem no fundo.

Notei que ele estava roncando e respirando profundamente, então relaxei e fiquei descansando com meu pau lambuzado enterrado lá no fundo. Depois de um tempo, meu pau voltou a ficar duro, com cuidado levei meus braços deixo dos braços dele, segurei firme e comecei a bombar devagar em seu bundão. Meu pau escorregava para dentro e para fora com facilidade agora, afinal o cuzão estava todo lambuzado de porra. Chegava a fincar com força de maneira a tencionar sua bunda, como se tivesse afastando cada parte e abrindo o máximo que dava.

Caralho! Eu estava fora de mim, aproveitando o cuzão de meu pai bêbado em uma barraca no mato. Era uma situação muito excitante, meu coração estava disparado, sentia meu corpo todo quente e suado. Comecei a sentir então um cheiro forte misturado com minha porra, levantei um pouco o torax com os braço e olhei meu pau no meio do bundão meio peludo. Estava meio marrom claro, tipo cor e lama - Caralho! Ele se borrou todo!. - seu cuzão estava tão relaxado que escapou um pouco, nojento, mas acontece.

Finquei bem no fundo, deixei lá fincado e gozei tudo que podia.

Depois de descansar um pouco , tirei meu pauzão, peguei uma camisa de malha que tinha perto e comecei a me limpar. Olhei para ele com o bundão para cima, todo lambuzado em um misto de porra e mucosa anal, com carinho comecei a limpar ele também.

O sono foi profundo e acordei no outro dia a toda. Olhei para o lado e meu pai já tinha se levantado. Sai da barraca para procurar ele, na fogueira já estava o café sendo feito, de trás de uma trilha meu pai saiu todo atrapalhado:

- Putz! Sei lá o que comi ontem me deu uma ligeireza agora de manhã.

Começamos a rir desvairadamente. Meu pau ficou duro sabendo o motivo, mas fiz de conta que nada tinha acontecido.

O dia foi normal como de costume, pescamos mais um pouco, busquei lenha para a fogueira, meu pai de vez em quando sumia para o mato e voltava arrumando as calças. Fiquei pensando que não tinha arrombado o cuzão dele, mas estava tão gostoso e parecia tão relaxado na ocasião que não poderia ser isto, então me lembrei o quanto tinha gozado lá no fundo, minha porra deveria estar saindo aos poucos.

Ficava de pau duro pensando no que tinha ocorrido, me dava um tesão incontrolado, ao mesmo tempo que pensava que o que tinha feito era errado, se aproveitar de alguém bêbado ainda mais o meu pai.

Bem a noite, tudo começou como era a anterior, ele começou a beber sem parar e sabia que iria ficar com o bundão desprotegido novamente. Certa hora ele se jogou dentro da barraca de bruços e resmungando alguma coisa que ninguém entende, levou a mão para trás e começou a passar a mão em sua bunda se concentrando onde era o cuzão.

Caralho! Aquilo me deixou doido de tesão, me aproximei, ele então se jogou para frente e praticamente desmaiou. Sem muito cuidado e já muito corajoso, coloquei cada uma das mãos em cada lado de sua calça e em um puxão trouxe até os joelhos. O bundão estava novamente a vista e pude ver o cuzão piscando todo ansioso ao centro.

Eu quase não consegui abaixar minha calça, tremia como louco, meu pau saltou para fora pulsando de tesão. Nem deu tempo de cuspir ou fazer qualquer coisa, segurei meu pau tremendo e fui logo apontando no centro do cuzão, forcei um pouco e escorregou para dentro, estava meio suado e não teve grandes resistências. Logo estava com meu pau enterrado até a metade, segurei em sua cintura e em um movimento enterrei o resto afastando suas nádegas cada uma para um lado.

Isto era a melhor coisa do mundo! Urrei feito um animal e deixei meu pau bem no fundo fincado, tencionando para entrar o que não tinha. Meu pai resmungava alguma coisa e foi rebolando seu bundão com meu pau enterrado dentro. Os pelos no bundão roçavam em meu quadril e coxa e davam uma sensação incrível.

Joguei meu corpo sobre o dele, segurei com força em sua cintura e comecei a bombar sem dó, com força, em um ritmo violento e contínuo. Meu pau saía até a metade e no instante seguinte estava enterrado no fundão de seu cuzão. Soquei com força e continuamente durante um bom tempo até que dei um ultimo fincão e comecei a gozar lá no fundo. Caí de seu lado exausto, morto, foi muito intenso, olhei para ele e estava dormindo profundamente.

Fiquei pensando como seria de agora em diante em casa, se iria encarar este bundão no dia a dia e pensar no que fiz aqui no mato. Caí no sono e acordei na manhã em um susto, arrumei a calça minha e de meu pai que estava com o bundão de fora e fui fazer o café.

Depois ele acordou todo feliz, arrumamos tudo e voltamos para casa com muitas histórias para contar, se bem que a minha preferida não pude contar a ninguém.




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