Meu Pequeno Grande Amigo - Parte 3.

O namoro de Marcos e Tony foi dando continuidade naturalmente, os dois fodiam muito, na verdade sempre que possível. Em certo lugares que não possuíam muitas pessoas para dar satisfação, demonstravam o carinho um pelo outro. Presenciavam a reação de horror de algumas pessoas preconceituosas, que não aceitam que todos são livres de escolha, mas sabiam que eram um casal raro, um casal de Gays onde o passivo era um Anão, realmente até mesmo na internet era raro de encontrar. Terminaram o curso técnico e seguiram suas vidas, saiam frequentemente e preferiam lugares mais vazios, parques, museus, algumas viagens juntos. Depois de algum tempo Tony começa a cobrar uma relação mais série, ao meio de uma foda onde Marcos estava sentado de frente para Tony com a pica enterrada completamente em seu cú dando beijos e se lambendo, Tony começa a conversa:


- Meu amor, estive pensando, temos que tomar uma atitude, não suporto mais esta situação.

- Como assim, está cansando de mim.

Tony dá um abertão e um fincão de pica enterrando tudo pressionando as nádegas para os lados e retruca:

- Nunca vou cansar... mas poderíamos procurar algum lugar para morarmos juntos. Um apartamento pequeno, pode ser só com um quarto, tem estes tais de Studios que são pequenos, afinal só usaremos a cama, o sofá...

- Talvez a mesa, o vaso sanitário, a pica... - Riram.

- Sério... Um lugar só nosso... Também podemos começar um negócio próprio assim podemos trabalhar juntos lado a lado, e finalmente não sairmos mais perto um do outro.

Tony já possuía alguns contatos e poderiam abrir seu próprio escritório de serviços da especialidade que possuíam.

Tony dá mais algumas estocadas no fundo do cú, Marcos dá algumas reboladas sobre a pica e continuam:

- Sabe seria um sonho. Podemos tentar, juntos enfrentamos qualquer coisa. - Disse Marcos segurando as bochechas de Tony e olhando no fundo de seus olhos.

- Eu te amo meu Anão viadinho gostoso, safado e rabudo...

Tony beija enlouquecido seu amante entrelaçando línguas e rodando lábios.



Os dois então começaram a procurar um lugar tranquilo para morarem juntos. Acharam um condomínio de apartamentos populares, um quarto com suíte, pequena cozinha, sala e garagem. Foram atrás de móveis simples, uma cama reforçada, sofá, fogão, geladeira... Foram montando o pequeno apartamento e iniciando o processo comercial de sua consultoria técnica. Logo conseguiram o primeiro trabalho juntos, foi gratificante trabalharem juntos lado a lado completando o dia com a inauguração do colchão que chegou antes da cama.

Não contaram a ninguém o que estavam fazendo, apenas foram levando sem pressa mas agora com um ponto onde podiam se encontrar para foder sem problemas.



Chegou o grande dia que cada um contou para a família que iria sair da casa. A família achou normal pois afinal já possuíam idade para isto, somente acharam estranho que iriam compartilhar o mesmo apartamento. Como combinado não deram muita satisfação, deixariam que todos descobrissem naturalmente, até por que tinham o direito de terem uma relação que é natural, o preconceito que tornava incomum.

Tony passou na casa de Marcos para apanha-lo, já estava pronto com malas na mão. Acenou para os familiares que retribuíram com cara de estranheza e saíram felizes. Após o carro andar um pouco pelo caminho Tony faz o comentário:

- Então agora vamos para nosso apartamento e teremos nossa lua de mel.

Marcos apenas sorrio ansioso por finalmente chegar em seu lugar com quem gostaria de passar o resto de sua vida ao lado.



Ao chegarem no local desceram do carro, Marcos foi pegar suas coisas no porta malas mas foi surpreendido. Tony lhe pegou no colo e olhando fixamente para seus olhos disse:

- Isto fica para depois, agora deixa eu levar meu viadinho para lua de mel.

Marcos estava com uma calça de moletom apertada que realçava seu bundão chegando a ficar enterrado no meio da bunda. Tony foi caminhando pela garagem em direção ao elevador, apertou o botão e aguardo chegar, dava beijinhos de selinho nos lábios de Marcos. O elevador chegou entrarem e apertaram o botão do andar de seu apartamento.

No caminho ocorreu uma parada e uma mulher entrou, olhou eles de cima a baixo e perguntou:

- Vocês são novos aqui, não é?

Então Tony respondeu prontamente:

- Sim somos, nosso primeiro dia, mas já estávamos montando o apartamento a algum tempo.

A mulher ficou com sorriso no canto da boca e fez mais uma pergunta:

- Você são Gay?!!!

