É feia mas é minha

Me chamo Edu, tenho hoje 27 anos e modéstias a parte, sou um caro muito bonito, chama atenção da mulherada, moreno claro, cabelo negro, olhos castanhos claros, atlético, com 1,78 de altura, barriga tanquinho e queiro com "furinho" como dizem. Estou fazendo uma descrição bem feita e parece ser fantasia, mas vocês já vão entender o verdadeiro motivo.

Costumava andar na praia nos fim de tarde, fazer alguns exercícios, a galera pegava pesado nos comentários, era normal as cantadas da mulherada e até de alguns rapazes. Era realmente fácil arrumar alguém para fica a noite, e embora nada contra, meu negócio era a mulherada mesmo. As mais gostosas era um pouco mais emocionante seduzir, mas as mais, digamos feias era muito fácil, era só correr o olho e achar a que estivesse a fim.

Depois de um tempo realmente é fato, a gente acaba enjoando e que sentir coisas novas, talvez proibidas, comecei a investir em faturar umas bundas. Como meu Ego era muito "inflado" senti total dificuldade, a mulherada não liberava, era colocar meu pauzão na portinha e a coisa terminava, ficava literalmente com o pau na mão. Algumas ficavam bravas, falavam coisa do tipo, "qué um cú, procura um vaiado",  pensava comigo, "esta mulherada vai acabar perdendo a vez". Mas não adiantava, sentia atração era por uma bunda redonda e grande, lisinha bem feminina, não que não deva ter homens homo que não tenha, mas tara é tara.

Estava tão na fissura do negócio que comecei a apelar, fui baixando o nível, pegando as feinhas mesmo, bastava ter uma bunda roliça e tava bom. Foi aí que conheci a Julia, ela estava com uma amiga em um quiosque, já tinha visto ela algumas vezes, tinha pele clara, mais gordinha, até barriguda era, cabelo todo esbugalhado, seu rosto tinha umas manchas, tipo cicatriz de espinha, queimadura de sol, sei lá. As coxas aparecia algumas estrias provocada por tentativas mal sucedidas de dietas. Pernas um pouco gordas mas até que eram sexy mas acabavam em dois pés muito feios. Sei que tudo parece ser muito preconceituosos mas de boa, fala serio, não é a beleza que chama atenção de todos, eu sei disto, é demagogia falar que não.

Passei por elas e ficaram me encarando,  correspondi o olhar, passei encarando e tentando vez seus traseiros, a Júlia estava com um biquíni meio surrado totalmente enterrado no rabo, saindo do meio das duas nádegas e se enrolando na cintura, não era um biquíni fio dental apropriado, estava meio enterrado a força e como a bunda era grande sumia. Era um bundão enorme, bem redondo, liso em manchar, alguns buracos de estria mas que deixavam tudo muito sexy. A porra da menina tinha uma Bela bunda que se sobressaia de tudo, tinha que tentar, dei algumas investidas e logo estava conversando com elas. Fui meio direto, não demorou muito para convidar Julia para uma noitada, era bem direto "Vamos sair daqui e foder?", tinha algumas que adoravam esta abordagem direta.

Fomos para seu AP alí perto, era bem simples, morava com a irmã, mandou um recado para não aparecer. Ela foi para o banheiro tomar um banho e se preparar, pois tinha vindo da praia. Logo retornou vestindo só uma calcinha fio dental. Estava com tanto tesão pensando que seria agora que iria experimentar uma bunda que nem prestei muito atenção, caí com tudo sobre ela, agarrei sua cintura e lasquei um beijo enfurecido. A safada pelo menos tinha escovado os dentes, mas sua língua era meia áspera em outra situação parava por alí mesmo. Segurei firme em suas costas pela cintura e puxei contra mim, ela era meia baixa e tive que me curvar para continuar beijando. Levei minha mão para baixo e cada uma agarrei o bundão apertei, era muito grande, acho que dava para colocar um copo encima que não ia cair. Continuei beijando e levei uma mão ao centro, puxei a calcinha para o lado e sem muita delicadeza fui metendo o dedo no cuzinho dela. Estava todo suado, macio, então entrou com facilidade até a primeira vértebra, depois forcei mais um pouco e enterrei até onde podia. Caralho! Pensei, desta vez vai rolar. Me esforcei para continuar beijando, meu pau já estava saído por cima do short de banho rosando em sua barriga. Enfurecido me desgrudei, verei ela com força enquanto me abaixava, segurei o bundão, abri as nádegas e meti a língua. Eu não tinha experiência com isto, só tinha visto vídeos, tudo era novo para mim, achei o gosto estranho, mas tinha uma textura diferente, uma maceis diferente de outras partes do corpo, muito diferente de uma buceta.

A safada arrebitou o bundão colocando as mãos no joelho e empinando para trás. Caralho! Ela sabia que eu iria faturar aquele rabo.

