Estes Gêmeos não se Desgrudam

Heitor e Matheus eram gêmeos idênticos, tão semelhantes que nem mesmo seus pais muitas vezes conseguiam os diferenciar. Foram criado como a sociedade pensa que gêmeos devem ser criados, tudo deve ser igual, roupas, brinquedos, como se fossem cópias um do outro e não seres individuais com suas próprias preferências. Cresceram nesta ilusão de felicidade para os pais, na adolescência iniciou-se a diferenciação de personalidade, Heitor sempre foi mais durão, já Matheus sempre mais meigo, pacífico e muitas vezes apenas ele conseguia convencer Heitor em algumas discussões entre eles e os pais. Se tornaram dois lindos rapazes, loiros, pele clara, olhos verdes, pele lisa sem nenhuma mancha. Era os Deuses Gregos das meninas do colégio, se não dava para ficar com o um por que não tentar com o outro? - diziam elas em conversas desejando a dupla.



O tempo foi passando e a diferenciação de preferências e comportamento foi ainda mais ficando evidente, sempre dividiram o quarto, eram um quarto que parecia ter um espelho como parede, pois tudo era igual, incluindo decoração da parede. Mas agora com a adolescência esta preferências foram mudando a decoração, do lado do Heitor poster de Carros, mulheres bonitas sentadas sobre capôs de carros, do lado do Matheus, imagens de foguetes, espaço, planetas. Um na terra outro no espaço, da mesma forma gostos por cores, Heitor cores fortes, azul, vermelho, já o Matheus, verde, amarelo, lembrando a natureza o sol e o universo. 

Tinham muito intimidade, era comum entrarem pelados no quarto e trocar de roupa um na frente do outro. O tempo foi passando e Heitor começou a reparar mais o corpo do Matheus, ao velo pelado ficava admirando sua bunda e ficava excitado.

Observava como era perfeita, arrebitada e branquinha, mais ao centro dava para ver algumas fissuras que mostravam seu cuzinho rosado. Heitor começou a se explorar mais, no espelho costumava abrir suas nádegas e enquanto admirava seu cuzinho rosado no espelho, batia uma punheta pensando que seu irmão tinha um cuzinho lindo como o dele.

Heitor no inicio se sentia mal pelo sentimento que sentia pelo irmão, tentou se afastar, mas não dava mais para aguentar, Matheus parecia provoca-lo, gostava de ficar pelado se abaixando em sua frente empinando o bundão procurando alguma coisa nas gavetas de baixo do guarda-roupa.

Não sabia Heitor que seu irmão também possuía alguns desejos secretos, Matheus também admirava o corpo do Irmão quando o via pelado, olhava para seu pau, como era perfeito, cabeça bem vermelha e da mesma forma, enquanto metia o dedo no cú batia uma punheta imaginando que seu pau era igual o do seu irmão e podia estar dentro de sua bunda.

Era estranho, os dois possuíam atrações um pelo outro, mas não como irmãos, seus corpos se desejavam como se alguma ligação ainda do momento da primeira célula que os gerou.

A situação com o tempo foi ficando ainda pior entre os dois, Matheus praticamente se exibia para Heitor que ficava de sua cama olhando de pau duro. Matheus mordia seus lábios inferiores e ficava com os olhos entre abertos, olhando seu irmão excitado em sua cama com o enorme pau ereto.

Com o tempo não disfarçavam mais, Heitor sempre tomava banho primeiro e já vinha do banheiro de pau duro, Matheus ficava olhando o pau do irmão e ia tomar banho na sequencia, retornava e iniciava o ritual de rebolar sua bunda na frente de Heitor. Nenhum tinha coragem de falar nada, apenas seguiam o ritual de desejo sem questionar. Com o tempo Heitor começou a lubrificar sua pica com cuspe e socar uma punheta enquanto assistia a apresentação de seu irmão. Ficava imaginando aquela bundinha roliça e perfeita sentando em seu pau.

Matheus também foi mudando sua performance, passava cuspe dos dedos e metia no cuzinho, enterrava seu dedo médio até o fundo e tirava bem devagar.

