A Matílha - 1o Parte

Me chamo Roberto um cara boa pinta, sarado, pele branca mas sempre bronzeado, moro no litoral e curto surfar e a vida de praia. Em um dia comum de ondas que conheci Joel e Miguel na praia, logo que eu saí com a prancha da água, Joel veio me receber. Logo vi seu jeito meio afeminado, cabelo jogado, corpo em forma, todo depilado, perfume meio doce para um homem, mas como não sou preconceituoso fui simpático:


- Oi tudo bem como é seu nome? Nós estávamos te vendo não sobrou onda para ninguém.

- Me chamo Roberto.

- Eu sou Joel e este é meu Amigo Miguel.

O outro ficou meio calado, parecia tímido, era mais gordinho, pele branca, cabelo claro, ficou só me olhando.

- Beleza, valeu.

- Ei espera um pouco vamos conversar um pouquinho.

- Tá certo, é sobre surf? Querem aprender?

- Não nada disto. Sei que você não conhece a gente mas quero lhe pedir um favor, fique livre de recusar e pelo amor de Deus não me leve a mal.

- Tá tudo bem, se puder te ajudar o que é?

- Sabe, eu e o Miguel perdemos nosso...nosso... "Macho Alfa".

- "Macho Alfa" !! Como assim.

- É isto mesmo, nosso "Macho Alfa", tínhamos uma relação com um carinha mas ele nos abandonou, fomos trocado por uma rabuda que apareceu.

- Por que esta história de Macho Alfa?

- É que éramos como uma matilha. Ele era nosso Macho Alfa, obedecíamos suas ordens, somente ele era Ativo e podia fuder quando e quem ele quisesse, todos trabalhamos para ele e somente ele mandava. 

- Tá, era uma seita?

- Bem... pode até dizer que sim. Mas era uma relação diferente, uma republica de universitários diferente, nem me lembro como começou, hoje somos em quatro e dividimos o mesmo apartamento.

- E você estão fazendo a proposta para eu ser seu Macho Alfa?!!

- Isto mesmo, assim na cara de pau, para você ver nosso desespero. Lá está tudo desordenado, e claro, estamos famintos.

Olhei para os dois, olhei em volta e não pude deixar de ficar excitado com o convite dos dois. 

- Beleza, vamos conhecer o lugar.

Andamos até uma van que estava estacionado, coloquei minha prancha na parte de trás que tomou conta até o carona e sentei no banco do carona. Miguel ficou atrás segurando a prancha no caminho perguntei:

- Não é nenhuma pegadinha ?!!!

- Claro que não... você não notou meu nervosismo em te contar?

Paramos algumas quadras em um condomínio, subimos para o segundo andar e entramos em um dos apartamentos. O lugar era bacana, tinha uma sala com grandes sofá com almofadas, uma cozinha com uma ilha gourmet, sem muita decoração, não tinha televisão, achei estranho, alguns quadros de lobos, normal para um lugar que tem um "Macho Alfa", então perguntei:

- Cadê os outros?

- Estão na faculdade, temos horários diferentes. Mas venha vou mostrar o lugar.

Tinha um corredor que levava a um quarto com dois beliches e um outro quarto com suíte com uma enorme cama de casal, um outro quarto onde tinha um enorme guarda roupas e uma poltrona no fundo. Olhei para Joel e Miguel, ambos demonstravam sua ansiedade e fui logo perguntando:

- E como vai ser o teste?!!

- Teste?!! Nada, você já passou quando aceitou. Estamos te observando a algum tempo, dificilmente não dará conta.

- Tá e como vai ser?

Ele me pegou pela mão e me levou para a sala, me colocou no sofá e falou:

- Vai tirando sua roupa.

Então comecei a tirar minha camisa de Neoprene, meu shorts e eles rapidamente se viraram de costas para mim e baixaram suas sungas.

Joel tinha uma bunda empinadinha, com marca do short no sol, Miguel tinha um bundão branco redondo e arrebitado. Minha pica estava apontando para o teto, os dois viraram para mim e se jogaram na minha pica. Seguraram com força e começaram a lamber se revezando ao engolir como dois famintos. Eu não suportei e fui levando a mão na bunda deles, depois passei um pouco de cuspe e comecei a brincar com os cuzinhos, todos macios com rosquinhas salientes. Eles não pararam de chupar minha pica e eu comecei a penetrar seus cuzinhos com meus dedos, cada mão com um dedo no cú de cada um.

