O que faz a necessidade - 1o Parte

Estava na época desempregado a mais de 10 meses, a situação estava realmente difícil, já tinha vendido carro, cortado despesas e minha casa que estava financiada estava a perigo de perder com três parcelas atrasadas. Nada muito diferente do que a situação de muitos Brasileiros que não tem trabalho e ficam em uma situação muito complicada de se resolver, por isto acabam no tráfego, no roubo e tudo mais.

Pois bem minha situação era muito difícil, vou preservar meu nome para não me expor e não tenho criatividade de pensar em um nome, tenho dois filhos, sou casado, estava em cheque, não sabia mais o que fazer.

Fui procurar ajuda com um cara da região que era meu conhecido de vista, era um cara um pouco mais velho que eu mas era bem sucedido, não tinha outra escolha e como se diz o não eu já tinha. Cheguei a ele e implorei por um emprego, qualquer coisa, faria o que ele necessitasse, me humilhei por um emprego, tinha que ganhar algum dinheiro e estava desesperado. O velho me olhou de cima a baixo, na época estava com uns 30 e poucos anos, não era um cara feio, estava em forma, meio gordinho mas sem barriga, moreno claro, cabelos escuros, bem já basta como descrição. Ele me olhou de cima a baixo, fez uma cara meio estranha e falou:

- Eu tenho um trabalho para você.

Pensei, "Graças a Deus", fodase o que for para fazer, como até merda se necessário.

- Tu falou que seria qualquer coisa não foi?

- Sim isto mesmo, estou disposto de qualquer trabalho.

- Olha, você pode até gostar, no inicio acho que vai ser difícil, mas depois você se acostuma e vai ser moleza.

Deveria ser alguma coisa que necessitava prática, estava com esperança que desse um bom dinheiro, mas não queria perguntar para não perder a chance.

- E se você fizer do jeito que eu gosto vou pagar bem.

- Topo, faço.

Estendi a mão para ele, ele estendeu a mão para mim e falou:

- Não quer saber qual é o serviço?

- Olha senhor, estou tão desesperado que não me importo, faço qualquer trabalho, mas o que seria e quando poço começar.

- Começar! Bem pode ser até agora mesmo.

Fiquei nesta hora meio intrigado mas aguardei.

- O negócio é o seguinte, lhe pago em torno de R$ 5.000,00 por mês.

Pensei, não acredito um valor destes e salvo minha vida, nunca tinha ganhado tanto, mas também fiquei preocupado se ia dar conta do tal trabalho, para pagar assim deveria ser uma coisa muito difícil e importante.

- O que tenho que fazer então, poço começar agora mesmo?

- Bem o trabalho seria... quero foder sua bunda pelo menos três vezes ao dia... sem folgas no final de semana.

Filho da puta!!! Não acreditava no que este velho safado estava falando, mas por outro lado não tinha mais opção, não sou Gay, nunca tinha dado o rabo, mas poxa, eu poderia dar conta, era um bom valor, pelo menos até arrumar as coisas e achar outro trabalho.

- E então meu rapaz o que me diz, vai aceitar o trabalho? Se sim já venha até aqui, caso não cai fora que não tenho tempo mais para perder.

Abaixei minha cabeça e fui a seu encontro do outro lado da mesa, ele se levantou mostrando o volume no meio de sua calça branca social, me puxou pelo braço, me virou de costas e começou a passar a mão em minha bunda sobre o jean que usava, empurrou minhas costas contra a mesa e me fez ficar deitado com a bunda arrebitada para ele, senti ele encostar o pau duro em sua calça no meio de minha bunda.

- Me diga uma coisa, você já deu o cú antes?

- Não senhor, nunca fui disto.

- Tá bom, então foi ser bem carinhoso para não estragar o material.

Ele abriu sua calça e abaixou até o joelho, tirou de uma gaveta um lubrificante e espalho por sua pica que deveria ter pelo menos uns 18 cm, grossa e cheia de veias roxas, punhetou bem para lubrificar depois veio até mim e foi puxando minha calça para baixo, desatacou o botão, abriu o ziper e puxou até o joelho deixando minha bunda toda a amostra. Minha bunda é bem roliça, meia peluda, mas arrebitada e redonda, acho que o velho gostou:

- Nossa mas que bundão!!!

Disse ele punhetando sua rola com o lubrificante.

Passou um pouco de lubrificante na mão e meteu no meio de minha bunda, senti um frio na espinha, depois ele procurou o meu cú e meteu o dedo bem devagar, foi enterrando até que senti que tinha enterrado o dedo todo. Até ai tudo bem, estava desconfortável mas comecei até a ficar com tesão, mas ele começou a rodar o dedo para deixar meu cú se alargar.