E o tempo foi passando, o ritual foi continuando, nenhuma palavra era dita, eles pareciam se comunicar por pensamento. Heitor demonstrava seu ciúmes em público, não gostava que ninguém se aproximasse do irmão, o mesmo ocorria com Matheus quando alguma menina dava encima dele. Com o tempo foram se isolando dos demais e criando uma vida própria, única, sem muitos amigos, não possuíam necessidades sociais, pois estavam sempre juntos.

Já faziam anos desde a primeira vez que se tocaram em um admirar o corpo do outro, Heitor como o macho e Matheus como uma putinha se exibindo para seu macho, mas nunca tinha tido nenhum contato físico, parece que um esperava o outro tomar a iniciativa e já estavam em altas performances de prazer individual um desejando o outro.

Um final de semanas seus pais foram viajar, os dois preferiram ficar em casa, disseram que tinham coisas da faculdade para terminar e que iriam estudar.

Na manhã de sábado quando Matheus desceu para tomar o café, surpreendeu seu irmão vestindo um shortinho enterrado em sua bunda, com a lateral aberta deixando a papada da bunda de fora. Heitor ficou olhando demonstrando seu pau duro no shorts enquanto tomava uma xícara de café, Matheus foi pegar uma caneca e pegou um pouco de café da cafeteira também. Ficou olhando para o irmão que não tirava os olhos dele, um olhava no fundo dos olhos do outro, mas nenhuma palavra era dita.

Matheus foi como se hipnotizado em direção a seu irmão, empurrou Heitor colocando a mão no seu peito para que afastasse a cadeira um pouco da mesa, Heitor colocou sua xícara de café na mesa e afastou um pouco. Matheus então colocou sua xícara na mesa, meteu a mão no short de Heitor e o puxou até os joelhos, a pica ficou apontando para o teto como uma lança, dura e com a cabeça bem vermelha, se afastou um pouco, virou de costas e foi tirando seu short, Heitor ficou assistindo o fiozinho sair do meio da nádegas perfeitas de seu irmão, cuspiu na mão e passou em seu pau, deixando bem lubrificado. Matheus tirou seu short completamente deixando no chão, depois passou saliva na mão e levou ao seu cú, deixando bem lubrificado. Olhando por cima de seus ombros foi levando sua bunda em direção a pica do irmão ereta a suas costas, Heitor foi guiando a bunda do irmão, segurando sua pica e com a outra mão a bunda que se aproximava. Heitor sentiu a cabeça de seu pau tocar as fissuras do cuzinho rosado de Matheus, não necessitou forçar muito, a cabeça foi engolida pelo cuzinho rosado e foi penetrando, entrou até a metade e os dois pararam por alguns instantes, respiraram ofegantes um pouco, Heitor colocou cada uma de suas mãos nas nádegas de Matheus e apenas acompanhou o resto do movimento enterrando sua pica até o fundo. Matheus após estar sentado completamente arrebitou sua bunda e deu uma rebolada como se ajeitando a pica o mais fundo que podia dentro de seu reto.

Depois disto, como se nada divise acontecido, pegou sua xícara de café novamente e continuou a tomar. Heitor demorou mais a se recuperar, ficou admirando a bunda perfeita do irmão, estava ficando quente e rosada, depois de um tempo, pegou sua xícara também e começou a tomar também. 

Ficaram ali, Matheus com a pica de seu irmão Gêmeo Heitor enterrada em seu cú tomando café como se fossem apenas uma única pessoa.

Heitor não coseguia mais aguentar o tesão, começou a acariciar a bunda rosada do irmão e admirar sua pica enterrada ao meio das nádegas arrebitadas dizendo:

- Eu sempre desejei me sentir conectado a você meu irmão. Acho que este é o único jeito que temos para voltar a ser um só.

- Eu também meu irmão, sempre desejei me conectar a você, sempre desejei estar mais próximo do que sempre do seu lado. A única forma que encontrei depois de ver que você gostava de apreciar minha bunda é de me tornar passivo e ofertar a você.

- Obrigado Matheus, eu te amo, estou me sentindo mais grudado a você como nunca senti.

- Eu também te amo meu irmão e sentir você dentro de mim é como um alívio que não sabia como saciar.

Foi a primeira vez que os dois falaram alguma coisa a respeito de seus desejos um pelo outro. A atração era forte demais para eles controlarem e palavras não serviam para expressar tamanho desejo. 

