A Dama e O Vagabundo
Sei que este título está manjado mas meu relato tem tudo a ver com
ele. Me chamo Antonio e sou jardineiro, faço também trabalhos domésticos de
reparos em casas de tudo quanto é tipo. Claro que fatos até parecidos com o que
vou contar já aconteceram em outras vezes, mas está é especial. Realmente cada
um tem seu cliente preferidos, mas esta é na verdade minha Deusa preferida.
Trabalho no jardim de uma residência muito grande, uma mansão de um
senhor que na verdade nem sei o que faz da vida para ter tanto dinheiro, sei
lá, é dono de algumas fábricas e negócios de tudo quanto é tipo, pelo menos é o
que dizem os outros funcionários da mansão.
Mas o padrão possui um bom gosto desgraçado, claro com dinheiro você
pode ter este luxo de possuir o melhor em qualquer situação. Pois bem, é ai que entra a Deusa, o velho se casou com
uma Deusa, uma mulher com uns 30 anos, nunca tinha visto uma mulher tão linda
com meus olhos antes, ela possui um corte de cabelo curto, arrepiado, tem cor
negros seus cabelos, sua pele é clara, um branco rosado, mas seu corpo é muito
difícil de ser descrito em palavras, é um absurdo, seus peitos são redondos
muito naturais no tamanho certo, sem barriga nenhuma, mas também não fica
aparecendo as costelas, tem uma cintura muito, muito fina, um par de coxas que
se alonga de sua bunda redonda, grande e empinada até o joelhos num formato
uniforme dando a silueta de uma pera, um violão, olha, é muito difícil
descrever a mulher, ela é maravilhosa.
Quando deita de biquíni fio dental na beira da piscina evito passar
por perto, sua bunda é perfeita, lisa, redonda, sem nenhuma marca, suas coxas
complementam o conjunto. Cara, eu sou um homem do povo, surrado pelo sol, mãos ásperas
e grandes, músculos do trabalho, como uma montanha de almoço mas sou meio
magrelo, cabelo espigado, mal cuidado, barba sempre por fazer, minha pele é morena
mas fica mais castigada devido ao sol, sou cheio de marcas de arranhões do meu
trabalho. Já viu, um cara com um cheiro de asa que dá para sentir de longe,
sempre suado, vou embora com roupa limpa, mas no ônibus o pessoal se afasta,
fodasse, sou um trabalhador.
Eu comecei a admirar a Dona sempre que podia, mas claro sem ser visto,
confesso que aos poucos fui ficando obsecado por ela, tinha que vela todos os
dias, socava de vez em quando uma punheta atrás de algum arbusto quando via ela
de fio dental na piscina. Era muito, mas muito gostosa, sentia seu cheiro doce
de longe quando caminhava pelo local.
Achava que era um cara que estava no meu lugar, mas a sorte começou a
mudar como se a Deusa do Sexo atendesse minha devoção pela Dona. Ela de repente
começou a explorar mais o jardim, caminhava pelo bosque e começou a se sentar
em alguns bancos que tinham debaixo de arvores, sempre depois da piscina,
colocava algum shortinho que aparecia a papada da bunda, um top e dava uma
caminhada, sentava em um banco e ficava admirando tudo. Foi em um dia que ela
notou minha presença, já conhecia ela a mais de um ano e nunca tinha me visto
antes.
Minha Deusa começou a me procurar e a me observar como se fosse um
animal da floresta da mansão, ela gostava de ficar olhando meu trabalho, ficava
vendo onde levava as folhas e galhos que podava, a grama que cortava. Ela foi
evoluindo em seus passeios e começou a andar pelo jardim, arrebitava o bundão
para trás e colhia uma flor ali, outra a cola, mas sempre quando sabia que
estava por perto. No começo achei que ela tinha medo de algum bicho e queria alguém
para socorrela por perto, mas depois comecei a perceber que ela se deliciava em
se mostrar para a natureza.
Comecei a olhar mais para ela quando ficava por perto, sentada no
banco me observando, foi aí que comecei a notar que ela gostava de passar a mão
em sua buceta, esfregava e apertava suas coxas uma contra a outra, sempre me
observando.