Eu fazia cara de dor fechando os olhos com força, ele viu que estava tenso e me acalmou:

- Relaxa, vai ser melhor para você, assim tenso vai doer para caralho.

Tentei relaxar e até parece que o dedo dele ficou mais fino, o velho passou mais um pouco de lubrificante e meteu outro dedo, senti meu cú se alargando mas dava para aguentar. Ele foi cuidadoso, acho que não queria me traumatizar e estragar meus próximos serviços, deixou parado os dois dedos esperando meu cú se acostumar. Depois de um tempo ele falou punhetando sua pica:

- Se prepara que agora começa o seu serviço.

Senti a cabeça do pau dele encostar bem no meio de meu cú, ele afirmou bem e foi penetrando, forçou devagar e em um movimento rápido a cabeça entrou para dentro, o velho aguardou, tirou sua mão da pica meio tremendo e colocou as duas em minha cintura. Sua mão até tremia de tanto tesão que estava sentindo, até o momento estava aguentando sem problema, apenas estava meio desconfortável com a situação, até estava ficando excitado com minha pica dura.

Ele ficou alí olhando fixo seu pau com a cabeça enterrada no meu cú, segurou com força minha cintura, tanta força que até doeu e em um movimento rápido e com força meteu seu pau até o fundo me levantando do chão, chegando a afastar minhas nádegas cada uma para um lado e deixou fixo e tencionado.

Tive vontade de dar um grito, pedir socorro, parecia que tinha sido partido ao meio, mas assim que ele fixou sua pica e deixou enterrada, relaxei e a dor passou.

Sentia sua pica pulsar dentro de meu reto, cada centímetro tencionado e apertado dentro de mim. O velho olhou para mim, acariciou minhas costas e falou:

- Vai respira fundo e relaxa.

Mal deu tempo de respirar, ele começou a socar com força seu pau no meu cú com velocidade, força e ritmo. Quando fincava chegava a me levantar do chão e minha bunda era dividida chegando a tremer, parecia que estava sendo espancado. Ele continuou socando sem dó, sem pena, sem falar nada, apenas foi socando e respirando fundo. Isto deve ter levado quase uns trinta minutos sem pausa a esta altura meu cú virgem estava arrombado e seu pau entrava e saía sem muita resistência, até que ele anunciou:

- Vou gozar.... vou gozar...

Pensei que iria tirar a pica para fora e bater uma na minha bunda, nada, continuou socando enquanto gozava e o barulho começou a ser de alguém pisando na lama. Deve ter socado por mais uns 10 minutos e foi diminuindo o ritmo até que foi parando, deu uma ultima enterrada e ficou, sua mão foi relaxando em minha cintura, parecia que o homem ia desmaiar.

Tirou sua pica de dentro de mim já meia molenga, abriu uma gaveta, tirou uns R$ 1000,00 e jogou na mesa:

- Toma uma antecipação, quero que volte amanhã bem cedo.

E saiu do local indo para um banheiro que tinha passagem da sala.

Fiquei ali com meu cú arrombado todo gozado sem saber o que fazer, só fiquei olhando para o dinheiro, levantei a cueca e a calça sujo mesmo e fui saindo.



Tratei de pagar a prestação atrasada da casa e sobrou uns trocados.

Em casa fiquei pensando se voltaria no outro dia, afinal eu não era disto, mas por outro lado o que iria fazer, afinal agora já tinha ido, já tinha dado o cú e minha dignidade de homem já tinha ido para o espaço.

No outro dia voltei, cheguei no lugar tinha umas pessoas falando com ele, o velho pediu para eu aguardar em um sofá que tinha na sala, quando terminou com o pessoal foi acompanhar até a porta, fechou e trancou, se virou para mim já mexendo na braguilha da calça.

- Que bom que voltou. Tudo bem com você, te machuquei ontem?

Foi tirando a calça e sentando no meu lado no sofá já com a pica apontando para o teto feito uma lança.

- Não tudo bem, doeu um pouco mas tudo bem.

- Que bom, então tira a calça e vem aqui e senta no meu pau, dessa vez vou deixar você conduzir a penetração.

Tirei minha calça e fiquei só de camisa, fui de costas para ele e comecei a sentar, ele ajudou colocando sua pica na mira do meu cú, logo senti a cabeça entrar e fui sentando devagar, deixando cada centímetro escorregar, até que senti seu bagos encostarem em minha bunda, então relaxei e sentei de vez.