Os dois terminaram suas xícaras de café calmamente, Matheus permaneceu durante um tempo sentado sem se mexer com as duas mãos apoiadas na beirada da mesa, Heitor segurava em sua cintura com carinho como se sua mão estivesse descansando.

Os dois estavam rosados, o tesão esquentava seus corpos e o desejo vinha a flor da pele. 

Matheus arrebitou a bunda e olhando por cima de seu ombro direito tentando ver sua bunda questionou:

- E agora meu irmão, como o que quer fazer?

Heitor olhando fixo para a bunda arrebitada e seu pau todo enterrado, como se não acreditando respondeu:

- Será que conseguimos chegar até o quarto sem nos desgrudar.

Matheus levou sua mão e segurou atrás de seus joelhos e levantou suas pernas para cima, como se fosse um frango assado e falou:

- Se você me segurar pelas pernas eu me apoio e conseguimos ir.

Heitor segurou onde Matheus segurava firmemente, Matheus segurou nos braços do irmão e foram se apoiando para frente, com jeito foram se levantando. Heitor estava levando seu irmão para o quarto com sua pica até a metade enterrada em seu rabo, a pica de Matheus estava grande mas não totalmente ereta, amenas balançava a cada paço. Subiram a escada com cuidado e foram para o quarto.

Ao chegar no quarto Heitor com muito cuidado foi colocando Matheus na cama sem tirar sua pica e foram se deitando. Logo Matheus estava de bruços deitado com seu irmão por cima, arrebitou a bunda abrindo um pouco as pernas e Heitor abrindo as nádegas do irmão com a mão enterrou tudo que podia para dentro, lentamente levou suas mãos por baixo das axilas do irmão, colocou seu rosto do lado do dele e forçou que quadril contra a bunda.

Ficaram parados respirando ofegantes olhando para frente com os olhos fechados e com as bochechas encostadas. Era um transe, uma transformação, estavam se tornando um só, muito longe de uma simples transa, de duas pessoas fazendo sexo e se curtindo.

De repente Heitor iniciou um movimento muito pequeno mexendo o quadril o que fazia sua pica se mexer dentro do reto de seu irmão. O movimento foi aumentando e logo estava socando sua pica com força e vontade no rabo macio de Matheus:

- Isto maninho, empina a nossa bunda para aproveitar o máximo de nossa pica.

Os movimentos foram ficando cada vez mais violentos e fortes, a pica quase saia por completo de dentro da bunda de Matheus voltando a desaparecer no segundo seguinte.

Continuaram no transe em ritmo sincronizados, a cada enterrada Matheus aparava a pica de seu irmão empinado a bunda. Os movimentos continuaram durante mais uns 20 minutos até que Heitor deu um gemido muito alto, como se tivesse liberado alguma coisa que lhe causava muita dor e fincou com força e profundidade sua pica deixando parada.

Matheus sentia a pica de seu irmão pulsar dentro de seu reto e os chatos quentes da porra que era liberada.

Heitor então relaxou e seu corpo amoleceu, mas permaneceu como estava. Matheus não se mexeu apenas seu quadril que se mexia para cima e para baixo. 

Os dois corpos permaneceram parados, sua respiração estava sincronizada, até mesmo a batida de seu corações pareciam bater na mesma cadência.

E os dois adormeceram exaustos assim nesta posição.



Na noite de domingo seus pais chegaram em casa, chamaram o nomes de seus filhos mas não obtiveram resposta, subiram as escadas chamando e foram até o quarto.

Ficaram chocados ao ver o que estava a sua frente.

Heitor estava deitado sobre seu irmão Matheus com sua pica enterrada no cú dele.

Colocaram a não em seus corpos e estava frio.

Se desesperaram a notarem que estavam mortos.

O lençol estava muito mexido e no meio de suas pernas estava molhado com cheiro de porra e suor. O ambiente fedia sexo e mostrava que foi testemunha de um final de semana de dois irmãos gêmeos que decidiram que seriam apenas um só. Heitor e Matheus começaram a foder na manhã de sábado e não pararam até morrerem de exaustão felizes e grudados. 





Esta crônica trata-se de uma obra de ficção.

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