Obsessão Inconsciente - Parte 8

Chegando a praia começamos a andar um pouco para encontrar o melhor local, ao longe comecei a ver uma pessoa que me era familiar. Era a linda menina que conheci a dias atrás, a Kelly, ela logo nos viu e veio a nosso encontro. Veio com um sorriso lindo e doce, mas a cada passo que dava o sorriso ficava mais sem graça. Quando se aproximou olhou para minha mãe de cima a baixo, ficando totalmente sem graça, antes que ela tomasse alguma conclusão precipitada:


- Ola lindinha, linda e doce como da primeira vez.

- Olá. Respondeu com um sorriso “meio amarelo”, então logo esclareci as coisas.

- Esta é minha mãe, mãe, está é Kelly a coisinha mais linda que vi nos últimos dias.

Ela sorriu aliviada estendeu a mão.

- Prazer.


- Prazer, Miriam. Disse minha mãe muito simpática.


Graças a simpatia de minha mãe ela foi ficando a vontade, sentamos na areia, e ela comenta:


- É pensei que era namorada do Jonas.


Minha mãe riu e respondeu.


- É de certa forma somos namorados mesmos, pois o Jonas ultimamente vive grudado em minhas costas.


Entendi perfeitamente o que ela disse mas controlei a situação.


- Não é por menos, a homarada vive torcendo o pescoço quando você passa, tenho que proteger o patrimônio de meu Pai.


Minha mãe sorrio maliciosamente, deve ter ficada toda milhada pois notei que seus bicos de seios endureceram, mas amenizou a situação:


- É quem manda eu ser vaidosa. Mas acho que a Kelly sobre do mesmo mal que eu.


- Vaidade, sim sou vaidosa também mas é difícil alguém que não é.


- Não não é isto não, estou dizendo dos homens que torcem o pescoço quando você passa.


Caímos no riso, estávamos muitos à vontade, jogamos conversa fora, falamos de tudo, de relacionamentos, de moda, minha mãe começou a contar situações que ocorreram em sua vida de casada. Minha mãe então arruma a toalha de praia, tira sua canga, e deita-se com sua enorme bunda para cima, não pude me controlar e fui obrigado a dar uma olhada e admirar aquela bunda que nos últimos dias foi totalmente minha, voltei a olhar para Kelly e parece ter percebido minha secada, admirou o corpo dela também, e começou a olhar fixamente para o horizonte. Fiquei com medo que minha mãe não iria se controlar, e iria pedir para que passa-se o bronzeador, neste caso quem não iria suportar seria eu. Mas ela me poupou, não passou o bronzeador, tinha que fazer alguma coisa para sair dali:


- Mãe não se importa em ficar um pouco sozinha, quero convidar a Kelly para dar uma volta na praia.


- Tudo bem, quero pegar um sol, mas assim que voltar vamos para casa comer alguma coisa, pois já é tarde.


- Está certo.


Começamos a caminhar e tam logo estávamos um pouco longe de minha mãe Kelly pergunta:


- Você e sua mãe teem uma relação muito forte não é.


- Mais ou menos, é que meu pai está viajando e não quero deixa-la sem companhia.


- Ela tem um corpão, tomara quando chegar na idade dela seja assim gostos.... assim...


- Gostosa...


- É, gostosa.


Terminou meio sem graça com o rosto avermelhado. 


- Quantos anos ela tem?


- Trinta e oito anos.


- Nossa, tem muita menina de 20 que não tem o corpo dela.


- Realmente, mas é que mamãe se cuida muito, vai todo dia na academia, faz regime o tempo inteiro, passa tudo quanto é tipo de creme.


- E qual é a parte do corpo dela que você acha mais bonito.


Pensai no que iria disser, fiquei em duvida se seria ou não cincerro, mas antes que respondesse ela tenta concertar a pergunta:


- Desculpe é difícil de disser pois afinal é de sua mãe que estamos falando.


- Não tudo bem, eu achou uma loucura a bunda dela, meu pai é um homem privilegiado, sei que ela adora foder aquele rabo.


Acho que fui sincero demais, ela ficou muda por alguns minutos, caminhando e olhando para o chão, muito sem graça.


- Acho que fui sincero demais, não é.


- É realmente não esperava tanta sinceridade.


- Deixa isto para lá, vamos falar de você que é o que mais me interessa neste mundo agora.


