É assim que se começa

Quando tinha uns 15 anos estava com meus hormônios explodindo, vivia me experimentando, o tesão era tanto que sonhava um dia em chupar meu próprio pau, gostava de socar punheta na frente do espelho olhando minha própria bunda, foi assim que fui me conhecendo mais, comecei a brincar um pouco com ela. No inicio era só passando a mão, depois abrindo a nádega e olhando meu cuzinho rosado cheio de preguinhas.

Aos poucos fui sentindo tesão no meu cú, comecei a cuspir na ponta do dedo e fazer massagem, me levava as alturas, gozava muito rápido. A brincadeira foi aumentando, a coragem também e comecei a enterrar o dedo, uma vértebra, um dedo, dois dedos, três dedos, muito gozo, meu cú ficava relaxado e bem macio.

A brincadeira passou a ser com pepinos, cada vez mais grossos até encontrar um que fosse da mesma bitola de meu próprio pau, então sabia que aguentaria um pau como o meu.

Não suportava mais, foi então que comecei a desejar conhecer um pau de verdade, um que fosse igual ao meu, por que se eu pudesse metia meu próprio pau neste rabo gostoso. Mas como fazer isto? Não era afeminado, não nem tinha passado a intenção de se abrir para o mundo e dizer que gostava de pica, até por que era muito inexperiente, e gostava de olhar um bundão de mulher bem tesudo, quem sabe foder também.

Era um dilema entre meu pau e minha bunda, mas só conseguia gozar quando começava a foder ela de alguma forma, dedo ou algo macio que parecesse com um pau. Comecei a olhar na internet que tinha uns caralhos artificiais para comprar, mas como fazer isto sem correr o risco de ser pego. Tinha um amigo um ou dois anos mais velhos que costumávamos a se encontrar para jogar, hora na casa de um, hora na casa de outro, mas nunca tinha dito a ele de meus desejos, tive a ideia de pedir a ele um favor, para que se pudesse mandar um pacote para sua casa, mas que não podia ser aberto de jeito nenhum. Ele topou sem problemas, disse que ninguém mexia em pacotes que ele recebia, era filho único e a empregada se recebesse alguma coisa apenas guardava. Fiz a encomenda, pedi um caralho de silicone que fosse parecido com o meu, mesmo cumprimento e tamanho, meu pau não era muito grande, também nem muito pequeno, era normal. A encomenda chegou e meu amigo me mandou um recado para ir lá pegar.

Fui rápido para lá, chegando lá, fomos para a sala de tv como de costume e ele me disse antes de ir lá pegar a encomenda que só iria me entregar o pacote que prometesse que iria fazer um favor para ele. Eu disse que sim, sem problemas, qualquer coisa, mas já fui perguntando o que ele queria, me falou que ia dizer quando retornasse com o pacote.

Demorou um pouco e ele entrou na sala já dizendo qual seria o favor. Me mostrou a caixa aberta com o caralho de silicone bem amostra de falou: - Dá a bunda para mim?

Fiquei sem palavra, não sabia o que dizer e meio gaguejando acho que falei que sim.

Ele jogou a caixa no chão, foi abaixando a shorts mostrando um pau maior que o meu, cabeça bem vermelha, bem musculoso, cheio de veias roxas. Pulou na minha frente, se abaixou, segurou em minhas coxas, me virou rápido de costas para ele e em um puxão, abaixou meu short com cueca e tudo até os joelhos. Mal tinha chegado nos joelhos meteu a cara no meio de minhas nádegas brancas. Eu tenho uma bunda roliça, lisa, bem branquinha, ao centro um cuzinho rosado bem redondinho, um tesão mesmo. Ele foi beijando, lambendo, cuspindo, até encontrar meu cuzinho, começou a contornar com a língua, depois como se fosse uma boca começou a beijar, a chupar mesmo. Minha nossa! me lembro que fui para o céu e comecei a gozar ali mesmo, meu pau estava duro feito pedra e sentia a cabeça pulsar, chegava a balançar o pau e bater na barriga. Chupou durante um bom tempo mas de repente se levantou com o pau na mão, puxou minha cintura para que eu arrebitasse a bunda, abriu um pouco minha nádega e foi metendo o pau no centro do meu cuzinho todo lambuzado e relaxado. Forçou um pouco e senti a cabeça escorregar para dentro, foi metendo devagar, a metade já estava enterrada quando segurou com as duas mãos minha cintura e puxou de encontro a seu pau, enterrou tudo até o fundo, chegando a me levantar no chão. No instante seguinte começou um movimento frenético tirando até a metade e voltando a enterrar, sem parar, sem diminuir a intensidade e o rítmo. Sentia minha bunda se chocar com seu corpo chegando a se abrir e o pau enterrar lá no fundo. Não senti nenhuma dor, era só prazer, só tesão, queria ser fodido para sempre. Tentei pegar meu pau e começar a socar uma punheta mas não conseguia, tinha que me apoiar para não ser empurrado para frente, então me segurava com força no encosto do sofá. O pau já entrava e saia com muita facilidade, meu cú estava relaxado quando senti um fincão mais profundo que parou o movimento, a cabeça de seu pau pulsava forte e senti os jatos quentes enchendo minhas tripas. Meu amigo amoleceu todo, a força que segurava minha cintura foi diminuindo e seu pau escorregou para fora liberando um mar de porra que escorreu perna a baixo. Ele tirou a camisa de malha que vestia e começou a me limpar, delicadamente, começando com minhas coxas, subindo ao meio de minha bunda, abriu e foi limpando meu cuzão, enquanto dizia, que meu rabo era muito gostoso.

Naquele mesmo dia, após nos recuperarmos ele me colocou de quatro novamente e comeu minha bunda com tudo, agora foi mais violente e demorou bem mais a gozar, não parou de foder do momento que enterrou o pau no mau rabo até o fundo até o momento de gozar.

Sentamos no sofá e meu amigo então me falou que de agora em diante a minha bunda era dele e que não era para eu desperdiçar ela com um pau de borracha. Jogamos fora o produto novinho em folha com a caixa e tudo, vai que alguém acha e utilizar.  O que me arrependo de ter feito, devia ter guardado como um troféu de minha iniciação, afinal foi através dele que pude conhecer um pau de verdade.

Fudemos muito depois disto, algumas vezes tirávamos a tarde toda para isto, adorávamos quando a empregada não vinha. Tinha tempos que ele comia minha bunda todo santo dia, curtíamos essas paradas de acampamento, era só montar a barraca, entrar nela e sair no outro dia, quase não conseguia sentar. Assim foi até ele completar 18 anos, foi fazer serviço militar, quando nos achavamos era uma foda intensa, ele voltava acabado para o quartel. Mas a coisa foi esfriando, acabei conhecendo outros caras, comecei a dar minha bunda para outros paus, quando ele saiu do exercito já não tínhamos muito contato, tinha me mudado por conta da faculdade. Hoje namoro um garanhão de pau gostoso que adora foder minha bunda, estou assumido, passivo, meu pau raramente se levanta, meu tesão é em levar muita pica no rabo. Meu namorado é que diz que um dia a minha bunda vai engolir seu pau para sempre por que é muito gulosa.  



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