Ele se apoiou para traz, cruzou os braços atrás da cabeça e ficou olhando minha bunda com sua pica enterrada dentro. Eu não sabia o que fazer, fiquei alguns minutos parado com a bunda arrebitada e comecei a rebolar. Ele gostou e colocou sua mão sobre minha bunda só acompanhando o movimento. Sabe que fui gostando do negócio, aquilo me deixou com muito tesão e minha pica ficou dura feito pedra, ele percebeu passou lubrificante na mão e começou a bater uma para mim. Enlouqueci com a pica no rabo sendo masturbado rebolava como uma puta, até que comecei a gozar, ele socou rapidinho para que eu gozasse tudo, logo depois segurou firme em minha bunda fazendo que parasse e senti que tinha começado a gozar no fundo do meu cú.

Quando terminou jogou seu corpo para trás relaxado e fiquei ali sentado com sua pica amolecendo dentro de meu cú. Depois de um tempo mandou me levantar dando um tapinha na bunda falando:

- Muito bem meu caro, foi um bom serviço. Pode se limpar e fique por perto poço precisar de você a qualquer momento.

Saí e me limpei no banheiro dele, meti o dedo no cú e ví como já estava alargado ou relaxado, sei lá. Me limpei e sentei novamente no sofá, fiquei observando ele trabalhar, ele atendia o telefone, brigava com um monte de gente, era um cara de negócio, só não sabia o que era.

Ele olhava para mim, mas não falava nada, era como um recurso que estava ali disponível. Me senti humilhado, mas o que podia fazer, não podia perder esta chance, não tinha outra alternativa. A manhã passou muito lenta, demora quando você não fica fazendo nada, ao meio dia ele falou que ia sair para almoçar e que eu podia almoçar no refeitório. Fui então para lá, senti que todos me olhavam, me julgavam, ou era impressão minha por ser novo por ali, mas a secretária do velho sentou do meu lado e falou:

- Então você é o novo ajudante.

Meio sem graça dize que sim.

Almocei meio rápido e subi para a sala, sentei no sofá e fiquei aguardando. O tempo não passava, lá pelas 15:00 horas o velho entra na sala todo strassado, bufando e falando comigo:

- Velha aqui, venha logo.

Me levantei rápido e fui até ele, neste tempo ele já foi abrindo o botão da calça e baixando a braguilha:

- Vem anda logo, deita na mesa com este bundão bem arrebitado para mim.

Abaixei a calça até o joelho e me deitei em sua mesa, arrebitei a bunda como podia, ele novamente pegou na gaveta o lubrificante, passou em seu pau, passou em meu cú, colocou a cabeça no centro de meu cú, deixou apoiado, segurou em minha cintura e deu um fincam com toda força enterrando tudo de uma só vez, deixou fixo por alguns instantes com tudo fincado e começou a socar desvairadamente em uma velocidade rápida segurando firme no fundo por alguns instantes.

O Velho desta vez estava me judiando, socou com força, fazendo barulho de tapas ao fincar a pica no meu rabo. Eu pensava, não sou disto, aonde tinha chegado por dinheiro, mas confesso que fui gostando da enramada, ainda mais agora que meu cú já estava se acostumando.

Ele ficou socando sem parar no mesma velocidade e ritmo sem parar por mais de 30 minutos, o velho não gozava nunca, parou um pouco, pensei que ia gozar mas passou mais lubrificante no pau e iniciou tudo de novo. Ficou metendo por mais uns 20 minutos no meu rabo até que começou a gozar, como sempre bem no fundo do meu reto, sentia o líquido quente invadir meu abdômen.

Tirou a pica rapidamente e foi para o banheiro se limpar, eu me levantei e apenas puxei a cueca e a calça para cima assim com o cú cheio de porra.

Ele saiu do banheiro mais relaxado, jogou uns R$ 500,00 na mesa e falou:

- Este aqui é pelo seu desempenho, está ótimo, não faz parte do salário que combinamos. Você pode ir embora e voltar amanhã, cuida bem desta bunda e este cú, agora ele é meu.

Sai com o cú ardido mas pulando de alegria, caralho! mais quinhentão, agora sim as coisas estavam começando a melhorar, este ia para água, luz e comida. Minha esposa estava feliz com meu novo emprego dizendo que graças a Deus suas preces foram atendidas. Se ela soubesse o que estava tendo que fazer para ganhar este dinheiro, mas morro no inferno e não deixo minha família nesta situação.

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