Obsessão Inconsciente - Parte 9

Acordamos com um barulho de batidas na porta, nos levantamos rápido, nossos corações pulsavam forte, parecia sair pela boca. Olhamos para a porta entre aberta e vimos um vulto, o contorno de uma pessoa, após alguns segundos escutamos:

- Mas que coisa linda, mãe e filho tirando um soninho.

Quando escutamos a vos ficamos mais calmos, era nossa visinha puta, minha mãe se sentou na deirada da cama colocou a mão na cabeça, parecia suar frio, tentei acalma-la e ela resmungou:

- Mas que susto! Sua louca nunca mais faça isto, quer me matar de susto.

- Desculpe, não pensei que iria assustar tanto assim.

- Não o que você esperava que íamos fazer, nos levantar normalmente, não percebeu que estávamos nus.

- Percebi e achei muito bonito, ver mãe e filho assim abraçados.

- Tudo bem, tudo bem.

Respondeu minha mãe ainda meio zangada, realmente ela levou um susto tremendo, e não era de se prever outra reação, afinal quem fosse seria realmente estranho pegar mãe e filho nus, abraçados, grudados, a mãe com a bunda toda suja de porra.

Me levantei e fui para o banheiro:

- Você duas não vão se pegar no tapa einh.

- Pode deixar, nós nos entendemos.

Disse a vizinha toda exitada ao flagrar a sena.

Tomei meu banho tranqüilo e comecei a refletir em tudo que aconteceu nos últimos dois dias, havia experimentado meu primeiro cú e já conquistei uma de minhas maiores taras, talvez eu consegui comer o cú mais proibido para mim do mundo, isto quer disser que poderia agora foder qualquer bunda que cobiçasse.

Não era bem isto, mas era realmente um privilégio de poucos, ainda por que continuava achando a bunda de minha mãe uma coisa de outro mundo.

E pretendia fode-la até que ela não me deixar mais, algo que acho que seria muito difícil dado ao seu fascínio pelo sexo anal, e pela tara de viver uma fantasia sexual tam louca assim.

Voltei para o quarto e peguei as duas conversando sobre tudo que aconteceu até então, a visinha estava deitada de bruço na frente de minha mãe que estava sentada de pernas abertas, ela estava quase com a cara na boceta dela, enquanto minha mãe acariciava sua grande vulva, abrindo os grandes lábios da boceta. Estava falando sobre como ela deu o seu rabo nos últimos dias para mim, as posições, todo o tesão que sentiu e sobre os planos para nossa futura convivência.

- As moças estão a vontade.

- Bem a vontade.

Disse a vizinha olhando a posição de minha mãe. Fiquei exitado e passou em minha cabeça algumas senas eróticas muito loucas, decidi ajuda-las a fazer o que já estava quase acontecendo.

- Nossa mãe que bocetão aberto e este.

- É esta me dando água na boca. Disse a visinha olhando quase com a boca na boceta.

- Então experimenta minha amiga, lambe minha boceta lambe.

Foi como um tiro em uma largada de corrida de cavalos, ela caiu literalmente de boca, segurou as pernas de minha mãe firmemente e lambeu, enfiou a língua dentro daquela enorme boceta olhada.

- Isto minha amiga suga toda água desta boceta que não levou pica mais...

Segurou com uma mãe a cabeça da amiga e esfregou com força em sua boceta.

Decidi assistir um pouco estas duas vadias de lamber e sentei em uma poltrona do quarto. A visinha então começou a tirar o biquíni que vestia e foi se sentando em frente a minha mãe também de pernas abertas, encostaram seus mamilos uns nos outros, peito esfregando com peitos, então ela começa a abrir sua boceta e diz:

- Vamos minha amiga abre a sua também, vamos fazer nossas bocetas de beijarem um pouco.

Minha mãe abre a sua boceta também e elas vão se ajeitando até soltarem suas mãos e deixarem suas bocetas encostadas abertas. Seus clitóris se tocavam, uma segurou e puxou a cintura da outra, olharam-se fixamente nos olhos, aproximaram-se os lábios e começaram um beijo sexy e molhado, após alguns instantes começaram a se esfregar, suas bocetas faziam barulhos de sucção, como se uma estivesse chupando a outra para dentro.

Era lindo de se ver duas mulheres como elas se chupando, se esfregando, se comendo, até que a mão de minha mãe começa a deslizar em direção a bunda de nossa amiga, dando apertões, até chegar no cúzinho, com seu dedo indicador começa a contorna-lo, então após forçar um pouco começa a penetrar, a vizinha levanta sua cabeça dando um gemido alto:

- Isto minha amiga fode meu cú, enterra este seu dedo gostoso em meu rabo.

Ela então começa um movimento frenético, e com a outra mãe começa a levantar a bunda dela para cima.

Fazendo-a esfregar sua boceta ainda mais na boceta dela e a enfiar com mais força seu dedo dentro da bunda dela. Até que nossa amiga começa a gritar:

- Estou quase gozando minha amante, pela primeira vês estou sendo fodida por outra mulher, mas que coisa deliciosa, mas que coisa gostosa. Isto mesmo me faz sua escrava, enterra este dedo gostoso no meu cú.

