Obsessão Inconsciente - Parte 13

As coisas ficaram muito tumultuadas com o seqüestro de Geni, a policia chegou e fez o interrogatório, perguntaram tudo, se o senhor Otavio tinha algum inimigo, se eu tinha visto os caras pela redondeza, mas os policiais ficaram babando quando conversaram com minha mãe, como veio correndo atender meus chamados não se deu conta ao chegar a policia que estava com um minúsculo Shots, que deixava ver a papada da bunda e o contorno da calcinha fio dental que usava. 


Mas os policiais apesar de tudo foram profissionais, fizeram seu serviço. Minha Mãe então ligou para Papai, realmente ficou abalada, deve ter pensado que poderia ser ela a seqüestrada, contou tudo a ele tudo que aconteceu e pediu para que buscasse-nos pois estava com medo, nem se deu conta que estávamos com os dois carros na praia, o meu e o de Papai, que ela usou para vim até aqui. Papai perguntou como ela tinha ido até a praia, foi quando ela se tocou do que havia pedido, pedi para falar com Papai:

- Pai está tudo bem conosco, e acho que os bandidos não voltariam mais aqui, só tenho pena do Sr. Otavio pois ele está sozinho.

- Não chamaram os filhos dele;

- Sim, já foi chamado, acho que poderíamos esperar até eles chegarem,

- Tudo bem, acalme sua mãe e espere os filhos dele chegar, estarei em casa apenas na terça-feira, não acabei os negócios por aqui, qualquer coisa me ligue.

- Ta certo;

- E então filho o que vamos fazer;

Perguntou ela toda assustada.

- Olha Papai só estará de volta pela Terça-Feira, acho que os bandidos não voltariam aqui novamente, por outro lado, não podemos deixar o Sr. Otavio aí sonsinho;

- É mesmo, podemos esperar os filhos dele chegar;

- É o que falei para Papai. Bem, vou dar uma olhada no Sr. Otavio e já volto.

- Espere, vou com você não quero ficar aqui sozinha;

Se agarrou em meu braço e fomos para casa Sr. Otavio, chagando lá encontramos ele sentado em uma poltrona aos prantos, minha mãe se sensibilizou sentou do lado dele e começou a passar a mão em seu ombro:

- Calma, vai dar tudo certo os policiais vão traze-la de volta;

- Eu acho que nunca mais vou vela, eles transaram com minha mulher na minha frente e o que fizeram eu nunca fiz, eles vão estupra-la até a morte;

- Calma, calma ela é uma mulher muito forte e vai agüentar;

Disse olhando para mim, com um olhar meio sarcástico.

- Os seus filhos estão vindo ?

- Sim vão chegar mais a noite, pois morram muito longe, a policia diz que já encontrou o carro abandonado em uma estrada a uns 200 km daqui; Sabe-se lá aonde já estão;

- Algum sinal dela?

- Não, mas felizmente também não acharam nenhum sinal de violência, espero que estejam tratando ela bem;

Minha mãe então pergunta curiosa:

- Mas me conte como eles transaram com ela, como foi...

- Foi horrível... 

- Mas horrível como ???

- Mãe por favor o Sr. Otavio não quer falar sobre isto.

- Não tem problema, eu preciso desabafar mesmo... Sabe Dona Miriam eles ... eles transaram a dois com ela, um meteu na bunda enquanto o outro metia na frente...

- Os dois ao mesmo tempo ?

- Sim, eu sempre tive vontade de fazer sexo anal com ela, mas achava que iria judiar dela, e os caras arrombaram com ela... um deles tinha uma coisa enorme, enfiou na bunda dela sem dó... acho que ela nunca mais vai sentar, coitada.

Notei que mamãe ficou louca de tesão em ouvir as palavras aos prantos de Otavio, coitado, sempre quis comer o rabo dela mas nunca teve coragem, e ela dando para todo mundo a bunda por que achava que seu marido iria ridicularizá-la. Olhei para mamãe, estava ficando fora de si, sentada na poltrona ao lado dele, deslizou a mão até a boceta e começou a esfrega-la, Sem querer o Sr. Otavio colocou a mão sobre suas coxas, enquanto a outra mão segurava sua cabeça. 