A coisa foi ficando intensa, Joel se levantou rapidamente, empurrou a cabeça do Miguel para o lado, se virou de costas e foi empinando e abaixando a bunda contra minha pica, foi abaixando até que conseguiu segurar na base e foi ajeitando a cabeça bem no centro de seu cú, forçou um pouco até a cabeça entrar e foi sentando. Eu apenas segurei sem sua cintura e fiquei olhando minha pica sumir no meio de suas nádegas redondas. O safado foi sentando até enterrar ela todinha dentro de seu cú, olha que não é pequeno meu membro, deve ter uns 18cm ou 20cm. Depois puxou seus bagos para cima cobrindo seu pinto que estava mole e começou a galopar freneticamente. Era um reto macio e agradável que cobria toda minha pica, já tinha feito anal com algumas minas mas aquele cú estava demais. Escutava o barulho de seus galopes e de minha pica entrando e saindo daquele cú necessitado.

Galopou com intensidade e constância sem parar gemendo muito, estava me deixando com tanto tesão que minhas pernas tremiam. Sem mais nem menos saltou de cima de minha pica e pulou para frente, se abaixou e deu uma engolida chupando tudo com vontade. Miguel tirou a cabeça de Joel de minha pica o empurrando para o lado e subiu sobre o sofá com uma perna apoiada de cada lado de minhas coxas, depois segurando em meu ombros foi se acocorando em direção a minha pica, a cabeça pulsante logo encontrou o centro do cuzinho que era feito uma rosquinha, Joel segurou minha pica rapidamente para que não escapasse de seu destino e Miguel sentou com tudo de frente para mim. Enterrou até o ultimo centímetro minha pica em seu rabo e começou a se movimentar para frente e pra trás como se esfregando sua bunda em mim. Não suportei mais a situação ele puxou meu pescoço para perto de seu rosto e começamos a nos beijar, nossas línguas se tocavam enquanto ele fazia o movimento com minha pica enterrada no rabo.

Joel com as mãos abria as nádegas do amigo tentando fazer minha pica entrar o máximo que podia. Não estava mais aguentando, estava suando feito um louco, sentia que logo minha pica iria explodir. Miguel com seu bundão branco e roliço percebeu o pulsar da cabeça de minha pica e parou, arrebitou sua bunda para trás e olhando por cima de seus ombros segurou em minha perna puxando meu corpo contra suas nádegas.

Não aguentei, explodi em porra enchendo meu lobinho leal de porra, sentia que a porra competia espaço com minha pica e seu reto se retorcendo tentando engolir tudo.

Ficamos nesta posição durante alguns minutos e Miguel começou a relaxar o corpo e a sair de cima de meu colo, a pica escorregou para fora e começou a escorrer um mar de porra de dentro de seu cú.

Nem consegui respirar muito bem e Joel estava fazendo a limpeza de meu membro, logo depois Miguel de abaixou e acompanhou a limpeza. Eles lamberam cada gota de porra deixando minha pica até brilhante.

Meu membro não amoleceu por completo, ficou semi-duro, do mesmo comprimento mas não ereto, meus lobinhos vieram até mim e cada um se sentou de um lado, colocaram suas cabeças em meus peitos, passei meu braço por trás de suas costas e ficamos ali olhando para o teto respirando ofegante. Joel então começa a conversar:

- E então? Assim está bom para você meu mestre?

- Se está, nunca tinha fodido umas bundas tão gostosas.

- É mesmo?!! Que felicidade, nosso Macho Alfa voltou, espere só quando CaCo e Ney saber que você aceitou.

- Mas eles me conhecem?

- Bem! Já viram você na praia também, eu mostrei para cada um separadamente com muita descrição. 

- Estava sendo vigiado por uma matilha de lobos e nem percebi, que perigo.

- Perigo nada, sem nosso Alfa somos cachorrinhos muito dóceis.



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