Caralho! Isto me deixava de pau duro, mas o medo e o juízo não me
deixava fazer nada, afinal poderia até ser prezo que me aproximasse dela. Então
só ficava olhando, deixava que ela me visse olhando, para que ela se satisfizesse.
Ela começou a virar o corpo, como se sentando em um lado da coxa ficando com a
bunda virada e passava a mão no meio de suas nádegas, fazia cara de prazer,
fechava os olhos e mordia seus lábios.
Passei um bom tempo com medo de tudo, mas não aguentava, acabava me
escondendo atrás de algum arbusto e metia o cinco contra um para funcionar.
Foi em uma ocasião como esta que fui surpreendido por ela, acho que
tinha notado que tinha sumido e não tinha mais ninguém para se mostrar e foi me procurar. Me pegou com meu
pau de 20 cm na mão metendo lenha, batendo uma punheta louca pensando naquele
bundão maravilhoso.
Ela vestia um short de malha soltinho branco, um top também branco que
realçava seus peitos lindos, dava para ver os mamilos empinados em seus peitos
redondos. Ela ficou me observando por alguns instantes, eu congelei não sabia o
que fazer, mas minha Dona me aproximou de mim graciosamente, segurou em meu
pau, tirou minha mão e começou a socar a punheta bem devagar para mim, depois
de duas ou três vezes ela cuspiu na mão e começou a lubrificar minha pica,
estava quase explodindo em porra, não suportava mais.
Quando pensei que iria gozar, ela se virou rapidamente, abaixou o
short tirando o fio dental no mesmo movimento e ficou com o bundão todo esposto
para mim, foi a coisa mais linda que meus olhos já tinham visto. Minha Dama
passou cuspe na mão e levou ao meio de suas nádegas, lubrificando seu cuzinho
rosado que podia ser visto as preginhas formando um anel lindo.
Segurou na base de meu pau, empinou o bundão levantando uma de suas
nádegas e foi metendo a cabeça vermelha e pulsante de meu pau bem no centro de
seu cú. Era muito macio e cobria a pele de meu pau com perfeição, foi
escorregando devagar até sentir suas nádegas macias e redondas tocar meus bagos
e coxas. Comecei a tremer de tesão, meu coração parecia que ia saltar pela
boca, não suportei mais, o infeliz se borrou todo, comecei a gozar no fundo da
Dona sem controle.
Ela puxou meu corpo com cada mão fazendo enterrar tudo que podia lá
para dentro não me deixando se mexer. Ela tinha sentido meu pau pulsar dentro
de seu reto macio e o líquido quente de minha porra farta.
Ficamos ali, parados, eu fixo e forçando meu tórax para frente, ela
segurando minha cintura com cada mão contra sua bunda linda, suas nádegas se
abriam e estavam tencionadas devido a força que fazia nossos corpos um contra o
outro.
Não sei ao certo quanto tempo ficamos assim, gemendo, respirando ofegante
e sentindo nossos corações bater rápido e forte. Em dado momento, ela apertou
uma coxa contra a outra e relaxou o corpo, soltou minha cintura e foi
vagarosamente tirando meu pau de seu cú, deixou que escorregasse livremente de
forma natural.
Meu pau caiu com a porra no chão e ficou balançando feito uma tromba
meio mole mas mantendo o tamanho original.
Minha Dama, olhou para mim,
sorrindo, viu como estava satisfeito em ter por alguns instantes aquela bunda
com meu pau dentro, se abaixou pegou a alça da calcinha fio dental e levantou,
empinou o bundão e o fio foi sendo enterrado no bundão, depois se abaixou
lentamente me observando e puxou o short enterrando no bundão, ficou tudo com aparência
de molhado por causa de minha porra.
Minha Dama, se virou para mim, me olhou se cima a baixo e estendeu a
mão dizendo:
- Tina!
Eu fiquei parado como um tolo olhando para ela, ainda estava admirando
a perfeição de seu rosto, seu corpo, seu peito perfeito e a marca de seus
mamilos. Ela balançou a mão estendida, olhou para meu rosto e para a mão dela,
o tolo aqui foi bem devagar levando a mão até o dela, com a boca meio aberta
respondi:
- Antônio senhora.
Cumprimentei ela que foi saindo rebolando de trás dos arbustos com sua
bunda magnífica.
