Minha Thaís Rabuda

Meu nome é Giuseppe, sou carioca, tenho 40 anos, corpo ok, nem gordo e nem magro, sou careca e casado com uma morena linda, 10 anos mais velha e que temos uma vida sexual boa, mas que nos últimos meses, sob o efeito da menopausa, anda sendo um pouco prejudicada, pois caiu a sua libido e tem estado com a vagina muito “seca”, o que tem nos afastado das transas deliciosas que sempre tivemos. Por este motivo, a mente criativa e a mão amiga, trabalham em parceria e me acabo na punheta lembrando fodas históricas e fantasiando outras com amigas, primas, colegas de trabalho, vizinhas e ex-namoradas.

Pois bem, no mês de julho de 2016, em uma noite, tive um sonho com Thaís, uma ex-namorada que chegamos a noivar e morar juntos, mas que depois de 10 anos de ciúmes, falta de sintonia em objetivos comuns a serem trilhados em casal, nos separamos. Thaís nunca foi boa de cama, mas sempre me deixou com muito tesão, desde que nos conhecemos no estacionamento da empresa que trabalhávamos e após ser apresentado, não resisti a dar uma boa espiada na sua parte de maior destaque, a bunda grande, redonda e dura que deixava a rapaziada do setor de pau duro fantasiando comer aquela gostosura. Apesar de nunca ter sido uma ninfomaniaca, juntos tivemos algumas fodas memoráveis nos 10 anos que estivemos juntos, na praia sendo observados por surfistas, dentro do carro em um shopping com um rapaz se masturbando no carro ao lado com a cena, dentre outras. Mas o que sempre me deixou louco e que me vinha a mente muitas noites, em especial no último mês de Julho, era comer Thaís de quatro, me tendo com força, puxando seus cabelos cacheados e apertando seus seios de biquinhos e auréolas rosadinhas. Nesta noite, levantei-me suado, sai do quarto de fininho, sem que minha esposa percebesse e me masturbei loucamente pensando naquele rabão lindo sendo socado pela minha piroca.

Passaram-se duas semanas e em uma tarde de quarta-feira, estava dirigindo e meu telefone tocou, ao olhar quem ligava percebi que era Thais, francamente custei a acreditar, pois ela me odiava desde que nos separamos, ficou furiosa porque a troquei por uma mulher mais velha e sempre me falava muitos desaforos. Com receio de me estressar ao atende-la, imaginando que seria mais uma DR pós-termino 6 anos após, resolvi ignorar. Eis que, Thaís me enviou uma mensagem, super tranquila, pelo WhatsApp, pedindo que retornasse para ela, pois tinha uma assunto sério do meu interesse para me passar. Como fiquei curioso, e também tentado ao lembrar do rabão gostoso dela, retornei imediatamente. Surpreendentemente Thaís estava um doce, super meiga, perguntando da família, sobre a vida, amenidades em geral e me deu o recado, realmente muito importante sobre uma ação que havíamos ingressado no meio da nossa relação e que tinha uma boa grana para recebermos.

A ligação nos aproximou, voltamos a nos falar por todo o mês de Agosto, obviamente, sempre às escondidas, pois minha atual mulher jamais poderia imaginar que estávamos nos falando, mesmo sem nenhum cunho sexual. E assim caminhava as nossas conversas, até que um dia, Thaís me interpelou perguntando se não sentia saudades de dela… cara, confesso que dá relação casal eu não sentia nenhuma saudade, mas daquela potranca, nossaaaaaa….. Nossa conversa começou a tomar o tom saudosista, lembramos fatos bons, outros ruins, viagens, aventuras, até que o tema chegou no sexo, na falta de apetite dela, na falta de criatividade, no fato de ser travada para fantasias e que as que realizamos que ela havia curtido muito, até que ela me vira e manda pelo telefone: “as pessoas mudam, Giu! Hoje sou uma loba, tenho apetite na medida do meu prazer e do macho que queira me ter!” – isso me deixou louco…. Questionei se era um convite e ela logou negou, disse que não queria nada comigo se não fosse para eu ser só dela.

Pois bem, este foi o passe que Thaís me deu para colocar na cabeça que iria comê-la outra vez a qualquer custo!!! Continuamos as ligações, a cada conversa eu a estigava, perguntando detalhes sobre seu corpo, como estava vestida, que adorava vê-la pelada andando em casa quando moramos juntos, que os seios dela eram os mais deliciosos que eu já havia mamado, que ela tinha a buceta mais apertada de todas as mulheres que eu já havia comido, que estava de pau duro imaginando ela de quatro, e por aí vai…. Mulher precisa ser ligada e eu sabia ligar aquela cavala tesuda, ela já estava toda melosinha a cada ligação, lembra transas, confessou que amava mamar no meu pau, disse que se arrependia de não ter trepado mais comigo, etc…….. Dia após dia, ligação após ligação, uns 20 dias depois, em um feriado prolongado, minha mulher havia viajado para o interior com a sua família e eu fique no Rio por questões profissionais, resolvi ligar para Thaís para conversar e estiga-la ainda mais. Ela atendeu, começamos a conversa e ela havia mudado, estava arredia, me deu um sabão, dizendo que não era puta, que eu a respeitasse, que ela depois de mais velha não seria amante do único homem que amou de verdade, etc, etc, etc…. esperto que sou, pedi desculpas e disse que ela estava enganada, que eu a respeitava de mais, mas que simplesmente estávamos lembrando momentos que marcaram e que me excitavam ainda. Eis que ela deixa escapar que teria que desligar a ligação pois como estava sozinha em casa, pois seus pais haviam viajado para a casa do irmão em BH, precisava terminar de preparar o almoço que estava no fogão. O diabinho logo me espetou e uns 15 minutos depois retornei à ligação e perguntei se aceitaria sair para comer uma pizza…. ela aceitou na hora! Só que eu queria mesmo era comer aquela tesuda, estava obcecado!

