Um porteiro dedicado - Parte 2
Meu nome é João e trabalhava a
mais de 10 anos como porteiro de um condomínio de luxo. Contei um pouco sobre
como começou minha relação com Daniel, um rapaz que vi crescer e sempre deixou
nítido sua preferência sexual, pelo menos para mim que era constantemente
assediado na portaria, até que um dia, finalmente aconteceu o inevitável, fui
seduzido pela bunda roliça do noviço.
Depois de iniciei Daniel no quartinho de ferramentas do prédio, passei
um tempo sem velo. Ele pareceu estar se fazendo de difícil ou estava
arrependido com o que fez. Minha preocupação se tornou uma tortura, afinal não
me saia da cabeça aquela bunda perfeita e gostosa.
Finalmente Daniel passa na portaria e como tinha gente por ali, apenas
me cumprimentou, sorridente e feliz, me dando uma piscadinha. Conseguir ver ele
sair pelo hall do prédio, estava vestindo uma bermuda muito justa, tipo dessas
de academia que mulheres usam. Por cima tinha uma camisa de malhas mais solta.
Todos no prédio já percebiam que Daniel tinha uma tendência Gay, ele não
tentava esconder que era feliz como era.
No retorno, a portaria estava vazia e Daniel veio logo até mim, se
debruçou sobre a bancada, virou o bundão em direção a um espelho que cobria a
parede lateral e falou rebolando:
- Oi, você ficou com saudade de mim?
Olhei para ele de cima a baixo e minha vontade era de saltar sobre
ele, abaixar sua bermuda justa e meter minha pica em seu rabo sem dó ou
piedade, mas me controlei:
- Claro que sim. Você ficou sumido, me deixou preocupado, se
arrependeu do que aconteceu?
Ele sorriu marotamente:
- Imagina, não consegui dormir mais direito. Meu dedo quase ficou fino
de tanto masturbar meu rabo.
Ao ouvir toda aquele desabafo, não suportei mais o desejo de enrabar o
gostozinho, saltei até ele, segurei em uma de suas nádegas e trouxe para dentro
da bancada. Ele apenas arrebitou a bundinha e acompanhou o movimento de minha
mão. Daniel se acomodou melhor na bancada, se debruçando do lado de dentro dela
comigo atrás com a pica quase explodindo para fora da calça. Segurei com as
duas mãos aquela bundinha redonda e durinha e apalpei um pouco sentido toda a
gostosura contida dentro da bermuda. Segurei nas laterais do elástico da
bermuda e vagarosamente fui abaixando trazendo com isto sua cueca e estava
enterrada no meio de suas nádegas. Trouxe vagarosamente a bermuda até a metade
de suas coxas, descobrindo o lindo e liso bundão, que reluzia sobre a luz feito
uma maçã lustrada.
Me abaixei e levei meu rosto ao meio das nádegas ao encontro do
cuzinho rosado e redondo que aguardava piscando ansioso. Comecei a lamber a
rosquinha nervosa e a sentir o gosto e a textura macia que possuía, estava enlouquecido,
metia minha língua com força ao centro. Daniel apenas arrebitou ainda mais a
bundinha, ficando na ponta de um de seus pés o que facilitava a entrada de
minha língua. Lambi com vontade e força contornando o cuzinho com minha língua,
penetrando ao centro, beijando e lambendo cada nádega.
Daniel apenas sentia tudo com os olhos fechados olhando para o teto e
pressionando um coxa contra a outra. Minha pica estava explodindo dentro da
calça e não estava mais suportando tudo aquilo, perdi a cabeça, abaixei o reco
da calça, tirei meu membro viril para fora, empunhei a minha lança, cuspi na
mão e lubrifiquei bem.
Levei a cabeça de minha pica ao centro do cuzinho rosado piscante,
forcei um pouco e a cabeça foi entrando até em um movimento rápido, entrou até
a metade. Daniel deu um pulinho e um gemido baixo puxando um pouco sua bunda
para frente, mas logo parou e voltou a arrebita-la esperando para que o resto
entrasse até o fim.
Estava eu ali com minha pica enterrada até a metade no cú de um dos
garotos do condomínio que trabalhava. Poderia perder meu emprego, poderia
arrumar muitos problemas, mas o tesão tomou conta de mim e ali mesmo estava
fudendo Daniel.
Segurei firmemente em sua cintura e puxei contra minha pica,
enterrando tudo que faltava até o máximo que entrava dentro de sua bunda.
Senti suas nádegas macias roçando em meu quadril e coxa, meus bagos
encostando em seu pequeno saquinho enrugado. Comecei a dar estocadas vigorosas,
um vai e vem com força em um movimento alongado. Quase tirava minha pica
completamente para fora e em um movimento lento mas forte, voltava a enterrar
até o talo.
Continuei socando minha pica e aumentando a velocidade de minhas
socadas até estar dando enterradas com força, o que fazia suas nádegas tremerem
a cada enterrada.
Daniel apenas sentia tudo em um transe de prazer, pressionando uma
coxa contra a outra, esmagando ao meio seu pequeno pintinho semi duro.
Fui empurrando meu pobre viadinho contra a bancada e ele foi tentando
não ser esmagado por minhas estocadas. Estávamos feitos loucos fudendo
furiosamente no hall de entrada do prédio, as estocadas davam para escutar já
do lado de fora.
Nem passou pela minha cabeça onde estava, ou o que estava fazendo,
estava apenas fudendo com força aquele rabo gostoso.
As estocadas foram diminuindo de intensidade, quando dei uma ultima
fincada firmando a pica ao fundo, escutei barulho de alguém caminhando pela
calçada. Rapidamente puxei Daniel para baixo da bancada e me apoiei com os cotovelos fingindo estar
olhando a pequena tv da rede interna de monitoramento. Era Dona Lurdes, uma
viúva exibida do 10o Andar, passou arrogante como sempre e nem olhou muito para
mim.
Daniel ficou abaixado com pinha pica enterrada em seu rabo e nem se
mexia, meio assustado perguntou:
- Barra limpa?!!!
Segurei firme em sua cintura e dei uma fincada profunda, gozando tudo
no fundo de seu cú.
Feliz Daniel parecia ter orgasmos femininos, segurou um pouco uma coxa
contra outra e lentamente foi tentando se levantar. Dei a ele uma camisa que
tinha para se limpara, ele apenas levantou a Bermuda para cima e saiu em
direção ao elevador, olhou para trás e falou:
- Adorei.
Me mandou um beijo de longe.
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