Nossa esta realmente me sai bem, foi um elogio de mestre, ela ficou toda feliz com isto.


Andamos mais um pouco, conversamos, rimos, passeamos até sentarmos em um banco debaixo de uma arvore na beira mar, comecei a beija-la, era uma boca muito doce, carnuda, gostosa. Enquanto a beijava minha mão deslizava pelo seu corpo explorando tudo que podia, sentia seus mamilos durinhos, sentia a pele de seu braço arrepiar-se ao beijar seu pescoço. Tentei passar minha mão por sua boceta, comecei pelo joelho e fui subindo, até toca-la com a mão, sentia pelo biquine que estava muito enxada, mas foi apenas toca-la por alguns minutes para ela se levantar rapidamente, arrumar-se e disser:


- Temos que ir, já é tarde, ou você vai ficar sem almoço e eu também.


Estava toda corada, parecia assustada mas também demonstrava estar com muito tesão. Achei engraçado o jeito dela, o que me fazia sentir um carinho especial por ela, não quis forçar a barra.


- Tudo bem, vamos voltar.


Voltamos meio calados e com pressa, mal chegamos próximo de minha mãe ela já foi se levantando.


- Ótimo já não estava mais controlando minha fome, Kelly que almoçar conosco.


- Não, eu... eu ... minha mãe e meu pai estão me esperando também.


Sabia que era mentira pois tinha me falado que estava com sua prima, mas entendi e respeitei sua resposta.


- Então até mais.


Puxei ela pela mão e dei um beijo em sua linda boca carnuda, ficamos nos beijando por um tempo até minha mãe falar:


- Assim vou ficar com vontade.


Nos soltamos e cada um foi para um lado, ela para a praia e eu e minha mãe em direção a nossa casa. Ao entrarmos nossa visinha estava na varanda novamente com seu marido, já era quase um hora da tarde, e eles já tinham almoçado, ela estava toda oferecida, deveria estar curiosa para saber tudo que tínhamos feito dês de ontem, e pelo que a conheço participar também. Ela levanta da cadeira bem rápido e vem falar com minha mãe:


- Você vão para a praia mais tarde.


- Acho que sim.


- Então me chamem que vou com você, pois o meu traste aqui não vai nunca e não gosto de ir sozinha.


Quem escuta é a mulher mais descente do mundo que está falando, mas claro é isto que deixa tudo mais gostoso.


- Ta legal, mas agora deixa eu entrar que tenho que dar alguma coisa para meu filho aqui comer, você até já deve saber o que.


Ela fez uma cara de que entendeu e falou:


- Sim, sim a rabada.


Minha nossa eram duas putas conversando em código mesmo, seus peitos confessavam tudo, estavam feito dois espetos para frente.


Entramos e minha mãe mal esperou fechar a porta para arrebitar seu bundão para trás e esfregar em minha pica.


- Vou providenciar nosso almoço.


Puxou os laços do biquíni, e em um segundo estava nua, deixou o biquíni cair sozinho por onde passava. Fiquei admirando a sena e fui tomar um banho, era um privilegio mesmo conhecer mulheres tam promiscuas como estas duas. Sai do banheiro de bermudas e fui para a cozinha, a mesa já estava posta, mas minha mãe não estava ali ainda, deveria estar no outro banheiro tirando a areia, me sentei e esperei. Alguns minutos depois ela chega na cozinha, sem nada na parte de cima trajando apenas uma saia rodada branca:


- De bermuda!! Tire isto já.


- Mas você não está de saia.


Se virou arrebitou o bundão e levantou a saia, mostrando aquele cuzão nu sem nenhuma calcinha por debaixo. Segui suas ordens afinal era minha mãe e tinha que obedece-la, comecei a tirar minha bermuda, ao chegar ao joelhos já mostrava meu caralho em pé novamente, duro feito um lança, a cabeça mais enxada como nunca, já estava ficando acostumado com a fodilança.


- Sente-se, vou pegar a comida.


Ela foi então pegar uma lasanha que tinha feito no micro ondas, comida rápida e pratica, afinal estávamos na praia. Colocou-a na mesa e disse:


- Arrede um pouco a cadeira, aonde vou sentar?


Arredei a cadeira, ela olhou para minha pica, enclinou-se um pouco, segurou minha pica e começou a lamber seus lábios:


- Deixa a mamãe tomar um aperitivo antes.


