A Matilha - 2o Parte

Fui tomar um bom banho depois de uma foda tão intensa como esta. Demorei um pouco no banho e com o chuveiro com água quente caindo sobre mim fiquei pensando na loucura que tinha me metido, então escutei que tinha chegado mais pessoas no apartamento. Depois de uns cochichos iniciou uma euforia, estavam falando mais alto e felizes. 


Me sequei e decidi sair do banheiro nú e ir até a sala. Caminhei pelo corredor e fui olhando a sombra das pessoas, eram em torno de quatro, até que entrei na sala e depois de alguns segundos de silêncio escutei quase em coro:

- Mas ele é um Deus Grego?!!!

Dois outros rapazes estavam com Joel e Miguel, entendi que eram o Caco e o Nei. Caco era mais afeminado, um pouco magro, cabelo negro com corte meio espinhado, já Nei era um cara mais normal, negro, um pouco mais gordo, mas notei um enorme par de coxas e duas enormes travesseiros em suas costas, deveria ter um enorme bundão.

Os dois vieram direto até mim se jogando a meus pés e foram dizendo:

- Mestre eu sou Caco.

- E eu sou Nei.

E em conjunto, Joel e Miguel se ajoelharam também e disseram:

- Estamos a seu dispor.

Foi como uma pontada no peito, minha pica virou uma lança em segundos apontando para o teto. Joel e Miguel já estavam nús, Caco e Nei desesperados, começaram a tirar suas roupas e jogas em um dos cantos da sala. Joel e Miguel disputavam a atenção de minha pica, como dois lobos disputando um pedaço de carne, um chupava a cabeça e o outro lambia a base e o saco.

Caco e Nei se aproximaram um de cada lado, coloquei a mão em suas costas e deslizei até seus bundões enquanto cada um se apoiava com suas mãos em meus ombros.

Depois ao mesmo tempo, direcionei minhas mãos ao meio de cada nádega e comecei a contornar os cuzinhos ansiosos, dava para sentir as preguinhas e a ansiedade ao piscarem. Nei tomou a iniciativa passou saliva abundante na mão e levou a suas nádegas, passou em seu cuzinho e enfiou um pouco o dedo indicador até a primeira vértebra.

Os dois olhavam para mim com os olhos entre abertos, Caco mordia o lábio inferior, Nei passava a língua de um lado para outro em seus lábios. Estava ficando fora de mim, pois os dois estavam fazendo um ótimo trabalho com minha pica, chegava a latejar de tão dura.

Afastei os dois de minha pica, tirei Caco de meu ombro, segurei em Nei pela cintura e o virei de costas para mim. Ele virou um enorme bundão negro lisinho para mim, duas nádegas arrebitadas e grandes, apenas empunhei minha lança e levei em direção ao centro do enorme bundão, senti com a cabeça de minha pica as preguinhas e a rosca proeminente piscando ao centro, coloquei a cabeça bem ao centro e forcei um pouco, em um movimento rápido entrou até o pescoço de meu membro.

Segurei firmemente com as duas mãos em sua cintura e em um único movimento rápido e com força dei uma finada enterrando minha pica até o fundo levantando os calcanhares de Nei do chão. Urrei com um animal soltando todo ar dos pulmões, Nei apenas deu um gemido que parecia misturar dor com prazer. O safado arrebitou ainda mais o bundão e sentir suas nádegas se abrirem entrando os últimos milímetros que faltavam. Olhei ao redor, todos já tinham se jogado no sofá e começaram a enfiar seus dedos em seus cú enquanto puxavam seus sacos para cima esmagando seus paus que estavam moles.

Nei para completar me suplica:

- Mestre por favor, soca meu cú com vontade, estava morrendo de saudade de uma pica.

Comecei a socar minha pica naquele bundão, em um ritmo cadenciado em velocidade e profundidade, tirava a pica quase até sair a cabeça para fora, voltando a enterrar até suas nádegas serem forçadas a se abrirem.

Fui socando minha pica no cuzão sem parar, sem aumentar ou diminuir o ritmo, ficamos nisto durante pelo menos uns 10 minutos, já estava começando a suar, sentia que minha pica pulsava ao ser enterrada até o fundo.

Sem mais nem menos, Caco se joga de quatro no sofá vira a bundinha redonda e arrebitada para mim e socando um dedo no cú me implora também:

- Agora é minha fez de servir o mestre.

Olhei para ele, soltei a cintura de Nei meio a contra gosto, por que estava adorando aquele bundão negro e tirei minha pica rapidamente de dentro dele, virei para Caco, empunhei minha pica e meti com força no cú dele que entrou até a metade de uma só vez. Depois segurei em sua cintura também e comecei a soca com mais força e rapidez comparado aos movimentos que estava realizando com Nei.