Mamãe estava passando dos limites, pegou a mão dele e puxou para o meio de suas pernas e falou:

- Coitadinho sempre quis comer um cuzinho...

Sr.Otavio levantou a cabeça espantado, notou a onde estava com a mão, tentou puxa-la sem saber o que acontecia. Minha mãe então parece ter acordado, levantou-se rapidamente:

- Ta legal, vamos para casa filho, qualquer coisa o Sr. Otavio nos chama.

- Tudo bem, obrigado.

Respondeu meio sem saber nada. 

Voltamos para casa, ao entrar comecei o sermão:

- Ficou louca ou já estava com vontade de dar o cú para ele.

- Mais respeito, não se esqueça que sou sua mãe.

- E você não se esqueça que este seu cú é meu.

- Seu? É muito lindo este seu ciúmes pela bunda da Mamãe, mas esta bunda aqui é de seu Pai Também.

- Até posso entender, mas acho que esta sua bunda é patrimônio de nossa família e não deve ser entregue para qualquer um.

Ela ficou emocionada pelo que falei e com lágrimas nos olhos veio a meu encontro, jogou-se em meus braços e me beijou loucamente. Segurou minhas duas bochechas com as duas mãos e fixamente em meus olhos chorando disse:

- Desculpe filho, isto foi lindo, eu prometo que esta bunda aqui vai ser penetrada apenas pelos dois homens de minha vida, seu pai e você, não me sinto promiscua ao dar a bunda para meu próprio filho, mas me sinto feliz em proporcionar prazer para você e sinto também que meu amor por você, a cada dia aumenta mais, pois o amor de uma mãe não tem limites, ainda mais quando seu filho corresponde o prazer e o carinho que é dado a ele.

Nossa fiquei emocionado também, senti suas palavras em meu coração, meu amor de filho se misturou com o amor de amante e com a cobiça do sexo, eu a amava como nunca havia amado alguém, sentia gratidão, carinho e felicidade em conhecer alguém que realmente faria tudo por mim, até o mais absurdo.

Sabia que nosso envolvimento inicial foi apenas atração física, a fixação que ela tinha em dar sua bunda misturada com minha tara fez com que cometêssemos este pecado mortal, mas agora vejo que este sentimento absurdo se misturou com nosso amor de mãe e filho, com nosso amor de amante e com nosso amor de amigos.

Segurei em seu rosto também e a beijei, um beijo longo e profundo, com carinho, amor e tesão. A abracei forte deixei minha mão deslizar e descer até sua bunda, apalpei com força, coloquei a mão por dentro de seu short e deslizei até seu cú, enfiei meu dedo um pouquinho, ela sorriu e arrebitou a bunda. 

- Este cú adora ser fodido pela tua pica meu filho, e sei que de agora em diante nossas vidas mudaram, viveremos em maior harmonia, sua mãe está curada da fixação de dar a bunda, por que achou a cura, a pica de seu filho, assim não corre o risco que correu a Geni.

Tirei o dedo de seu cú e cheirei, aquele cheirinho de cú era como néctar, era o próprio cheiro de sexo, lambi meu dedo e disse:

- O papai disse que volta Terça-Feira, então ainda temos amanhã para nos acabar.

- Não se esqueça que teremos toda a tarde, todos os dias.

- Só a tarde ?

- Claro, não quero meu filho faltando na faculdade por que ficou em casa para comer o cú de sua mãe.

- Tudo bem.

Puxei ela para perto de mim e abaixei seu short, ela sorriu, abaixei junto com seu shorts o minúsculo fio dental que usava e disse:

- Venha aqui estou com uma vontade incontrolável de chupar teu cú.

