Loira Maravilhosa

Sou um cara muito boa pinta, mecho com a mulherada quando ando pela calçada. Tipo rosto bonito que chama atenção, covinha no queixo, cabelo jogado, barba por fazer, porte atlético. Me chamo William, confesso que tenho muita facilidade em conquistar qualquer mulher. Elas praticamente se jogam sobre mim. Na época tinha 23 anos, pegava todas as meninas da galera que conhecia. Um belo dia comecei a ficar mais tempo que de costume com uma menina chamada Giseli, era uma loira de cair o queixo, cintura fininha, coxo roliça, bundinha redonda, olhos azuis, praticamente implorou para que eu ficasse com ela no final de um churrasco na casa de um amigo. 

Ela insistia para eu ir na casa dela conhecer sua família, sua mãe era viúva e ela tinha mais dois irmãos. De tanto insisti um certo dia fui jantar na casa dela. 

Cheguei e fui recebido por Gisele toda amorosa e feliz por aceitar, me levou para sala e fiquei aguardando a chegada dos familiares. Logo veio os irmãos delas, eram mais novos que ela, um com 17 e outro com 15 se não me engano. Depois veio a mãe dela, Dona Fernanda, antes dela chegar na sala, senti o cheiro de seu perfume doce, o que me deixou meio nervoso, até que a mulher entra na sala e diz: 

- Olá, sou Fernanda. 

Era uma coroa de mais ou menos uns 50 anos, loira, bem conservada, olhos também azuis, seios grandes, uma certa barriginha, cintura fina, mas um enorme bundão seguido por um par de coxas roliças. A mulher era um tesão, suas coxas roliças e bem torneadas seguiam para um tornozelo musculoso que possuía uma tatuagem de três estrelas e uma tornozeleira que deixava tudo ainda mais sexy. Vestia um vestido justo, floral, com uma racha lateral até a metade da coxa, os peitões quase caindo para fora do decote espremidos. Era tão sexy que chegava a ser promíscua, meu coração começou a bater forte meio nervoso, ela chegou até perto de um e estendeu a mão como uma dama medieval. Segurei em sua mão com delicadeza e falei olhando ela de cima a baixo feito um lobo para uma presa: 

- É um imenso prazer, sou William. 

Ela deu um sorriso com seus lábios fortes com batom vermelho e completou: 

- É a Gisele fala muito de você. 

Se sentou em um sofá ao lado, cruzou as pernas deixando as enormes coxas amostra e completou, após uma respirada funda e um balançar de cabeça para arrumar os cabelos: 

- É você fisgou o coração dela. 

Gisele olhou rápido para mãe e retrucou: 

- Mãe!!!! 

Aquela mulher não saiu mais de minha cabeça, era tesuda, gostosa, sexy demais para suportar. 

Fiquei nervoso e Gisele notou que ela me desconcertou. Decidimos sair para passear e não ficar mais por ali. Mas fomos para um motel, fiz de conta que Gisele era ela, levei o pau em seu rabo e fiquei imaginando o rabão da loira gostosa sendo minha. Gisele gritava desesperada com minha agressividades. 

Depois sito tentava de todas as formas ficar na casa de Gisele. Até que um certo dia tive a chance que desejava, Fernanda foi para a cozinha com um vestido curto que mostrava a metade da bunda. Gisele foi tomar um banho e se arrumar, não podia perder tempo, fui atrás dela como um lobo faminto. 

Quando cheguei na cozinha ele me olhou com o canto do olho, meu pau parecia que iria saltar para fora da calça. Não pensei muito, abrir o reco da calça tirei o pau para fora e fui punhetando em direção a ela, puxei seu vestido para cima, nem vi a calcinha, era apenas um fio no meio da grande bunda, puxei para o lado e levei a cabeça do pau ao meio. Senti um cuzão macio e saliente, forcei um pouco e logo entrou, ela arrebitou a bunda para trás e fez entrar até a metade meu pau, segurei em sua cintura e puxei o bundão contra mim. Comecei a socar freneticamente sem parar, meu pau entrava e saía com força, chegava a sair até a metade e voltava a desaparecer forçando as grandes nádegas para fora. Não demorou muito e comecei a gozar, quando Fernanda sentiu o líquido quente, se desgrudou rápido, se abaixou e meteu meu pau na boca sugando cada gota de porra. 

Escutamos o barulho de Gisele descendo a escada, ela se levantou rápido, abaixou o vestido e eu tentei me arrumar. Abri a geladeira e peguei um copo de água, enquanto Fernanda tentava tirar as gotas de porra que tinham lambuzado seu rosto: 

- Oi amor, estou pronto. 

Disse Gisele sem saber que tinha acabado de foder o rabão gostoso de sua mãe. Saímos, jantamos e fomos para um motel, lá sonhando com o bundão meti novamente no rabo de Gisele com tanta força que ela nem conseguia mais se levantar. 



Em outra oportunidade, deixei para Fernanda o número do meu celular e pedi para ela passar um Whatsapp. No mesmo dia ela me mandou a mensagem: - Meu cú está latejando por um pau. Não deu mais, combinamos para nos encontrar em uma praça, peguei ela e fomos para um motel. Chegando lá, sem falar nada, ela tirou todo a roupa, se deitou de bruços, colocou dois travesseiros por baixo de seu quadril e ficou com o bundão empinado me esperando. Subi na cama com o pau na mão, coloquei no centro do cuzão que parecia mais uma rosca saliente e enterrei tudo de uma só vez. Comecei a bombar sem pena, socava com força e velocidade. Nunca fodi com tanta brutalidade uma bunda assim, a cama chegava a fazer barulho, parecia que ia quebrar, ela gritava feito louca: - Vai fode meu bundão, isto come meu rabão. 

Devo ter ficado na mesma velocidade pelo menos por uns 20 minutos até que comecei a gozar mas não parei os movimentos. Ela empinava o rabão para cima, segurava com as duas mãos para abrir as nádegas e deixar meu pau entrar tudo que podia. 

Continuei fudendo até gozar novamente. 

Descansamos um pouco e começamos tudo de novo, éramos dois loucos pela foda. Transamos durante horas, dormíamos e voltávamos a acordar, ela chupava meu pau e sentava com tudo nele, eu lambia o bundão e metia com tudo. 



Nossa relação era muito intensa e para não ferir os sentimentos de Gisele, chegou o momento que decidi terminar com ela. Dei um tempo e um certo dia Fernanda veio apresentar seu novo namorado, eu. Foi um choque para ela, mas depois de um tempo ela aceitou e eu fui morar com Fernanda. Nossas noites passaram a ser tão intensas que os vizinhos reclamavam, Gisele apenas comentava - É acho que não ia aguentar este rítimo.

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