Havíamos marcado umas 20:30, atrasei de propósito, inventei que havia ficado preso no escritório já que estava de plantão e um cliente internacional estava com um sério problema. Deixei chegar umas 23:00, liguei todo chateado, pedi desculpas e disse estar arrasado, pois queria muito reve-la, mas que não teria como ser outro dia, afinal a minha atual mulher marcava muito em cima, mas que já estava tarde e que as pizzarias já estariam fechadas e tal…. ela lamentou também, mas disse entender. Foi quando mandei: Será que posso então dar um pulinho aí na sua casa só para batermos um papo rapido, levo umas cervas e a gente conversa?! – Thaís topou na hora!

Quando cheguei no apê dela, encontrei a dona do rabo mais gostoso que já vi… Ela estava um pouquinho mais cheinha, mas nada que comprometesse o conjunto da obra, mas ressaltou ainda mais aquele bumbum dos sonhos, estava imenso. Quando ela abriu a porta, não resisti e não perdi tempo, tasquei-lhe um beijo na boca e fiz o papel de ex-saudoso… ela me beijou com muita vontade e tesão. Dei uma amaço e um confere gostoso em cada parte daquele corpo tesudo. Obviamente com destaque para aquela bunda gostosa, dei uns apertos e uns tapas.

Thaís estava mais cheinha, mas continuava gostosa, estatura mediana, 1,65, branquinha, olhos castanhos claros, cabelos cacheados, nariz delicado, seios médios com biquinhos rosados, coxas grossas, uma buceta grande e carnuda é aquela bunda… grande, empinada, dura e branquinha! Nada havia mudado!

A princípio Thaís tentou resistir, resistiu sério, me empurrou, tentou dar lição de moral, mas não teve jeito, fui metendo a mão por dentro da sua roupa, apalpando seus seios, apertando sua bunda, puxando sua cabeça para traz pelos cabelos e beijando seu pescoço e ao mesmo tempo arrastando ela para o seu quarto, para aquela cama que tantas vezes eu havia devorada aquela fêmea. Quando chegou lá não teve jeito, rasquei a camisa dela como sutiã e tudo, abocanhei o seio todo e agarrei no outro, me joguei na cama com ela e ela de olhos fechados começou a gemer…. foi o sinal verde que eu esperava para lhe arrancar aquele shortinho… a visão era maravilhosa, uma calcinha minúscula e já encharcada de tesão daquela bucetona. Em um golpe único, a virei de bruços e arranquei toda a calcinha, tendo a maravilhosa visão daquela montanha de rabo! Enfiei a cara no meio daquele rabo, Thaís empinou bem aquele cú delicioso e chupava igual um cachorro esfomeado sua buceta e seu cu, minha língua preenchia cada orifício daquela puta deitada e entregue de presente para mim. Chupei até ela gemer alto e gritar de gozo! Virei ela de frente, arreganhei suas pernas e meti minha piroca naquela buceta deliciosamente apertada, ela gritou de dor, disse que estava algum tempo sem transar, que eu tivesse calma, mas eu não quis saber, estoquei com força, ela resistia de dor. Tirei meu pau, a virei e mandei ficar de quatro e empinar ao máximo aquele rabo divino e como um encanto, aquela buceta gigantesca se abriu como o desabrochar de uma orquídea… não resisti e dei-lhe mais linguadas, dei uns três tapas na piroca pra anestesiar e meti com força, sem dó e piedade, atolei até as bolas, Thaís urrava num misto de dor, desejo e tesao. Tirei sangue e seu néctar daquela buceta linda e gostosa, ficamos fudendo por uns 20 minutos, até que não resisti e jorrei todo meu leite sobre aquela bunda tesuda.

Nos deitamos abraçados e ao nos recompor ainda demos mais uma trepada, já não tão boa quanto a primeira, pois Thaís começou a chorar, dizendo que ainda me amava, que eu era um canalha, safado, que só estava ali usando dela, etc…..

Depois disso ainda nos falamos algumas vezes, ela chegou a confessar que queria trepar mais uma vez comigo, mas no dia seguinte quando liguei, ela voltou a me dar lições de moral e me esculachar.

Thais foi e sempre será uma fonte de inspiração para as minhas punhetas saudosistas, esta, até então, ultima foda, me inspira dioturnamente, muito leite jogado fora em sua homenagem!

Minha atual mulher voltou com sua libido após reposicão hormonal, estamos fudendo loucamente novamente, mas Thaís ainda será a dona do rabo dos sonhos e com certeza de uma foda memorável futura!

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