Começou a colocar minha pica na boca, e a chupar loucamente, chupava como uma desesperada, vês ou outra ficava admirando a pica olhando-a fixamente, começava novamente com a mesma intensidade de antes, minha pica estava ficando muito molhada, na verdade ela estava lubrificando o instrumento para penetra-la com mais facilidade e macieis. Então ela se levanta passa a perna pela cadeira que sentava, levanta um pouco a saia, estica o bundão e diz:


- Vamos arruma essa pica direitinho no cú de sua mãe vagabunda.


Segurei minha pica toda molhada e coloquei na mira do cú dela, que começou a sentar tam logo sentiu o contato, meu caralho entrou facilmente pois estava bem lubrificado, alem do cú dela estar alargado da foda da manhã. Após estar com ela toda enterrada no rabo, se arrumou um pouco empurando sua bunda para trás, soltou a saia tampando parcialmente a sua bunda, mas dava para ver meu pau dentro de seu rabo gostoso. Segurei em sua cintura, e ela começou a cortar pedaços de lasanha e a levar a minha boca, dava uma garfada e um beijo selinho. Desta vez não sentia apenas tesão, mas uma forma de carinho, me sentia um filho mesmo, era uma coisa muito gostosa, algo inexplicável, estava amando aquela bunda, estava começando a querer ela só para mim. Comecei a dar estocadas fortes, o que fazia ela balançar e derramar tudo que tinha sobre o grafo, ela apenas sorria feliz e voltava a tentar pegar mais um pedaço de lasanha. Até o refrigerante ela trazia a minha boca, nunca tinha sido tratado assim, sem sentia um rei, um deus romano com minha mãe escrava fazendo todas minhas vontades, ou seria eu o escravo, sabe os papeis se confundiam pois sabia que ela sentia muito prazer no que fazia, com certeza estava em seu apogeu, em seu ápice de felicidade, orgasmos e tesão. Então a lasanha tinha acabado ela dobrou um pouco o quadril, segurou meu rosto e me deu novamente um beijo de língua prolongado:


- Agora vamos dormir um pouco.


- Será que vamos conseguir ?!


- Vamos tentar nos controlar.


Coisa que era difícil, estávamos ficando viciados um no corpo do outro, efetuamos a mesma manobra do café, arredamos a cadeira um pouco, ela se apoiou na beirada da mesa, segurei firmemente sua cintura e começamos a nos levantar sem tirar um centímetro de pica do rabo dela. Fomos para o quarto lentamente nos deitamos de lado, segurei suas coxas juntas com os braços, ela ficou com os joelhos encostados nos seios, e comecei a bombear fortemente, ela segurava em meus braços abraçando suas coxas dizendo:


- Isto come este cú, que adora pica, vai filho arregaça o cú de sua mãe.

Ficamos assim nestes movimentos violentos por alguns momentos, enfiava até os bagos, chagava a sentir o cú dela na pele da base de minha pica, a cada bombeada aumentava a força e a velocidade, voava pentelhos para todos os lados, começou a escorrer um liquido do anus, mucosa anal misturada com saliva e porra da foda da manhã. Ela falava feliz:

- Nossa, já estou começando a sentir seus bagos dentro de meu cú filhinho. Que gostoso. 

Com estas palavras dava estocada forte, parando com o caralho totalmente enterrado no rabo dela, aparecia apenas meus bagos amassados entre meu quadril e suas nádegas. Soltei suas coxas e ela pode descansar suas pernas, se colocou de bruço comigo grudado atrás, comecei a bombar novamente sem dó e piedade.


Ela gemia muito, chegava a chorar, desta vês estava arregaçando o rabo dela.

- Que coisa deliciosa, não pare nunca mais, coma meu cú para sempre...

Não sabia o que passava por sua cabeça, parecia estar em transe, fora de si. Até que muito cansado parei e comecei a gozar, sentia a cabeça de meu pau pulsar e jorrar minha porra dentro do reto quente dela. Comecei a beijar seu pescoço, sua bochechar, ela virou o rosto e comecei a beijar sua boca gostosa.

Nos viramos de lado, ela pegou minha mão colocou em sua barriga, se sentia aconchegante, meu pau estava completamente mole desta vez e começou a sair de dentro do rabo dela, gozando toda a borda da bunda. Coloquei o lado de meu rosto sobre o lado o rosto dela e fechamos os olhos, dormimos um pouco, estávamos muito cansados e merecíamos o descanso.

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