Fiquei fudendo o cú dela com a língua e me parecia bem relaxado, me levantei segurando meu pau, cuspi na mão e passei todo atrapalhado na cabeça, empunhando a base meti bem no centro. Senti com a cabeça do pau como se uma boca tivesse dando um beijo de biquinho, segurei em sua cintura com a outra mão e puxei contra meu corpo, empinei meu quadril para frente e enterrei tudo até o fundo de uma só vez. Não sei nem descrever o que senti, acho que alcancei o nirvana, era como um gozo sem gozar. Júlia ao invés de contrair arrebitou mais ainda e entrou o resto que já não tinha para dentro, suas nádegas ficaram forçadas para os lados se abrindo, sentia o anel contornar a base de meu pau e meu saco roçar sua buceta logo abaixo. Sem palavras, é mais ou menos assim que sinto... Segurei com as duas mãos em sua cintura com força, meus dedos entravam em sua pele gordinha, comecei a socar com força, frenético e furioso, meu pau saía até a metade e voltava a enterrar, puxava sua cintura contra meu pau e empinava o quadril de encontro, chegava a levantar a safada do chão, sua nádega tremia a cada enterrada, o barulho era de alguém esmurando uma parede. Caralho! foi intenso demais, ficamos neste rítmo durante um bom tempo, ela empinando o bundão para trás e eu socando com força apertando sua cintura. Já tinha marcas vermelhas e fundas em sua cintura, seu bundão estava vermelho e quente. Ela gemia gostoso acompanhando as estocadas, socava com força enquanto o suor escorrer em meu corpo todo.

Quase sem forças comecei a gozar, continuei socando mas desta vez com pausas deixando meu pau enterrado e fincado mais ao fundo que podia. Continuei socando e gozando até minhas pernas começarem a tremer e meio bufando tirei meu pau já meio mole de dentro do bundão. Ela se virou, agarrou meu pescoço e começou a me beijar feito louca.

O cheiro de porra tomou conta do lugar, fui com ela para o banheiro todo carinhoso segurando sua mão. Tomamos um banho demorado, lavei todas suas partes, ela as minhas. Quando sentamos novamente no sofá começamos a conversar bobagens, ela então confessou que era uma 'Viadinha", nunca tinha escutado isto antes, mas entendi, ela confirmou que só fazia anal, só dava o cú, não tinha outra forma de sentir prazer. Caralho! Quase desmaiei, me joguei a seus pés e comecei a beijar e a subir por seu corpo, quando cheguei em seu rosto falei nos olhos dela que então iria ficar com ela para sempre pois era meu sonho a muito tempo.

Comecei a namorar Julia, no inicio era só obseção sexual, comia sua bunda todo santo dia, nos fim de semana mais de uma vez no dia. Fomos ficando tão íntimos, tão grudados (literalmente) que na pura da verdade, comecei a amar ela intensamente. Somos casado intensamente já a uns três anos, nada mudou, cada vez mais intenso, brincamos que somos viciados um no outro. E voltando ao inicio de meu relato, já me perguntaram várias vezes o que estou fazendo com a Julia, um cara tão bonito, tão tesudo, pode ficar com quem quiser. Minha resposta sempre é a mesma, por que ela me dá o que ninguém vai conseguir, completo com "o seu amor", mas por dentro falo para mim, "por que ela me dá sua bunda gostosa todo dia".

Tranquilo, a Julia sabe que sou viciado em sua bunda e não tem neura em dizer que estou com ela só por isto, até por que ela sabe muito bem que é por este motivo.

Se ela melhorou um pouco!? Fez dieta coisa assim?!!! Só cuidamos de sua bunda, ali eu mesmo cuido, passo creme, ela faz alguns exercícios para deixar durinha... de resto a Julia é o que é, para mim gosto assim mesmo.

Tem noite que acordo com o pau duro, cuspo na mão, passo no pau, viro de lado, puxo a calcinha fio dental para o lado e enterro o pau no cuzão dela até o fundo sem cerimônia, sem pena, sem dó, temos isto consensuado, a bunda dela é minha e posso fuder quando, onde e quanto quiser. Assim como meu pau é só daquela bunda, não posso meter em outro lugar a não ser naquele rabo gostoso. Votos feitos com total justiça, onde ambos os lados se dedicam apenas ao outro. Nestas ocasiões ela acorda com meu pau enterrado no cú, se torna realizada, diz que me ama e se sente amada. O tesão não passa, as vezes acho que somos doente, viciados em sexo, viciado em foder o rabo dela. Uma certa vez, não muito tempo, tiramos um final de semana para foder o dia inteiro, a meta era não parar, chegamos a almoçar grudados, ela comeu seu almoço com meu pau enterrado no cú. Não suportamos até o fim e acabamos acordados no outro dia todo sujo de porra, e até um pouco de merda. Nojento, mas quando se é tão intimo como nós, acidentes as vezes acontece, não tem jeito.

Assim conto minhas história, acredite quem queira, mas existem casais intimos que só possuem como alicerce em seu casamento o sexo anal, de muito pau enterrado na bunda. 




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