Não dormi a noite, o dia não rendeu, fiquei fora de mim, só pensava no
que tinha ocorrido, Tina, Tina , Tina minha Deusa, era só o que repetia em meu
quarto de pensão.
No outro dia fui fazer meu serviço como de costume, logo pude ver minha
Deusa caminhando e descendo a escadaria de levava a grande varanda até a
piscina e o jardim. Ela já estava olhando em redor, acho que me procurava.
Estava vestindo apenas um bíquini fio dental, com a parte de cima que cobria
apenas os mamilos.
Em redor da piscina levantava seu pezinho olhando por cima dos arbusto
para ver se me encontrava até que me viu mais ao longe, olhou em volta para ver
se tinha mais alguém olhando e foi caminhando pelo gramado em minha direção.
Meu coração quase que saía pela boca, meu pau já dava para ver a
cabeça querendo sair por cima da calça, ele veio caminhando graciosamente em
minha direção e quando estava próxima, passou por mim e foi entrando atrás de
algumas arvores.
Eu fui imediatamente atrás de minha Dona, quando cheguei perto dela,
ela pegou em minhas mãos e se virou rapidamente, encostou seu bundão contra meu
pau e começou a se esfregar, levou uma mão para cima segurando minha nuca, eu
abracei minha Deusa e segurei em sua cintura e barriga, fiquei com seu rosto
colado no dela e foi quando ela respondeu:
- Somente no meu cú. Eu só gosto de levar no rabo.
Respondi prontamente:
- Sim senhora Tina.
Comecei a abrir a braguilha de minha calça e abaixar meio atrapalhado
com ela se esfregando em meu corpo, fiquei de camisa de malha suado como
estava, mas me livrei da calça e sapatão. Levei a mão para as tirinhas do
biquine e puxei para o lado de uma das nádegas, cuspi na mão e passei em meu
pau, passei um pouco no cuzinho dela, como era macio, piscava ansioso, sentia
cada preginha me chamando.
Segurei meu pau e fui colocando no cuzinho dela que sem muita
resistência foi logo engolindo meu pau até o fundo. Finquei tudo que podia, ela
arrebitou o bundão arcando sua coluna, segurei em sua cintura e comecei
vagarosamente a tirar meu pau e a voltar a enterrar até o fundo, em um
movimento vagaroso sem pressa, sentindo cada centímetro do reto macio, de suas
nádegas perfumadas e lisas encostando em meu corpo. Ela segurava minha nuca não
deixando me afastar e comecei a chupar sua orelha, ela era muito cheirosa o que
contrastava com meu cheiro de suor.
Depois de alguns minutos ela começou a rebolar e a encontrar minha
pica quando saía, ele empurrava seu bundão para trás e minha pica se enterrava
até o fundo socando em suas nádegas que tremiam com o impacto.
Não sei quanto tempo levou, mas desta vez aproveitei o máximo que
aguentei, devemos ter ficado ali naquele movimento gracioso e harmônico durante
pelo menos uns 45 minutos.
Foi quando não suportando mais, segurei firme em sua cintura, ela
empurrou o máximo que podia a bunda para trás e comecei a gozar no fundo de seu
reto. Na sequencia ela apertou uma coxa contra a outra e relaxou seu corpo,
gozando também.
Da mesma forma como da vez passada, arrumou o biquíni, se virou para mim com um sorriso, passou a mão em
meu rosto como agradecimento e saiu rebolando aquele bundão maravilhoso
escorrendo porra pelas coxas abaixo.
E assim foi a minha estória verdadeira da Dama e o Vagabundo, embora
não ser vagabundo pois trabalho muito, mas continuei na casa, ganhei vários
aumentos de salário inesperado, dizendo que somente teu cuidava tão bem das
flores da Senhora. E muitas vezes encontro minha Dama, minha Deusa, minha Dona
no jardim, sempre alimentando seu desejo por levar meu pau humilde mais duro no
rabo.
Me Chamo Antônio e sou Jardineiro de uma Deusa.
*O texto original foi corrigido quanto a erro de digitação, concordâncias nominais e verbais, abreviações.
*O texto original foi corrigido quanto a erro de digitação, concordâncias nominais e verbais, abreviações.
Comentários
Postar um comentário