Não agüentava mais tinha que participar da fodilança, me aproximei, segurei meu membro viril que já estava pronto para o uso, me coloquei por detrás do grande traseiro dela, tirei a mão de minha mãe, que segurou e abriu as nádegas de sua parceira sabendo o que iria ocorrer, coloquei a cabeça na entrada do cúzinho dela e foi invadindo aquele reto gostoso. Comecei a dar estocadas fortes naquele rabo, o que fazia esfrega-la com mais força sua boceta que estava aberta na boceta de minha mãe.

- Isto filho enterra neste rabo, que eu estou sentindo sua pica aqui em nossas bocetas.

Enquanto minha mãe mamava nas tetas de nossa amiga, eu batia com força meus bagos naquelas nádegas gigantes. Era um suruba gostoso, ver duas fêmeas acuadas, sendo fodidas feito duas cadelas escravas de seu dono. Minha mãe começou a gritar:

- Isto filho já estou quase gozando na boceta dela.

- Comem sua escrava, comem, que coisa gostosa ser fodida pelo filho e pela mãe, realmente você são meus melhores amigos.

Após ver que minha mãe tinha gozado, e como estava louco de saudades de minha bunda predileta, tirei meu pau do rabo da vizinha e disse:

- Venha mamãe agora é sua vês de ter seu cú fodido com outra boceta esfregando na sua.

Me sentei na cama, minha mãe prontamente se colocou de cócoras em meu pau, que foi o enterrando em seu rabo até sumir, depois sentou, abriu suas pernas, colocou a mão na boceta e abriu deixando aparecer seu clitóris saltado para fora.

- Vem minha puta senta no meu pauzinho senta.

A outra esticou o rabo para cima, abriu suas nádegas com a mão e começou a esfregar seu cú no clitóris de minha mãe.

- Ai que gostoso comer um cuzinho com o caralho grosso de meu filho enterrado no rabo.

Comecei a forçar minha pica, o que fazia com que ela abrisse mais ainda sua perna, nossa amiga rebolava, esfregando com força seu cú na boceta aberta de minha mãe. Elas gemiam, estavam se sentindo duas putas, duas vadias vagabundas que dão o rabo até para outras mulheres.

Levantei um pouco a bunda de minha mãe, para que tivesse espaço para começar a furucar seu cú. Até que minha pica escapou do rabo e foi para entre o cú de nossa amiga e a boceta de minha mãe. Assim que ela sentiu minha pica segurou e deixou que entrasse no cú de sua amiga, que sentou prontamente e em seguida o tirou, novamente o fez escorregar para dentro da boceta de minha mãe. Era lindo como elas dividiam a minha pica. Dei algumas estocadas na boceta de minha mãe, sentia meus bagos encostar-se às nádegas de nossa vizinha puta, até que mamãe a tirou e colocou no cú dela novamente.

Estava ficando meio fora de mim, empurei-a para o lado segurei em sua cintura e a fiz ficar de quatro, enfiei meu caralho brutalmente em seu rabo interando-o totalmente em uma única estocada, comecei um movimento frenético e violento, tirando e colocando meu caralho com muita força no cuzão gostoso dela, ela gritava, enquanto a outra esticava a bunda e abria suas nádegas a fim que ela lambesse seu cú, mas ela não conseguia pois meus movimentos eram muito rápidos e fortes, ela então enfiou dois de seus dedos no rabo da amiga, e também com movimentos agressivos começou a enfia-los e tira-los com força.

Era uma gritaria, estávamos arrebentando com os rabos delas, rapidamente tirei minha pica, que estava com a cabeça enxada e muito vermelha, empurei o traseiro de minha mãe para o lado o que fez com que ela deitasse de lado e puxei a outra, fiz com que ficasse de quatro também e comecei a fazer o mesmo com seu rabo. Ela gritava, levou sua mão a boceta e começou a socar uma siririca frenética como as enrabadas que levava, minha mãe estava meio zonza, parecia ter gozado várias vezes, o quarto estava com um cheiro terrível, mistura de suor, porra, cú, e boceta, era um cheiro muito forte, sentíamos como animais se matando no sexo.

Comecei a puxa-la com força para trás o que fez com que cai-se tendo que ficar meio de pé, continuei com a mesma brutalidade e meu pau saia e entrava com força no seu rabo, eu chegava a levanta-la do chão quando enterrava meu pau:

- Minha nossa, hoje vou acabar sendo morta por esta pica, ela quer me rasgar ao meio.

Continuei as estocadas, meu pau entrava e saia com muita facilidade pois seu rabo estava bem alargado, sentia a base dos bagos entrar pela argola de seu rabo.

Parecia que não iria gozar nunca, minha pica tinha se transformado em um instrumento de sexo. Até que minha porra começou a aparecer, tirei meu caralho do seu rabo fiz com que elas se colocassem de quatro uma no lado da outra e disse:

- Deixa-me gozar nas bundas de minhas duas vagabundas...

Comecei a gozar muito, uma porra muito branca e viscosa em uma quantidade muito grande, chegava a doer meus bagos pelo volume expelido. Bati com a cabeça de minha pica em seus cus, cheio de porra acumulada, estavam muito grandes e vermelhos, pareciam esfolados, mas continuavam lindos, redondos com suas preguinhas.



Joguei-me no sofá e quase desmaiado, as duas se beijavam, lado a lado de quatro, pareciam suas putas de rua, mulheres vadias mesmo, sem pudor ou respeito com o resto da humanidade.

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