Marcos não se fez de rogado e respondeu:

- Sim somos um casal, eu sou o Passivo deste homem grandão aqui.

A mulher não achou rude a resposta de Marcos e com sorriso no rosto completou:

- O seu apartamento deve ser bem acima do meu, sabe, a algum tempo venho escutando pessoas muito felizes fazendo sexo por horas sobre minha cabeça. - E começou a rir escancaradamente.

Marcos respondeu sorrindo:

- Desculpe, é que não tínhamos ainda a cama. Mas vamos tomar cuidado para não fazer muito barulho.

A mulher acenou com a mão, tentando comunicar que não dava bola e falou:

- Brincadeira gente, vocês é que estão certos, a vida é tão curta para não sermos felizes.

Chegou o andar dela, realmente era antes do deles, ela saio e se despediu:

- Sejam bem vindos, até outra hora...

Eles retribuíram dando adeus e ficaram olhando um para o outro não acreditando no que aconteceu. Foi a primeira comunicação publica que eram um casal e se sentiram mais unidos e felizes do que nunca.

Em fim chegaram a frente da porta, Tony abriu a porta e entraram.

Antes mesmo de percorrer o corredor que dava acesso a sala de estar, Tony foi beijando Marcos que agora tinha colocado cada uma se suas pernas em volta do corpo de seu macho. Estava de frente um para o outro, como se estivessem se beijando de pé, só que Marcos estava pendurado no pescoço de Tony enquanto ele passava seus braços por debaixo nas nádegas. A altura de Marcos era compensada pela força de Tony que se excitava em segurar sua ninfeta no colo.

Tony massageava as nádegas apertando e fazendo que se abrissem e fechassem. Começou a puxar a calça para baixo e a metade da bunda começou a aparecer, então jogou Marcos no sofá e começou a tirar a roupa, começando pela calça que ao abrir explodiu uma enorme pica para fora, então Marcos deu a ordem:

- Espere um pouco, quero ser fudido no meu quarto.

Começou a tirar sua camisa de malha e o resto da calça ficando completamente nú, Tony que estava na mesma condição foi ao seu encontro e novamente lhe pegou no colo velando para o quarto. Ao chegar no lado da cama, colocou Marcos delicadamente, logo se pós de bruços empinou sua bunda para cima, virou um pouco o torax e colocando a mão como apoio da cabeça como se fosse uma bengala falou:

- Vem quero você todinho dentro de mim, mas bem devagar.

Tony cuspiu na mão, lubrificou a pica e foi se colocando sobre o enorme bundão. Marcos então se deitou baixando seus braços e abrindo as pernas. Tony colocou a cabeça de sua pica delicadamente no centro do cuzinho rosado e foi forçando vagarosamente, a pica foi logo entrando e sem muito resistência escorregou para dentro do cú que nestes tempos adorava aquela pica como parte de seu corpo.

A pica desceu lentamente até o fundo, assim que Tony sentiu encostar nas nádegas começou lentamente a tirar a pica e voltar a enterra-la novamente, a cada movimento aumentava sensivelmente a velocidade até estar dando estocadas vigorosas num ritmo contínuo e forte.

Marcos dobrou suas pernas para trás ficando com seus pés virado para o teto, dobrou os braços e levantou sua cabeça tentando admirar o que acontecia olhando por cima de seus ombros. Marcos via o rosto de seu macho em aflição enterrando a pica em sua bunda, pingos de suor começavam a escorrer de seu queixo e a cair sobre suas costas. Sua bunda com as estocadas começava a ficar avermelhada como duas maçãs que aparecem em pessoas que possuem bochechas brancas. 

A cada estocada tentava empinar sua bunda ainda mais para enterrar o máximo que podia a pica dentro de seu cú. Desta vez sua pequena pica continuou mole e sentia uma sensibilidade total em seu reto e cú, parecia que estava tendo orgasmos anais.

Mais alguns longos minutos se passaram e Tony começou a gozar, parou sua pica ao fundo e forço o máximo que podia. Marcos sentia a cabeça pulsar e expirar todo o esperma dentro de suas tripas. A pulsação parou e a sensação de estar cheio de um líquido quente e físgoso lhe dava a sensação de estar tendo vários orgasmos seguidos.

Tony então começou a retirar sua pica vagarosamente e ao sair a cabeça transbordou toda a porra que estava preza entre a pica e o fundo do reto.

Com a mão espalhou a porra sobre a bunda como se fosse um creme e ela ficou lubrificada e ainda mais gostosa.

Socou uma punheta e conseguiu levantar sua pica novamente, voltou a colocar no cú e enfiou até o fundo, se deitou sobre as costas de Marcos, passou suas mãos por baixo dos ombros, colocou sua cabeça ao lado e falou no ouvido:

- Vou te foder para sempre.

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