A confraternização

Boa noite. A história que irei relatar é verídica, por isso mudarei os nomes para não comprometer a mim e a minha aventura. Sou uma professorinha de 24 anos razoavelmente sexy. Sou morena, cabelos cor de mel na altura do ombro, corpo magro, cintura fina, peitos médios e uma bundinha pequena, porém redondinha. Namoro um rapaz que me sufoca, vive no meu pé e tenta me controlar a todo custo, parecendo mais que vivo um casamento do que um namoro.

Moro em uma cidade no extremo sul da Bahia e onde trabalho ainda existem alguns professores, mas nenhum deles havia me chamado atenção até então, até que um certo professor, vamos chama lo de Miguel, começou a conversar comigo no trabalho. Ele era uma pessoa muito inteligente, daquelas que você sente prazer em conversar, e nos tornamos amigos.

Eu sempre oferecia carona e o deixava em casa, mas nunca tinha coragem de dar o pontapé inicial. Sempre fui muito safada, porém tímida em alguns aspectos e meu namorado sempre me reprime quando visto algo mais provocante ou falo algumas besteiras picantes. Mas com o Miguel conversávamos sobre tudo. Como conversavamos até mais tarde, fui começando a ter pensamentos acerca dele e cada vez mais intensos e safados. Saímos algumas vezes mas nunca havia rolado nada, pois apesar de visivelmente perceber o quanto ele me desejava, sempre me culpava por conta do meu namorado.

Até que veio o fim de ano e junto a ele a confraternização da firma. Como já estava de saco cheio do meu namorado, tivemos uma discussão e resolvi terminar o relacionamento. Após o término, me arrumei, extremamente nervosa pela discussão e fui para a confraternização. Como eu sabia que o Miguel estaria lá, coloquei um vestido longo, colado ao corpo, com um decote em V que não permitia o uso de sutiã. Chegando, conversamos, comemos e bebemos um pouco. Eu já estava ficando soltinha e o Miguel estava adorando:

-Isso é vinho? Não posso. - Disse enquanto ele enchia meu copo e perguntava:

-Por que não pode?

-Porque se eu misturar, eu vou ficar doida. E você não vai querer me ver assim.

-Pode apostar que eu quero - e enchia ainda mais.

Lá para as duas da manhã resolvemos vir embora, já havia acabado as bebidas e estava chovendo. Como eu estava um pouquinho alterada (mas não bêbada) e os meninos estavam de bicicleta, pedi para eles colocarem as bicicletas no porta mala do carro (não sei como fiz isso) e os levei até em casa. Miguel se sentou ao lado do carona e pediu para ser deixado por último. Confesso que naquele momento a minha buceta começou a ficar molhada, só de fantasiar aquele homem me comendo. Acredito que a cerveja havia me deixado mais soltinha e ele obviamente já havia percebido.

Após deixar todos em casa, fui levar o Miguel. Já próximo a sua casa ele pediu que parassemos. Meu coração acelerou e minha perseguinda já estava piscando de tanto tesão e parei ali mesmo, em uma rua escura e deserta. Ele me disse que não queria ir para casa e eu - propositalmente - o perguntei onde ele queria ir e o que ele queria fazer.

Nesse momento ele me puxou e me deu um beijo tão molhado que me desfaleci só de sentir seu toque. Imediatamente puxei o regulador do banco para traz e pulei no colo dele, esfregando a minha boceta naquele mastro já duro. Ele me segurou e começou a dizer coisas no meu ouvido, do tipo "você é muito gostosa", "há muito tempo eu queria comer você", e arrancou, quase que rasgando o meu vestido. Meus peitos pularam para fora e ele começou a mama-los de maneira incrível. Ele chupava com tamanha intensidade que a minha boceta ia cada vez mais ficando mais molhadinha e louca para ser penetrada. Até que implorei a ele para que me comesse, pois queria sentir aquele pau delicioso dentro de mim. Imediatamente ele tirou aquela vara para fora. E que vara! Era a coisa mais linda que eu já havia visto. Não era tão grande mas era grosso e estava latejando assim como a minha xaninha. Cai de boca naquela vara e a cada chupada que eu dava, ele soltava um gemido de prazer. O carro balançava em um vai e vem frenético e a chuva dava mais tesão a nossa foda. Ele então, me levou para o banco de trás me segurando pelas nádegas e me fez sentar naquele mastro. Nossa, que delícia foi sentir aquele pau entrando na minha boceta toda molhadinha. Ele controlava meu corpo e eu querendo meter cada vez mais fundo e mais rápido. E ele me dizia algumas coisas safadas, como "eu sempre quis te comer" "sua boceta é deliciosa" e ia me dando estocadas mais fundas, até que, em uma mistura de êxtase, eu gozei, e logo em seguida ele anunciou que iria gozar e derramou toda a sua porra na minha boceta. Já aliviados e satisfeitos, o deixei em casa e parti para a minha. Nem deu tempo de levar no rabo.

No outro dia pela manhã, o meu (ex) namorado estava sentado na minha cama, pedindo para que voltássemos. Voltei com ele, mas ainda meto bem gostoso com o meu professor, que sempre quando podemos, fudemos freneticamente. O corninho do meu namorado não sabe, mas, quem manda não dar conta do recado?

Estou ansiosa agora para experimentar no meu rabinho que ficou assistindo tudo de camarote.

Se você precisa de algumas aulas particulares, entre em contato. Garanto que é prazer garantido!

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