O safado ainda rebolava a bunda redondinha, podia ver minha pica quase sair voltando a desaparecer no instante seguinte. Senti que o cú e Caco era mais relaxado do que o de Nei, então comecei a aumentar a velocidade e logo estava dando verdadeiros socos com meu quadril contra suas nádegas. Não era uma bunda muito grande, mas era redonda e arrebitada, bem durinha e lisa. Meus lobinhos cuidavam bem de suas bundas pelo jeito.

Soquei por alguns minutos com força e Caco gemia feito uma cadelinha, rapidamente tirei meu pau novamente, puxei Nei novamente com seu bundão para meu lado e enterrei em seu cú de uma só vez, continuei a foder com a mesma velocidade e força que fodia Caco, suas nádegas tremiam com o impacto de minhas enterradas.

Joel e Miguel estavam em pé e começaram a passar a mão em meu corpo, acariciando meu peito, ombros, costas e barriga espalhando meu suor. Todos apenas gemiam baixinho mordendo os lábios inferiores. 

Não sou de ferro e nunca tinha fodido tanto assim, imagine bundas como essas, estava quase que explodindo em porra. Não demorou muito e comecei a gozar no cú de Nei, mas não parei de socar, rapidamente tirei minha pica de seu rabo e fui para cima de Caco, meti minha pica gozada no cú dele e continuei a fude-lo.

Dava para sentir no ar o cheiro de uma mistura de cuspe, supor e porra, tudo só me deixava ainda mais excitado. Estava gozando feito louco, tirei rápido minha pica, virei Joel de bunda para mim, enterrei minha pica, dei algumas socadas no fundo da bunda dele, enchendo seu reto com porra e fiz o mesmo com Miguel só que nele minha primeira socada foi profunda, meti até até o fundo e concluí meu orgasmo no fundo de seu cú.

Realmente os mais bundudos sofriam comigo, eu gostava de meter com mais força neles, então Miguel e Nei levariam muita pica no fundo de seus bundões.

Tirei minha pica vagarosamente do bundão rosado do Miguel, ela escorregou para fora rapidamente liberando a porra que estava no fundo de seu reto. Pronto todos minha matilha estava com porra no cú, meus bagos chegavam a latejar de tanta porra que gozei, minha pica demorou a amolecer e mantendo o mesmo tamanho virada para baixo, acho que bastava mais algumas punhetas para estar dura novamente. Me sentia um garanhão, realizado mas exausto com tanta foda, realmente foi a maior transa de minha vida, despenquei sobre o sofá e fiquei sentado olhando as quatro bundas que escorriam minha porra pelas coxas a baixo.

Respirava ofegante e sentia meu coração bater, parecia que iria sair pela boca. Então para completar a foda, minha matilha se começou a se ajoelhar na minha frente e os quadro como se fossem leitões disputando a mesma teta, começaram a limpar minha pica, lambendo cada gota de porra que ainda tinha nela ou no meu corpo.

Caralho! Que safadeza, que coisa louca esta foda, estes caras estavam mesmo necessitados e tinham um estilo de vida muito diferente do que eu já tinha vista ou ouvido falar.

Agora eu era o Macho Alfa da matilha e já estava pensando como seria, iria voltar para meu apartamento passar a mão em minhas coisas, dar a dispensa do aluguel e partir direto para meu novo lar, minha matilha, e ainda tinha o privilégio de estar próximo do mar para continuar pegando minhas ondas.

Quando acabaram questionei os quatro:

- Como funciona a matilha?

Joel logo foi respondendo:

- Você não faz nada, só manda que nós obedecemos, trabalharemos para você. Será como nosso mestre, tudo será decidido por você, só terá que fazer uma promessa? 

- Que promessa?

- De nunca nos abandonar? 

Os quatro fizeram uma cara de desamparo, eu questionei mais algumas coisas:

- E se um de vocês abandonar a Matilha?

Eles se olharam e começaram a rir:

- Isto é quase que impossível, uma vez na matilha não tem volta.

Reparei que cada um possuía um tatuagem na nuca e perguntei:

- O que significa a marca na testa de vocês?

- É o símbolo do lobo em alguma língua antiga que encontramos. 

- Vou fazer uma destas, mas quero que a minha tenha um traço embaixo para definir que eu sou o Alfa.

Todos sorriram e Nei completou:

- O senhor é nosso mestre, apenas você manda aqui.

Cada um começou a fazer alguma coisa, um foi para um quarto e trouxe uma toalha para mim, enquanto os outros limpavam um pouco os pingos de porra no chão. Caco foi para a cozinha, abriu a geladeira e foi preparar alguma coisa para comermos.

Ali estava eu Macho Alfa de uma matilha de lobos famintos por minha pica.



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