Ela se virou e arrebitou a bunda mostrando aquele cuzão comedor de pica. Sentei na poltrona, puxei aquela bunda para perto de minha cabeça, tirei minha língua para fora e comecei a lamber aquela maravilha. Estava com cheiro de fora, todo suado, um cheirinho de cú gostoso que me aguava a boca, sabia que daqui a algum tempo estaria com meu caralho dentro dele novamente. Eu amava aquela bunda, era uma droga, estava viciado naquele rabo, sentia o gosto daquele cuzinho suado de prazer, minha pica estava dura novamente ansiosa para entrar em seu lugar maravilhoso.

Eu beijava e enfiava minha língua para dentro como se estivesse beijando uma boca, sentia a textura, o sabor de sexo. Endureci a língua e comecei um vai e vem delicioso, penetrava e balançava minha língua. Sentia seu cú todo aberto, relaxado, estava realmente acostumado, adaptado, era apenas prazer, sabia que minha mãe cuidava bem dele, passava cremes hidratantes especiais, e cada vez que o utilizava para fazer suas necessidade o lavava com sabonetes especiais, com cuidado e carinho, lavava-o com água morna enfiando o dedo para dentro. Ela adorava seu rabo, se deliciava em passar creme em sua bunda, via que ficava exitada ao olhar sua bunda no espelho e se sentia orgulhosa em ter tal perfeição.

Abaixei minha calça, meu caralho saltou em pé para fora, segurei em suas coxas e direcionei para que senta-se em seu trono, ela vagarosamente acompanhou minha orientação e foi abaixando-se até sentir meu caralho em seu cú, então fixou no local e foi deixando penetrar-se, minha pica foi invadindo novamente seu reto até encostar meus bagos em sua nádegas, segurei em sua cintura, comecei a beijar suas costas e disse:

- Este é seu lugar, sentada com minha pica dentro de sua bunda, assim você é a deusa do sexo, minha deusa, minha paixão.

Ela começou a rebolar e empurrar sua bunda para trás, novamente voltava para frente o que fazia minha pica deslizar e sair de dentro de sua linda grande bunda.

Coloquei-me para trás, e deixei que ficasse solta, fiquei admirando aquele rabo com minha pica dentro, fiquei olhando como saia e entrava, como deslizava facilmente.

Então ela começa a conversar:

- Como será que está a Geni.

- Pelo que os bandidos fizeram devem estar fodendo ela até agora;

- Quem será que são as vitimas;

- Coitada mãe...

- É que ela me confessou que sua fantasia era ser fodida ao mesmo tempo por dois caras com as picas maiores do mundo, ela disse que queria sentir duas torras grossas dentro dela, por que desta forma se sentiria poderosa.

- Sei lá, pode ser que os caras a matem;

- Até pode, mas acredito que isto não vai acontecer.

- E você, gosta de me sentir dentro de você.

Pegou minhas mãos de forma a abraça-la, colocou seus braços por cima do meu e disse:

- Adoro, é a coisa mais gostosa do mundo, se pude-se não tiraria sua pica de dentro de mim nunca mais.

Seu rosto estava todo vermelho, sentia seu corpo quente, sua pele estava macia, deveria estar gozando sem parar.

Sentia que sua boceta pingava um liquido no chão, um cheiro de porra misturado com boceta tomou conta do local, fechei meus olhos e encostei meu rosto em suas costas, ela jogou seu cabelos para trás que cobriu minha cabeça, ficamos assim durante muito tempo, acariciava seu corpo, seus pequenos seios, com biquinho durinhos, sua barriga, vez ou outra deslizava até a boceta e a sentia encharcada, estava muito grande, dava para encher a mão.



Comecei a gozar, não me mexi, continuei abraçado, ela se jogou para trás e ficamos deitados no sofá, ela por cima de mim, não tirei um centímetro de pica de dentro de seu rabo e adormecemos assim, grudados, encaixados, apaixonados um pelo corpo do outro.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“Depois que experimentou, minha mulher só quer sexo Anal"

Contos do Lado Secreto do Sexo