Alucinações do Campo


Meu nome é Jorge e sempre fui um homem do campo, rude e trabalhador, através de meu trabalho obtive sucesso na vida. Hoje sou senhor de várias propriedades, com muitas cabeças de gado. Minha vida sempre foi na lida com gado, criando e arrematando lotes. Comecei devagar com duas ou três cabeça e fui crescendo, estudei, aprendi a ler, escrever e calcular muito bem. Nisto sou bom, meus outros amigos me pedem ajuda e conselhos, dizem que tenho corpo de peão mas cabeça de gênio.
Depois de olhar a internet, várias histórias, sei lá se verdadeiras ou não, foi que descidi contra um de meus maiores segredos. A um tempo atrás, estava eu na fazenda, meus ajudantes já tinham saído para o pouso mas fiquei acabando o manuseio das vacas matrizes. Faltava pouco para acabar a vistoria, meu segredo, eu mesmo conferia tudo.
Foi quando aconteceu, sei lá por que, era comum para mim, mas naquele dia, naquela hora, dei de cara com o bucetão de uma das vacas. Era uma vaca branca malhada, algumas manchas pretas grandes, pelo liso, bem limpa, (meu gado é de primeira). Mas sei lá por que diabos, estava atrás dela e ela levou o rabo para o lado, dei de cara com o bucetão no Cio, era enorme, carnudo, de cor meio preta sem manchar, tava tão grande que dava para ver o vermelho na racha ao centro. Meio no automático, devagar fui colocando a mão no bucetão e comecei a acariciar com cuidado. Quando me dei por conta, estava eu acariciando o bucetão e admirando como era macio, meu pau estava duro feito uma pedra, apertando o forro das calças. Sem pensar, somente agi feito um animal, abri o reco da calça, tremendo de tesão, abaixei minha calça até os joelhos, peguei meu pauzão com a mão, ele pulsava louco de tesão, levei em direção ao meio do bucetão e fui metendo. Não ouve resistência alguma, meu pau entrou até o talo de uma só vez, o bucetão estava muito lubrificado e a safada da vaca ainda apertava o que me deixou ainda mais doido.
Juro para vocês, já tinha fodido um monte de gurias, experimentado até bundas, o bucetão era macio, quente e apertado, parecia um cú bem lubrificado. Os meus bagos roçando no enorme bucetão me deixarão com tanto tesão que minhas pernas tremiam sem parar, estava tendo um ataque. Então segurei com cada mão nos quartos da vaquinha e comecei a meter com força, tirava quase todo para fora e voltava a enterrar em um só movimento, sentia meus bagos tentarem entrar também afastando para cada lado o bucetão.
A safada ficou paradinha somente levando com o rabo levantado e firme aguentando cada enterrada. Não levou muito tempo e como um touro comecei a bufar e a gozar, uma porra muito farta que ao tirar meu pau correu bucetão abaixo.
Caralho! De verdade foi a foda mais doida de minha vida, nunca tinha sentido tanto, mais tanto tesão assim. Nem pensei em nada, loucura, eu estava todo suado, meus bagos até doiam de tanta porra que gozei.
Levei o resto das matrizes cada uma para seu curral, não sei por que, agora com mais cuidado.
Fui para casa, tomei um banho, minha mulher até veio querendo alguma coisa, mas dei a entender que não queria nada que estava cansado. Na verdade estava exausto, mas por incrível que pareça, não conseguia dormir. Era de madrugada quando me levantei, coloquei a calça e a camisa, pequei uma garrafa de whisky e fui para o curral de novo. Comecei a beber e olhar todas elas, estavam acostumado com meu manuseio e não se assustavam. Meio doido do alcool, comecei a olhar buceta por buceta, dizendo "deixa eu dar uma olhada nessas bucetas". Foi quando comecei a reparar os enormes bucetões pedindo pica. Sabia que iriam ser cubertas por touros e estavam aflitas para levar pica - Porra - pensei, o touro sem faz com carinho, cobre e mete com tudo.
Abaixei minha calça, fiquei só de camisa com o pau na mão e fui curral a curral, enterrava meu pau com tudo, dava duas ou três fincadas e tirava, dava um beijo no bucetão e ia para a próxima, fui fazendo isto, vaca por vaca, umas 10 ou 12, todas deixavam sem problema, sem barulho, foi quando cheguei a vaca que tinha me mudado a vida, meti meu pau com tudo, segurei sem seu quarto e comecei a meter sem parar enlouquecido, esta eu metia com força mesmo, inclinei meu corpo sobre ela e continuei metendo. Comecei a gozar no bucetão novamente mas não parei, continuei metendo o pau sem para, me senti um touro, que loucura de buceta. Devo ter ficado no movimento por mais uns 15 minutos até que dei uma ultima fincada exausto e deixei meu pau enterrado. Fiquei sobre ela, meio montado, respirando ofegante, meio que adormeci e meu pau foi ficando mole e escorregando para fora do bucetão.
De repente me acordei, devo ter desmaiado por alguns instantes, olhei para o lado, para todas as vacas, estavam todas viradas como deixei com seus bucetões a amostra com o rabo para cima esperando. - Caralho! - Vocês querem me matar?!!!
Não aguentava mais, arrumei a calça, e fui para casa tomar um banho, deitei na cama e desmaiei. Acordei já passava das 9:00, fui para a cozinha tomar café, a piãozada já tava na lida, fui até lá, fiquei olhando um pouco para o manuseio e não aguentei, fui até o curral das matrizes. Elas estavam quietas, comecei uma a uma a abrir suas baias e a guiar para o pasto especial que era ao lado, logo chegou um ajudante, dispensei ele e dei a ordem - De agora em diante eu mesmo vou cuidar das matrizes.
Comecei a ficar alucinado com o negócio, estava ficando preocupado que tinha ficado louco, sempre que podia, me acabava com minhas vacas, era o meu arem de bucetões. O negócio foi ficando tão viciante que chegava a virar a noite fodendo elas, enquanto dava uma pausa para descansar e a pica voltar a ficar dura, ficava lambendo os bucetões. Então iniciou o primeiro problema, comecei a ficar com ciúme das vaquinhas, estava me tirando o sono quando uma delas tinha que ser coberta. Isto foi tomando forma e todos começaram a perceber minha mudança, principalmente minha esposa.
Então tive que tomar uma atitude, escolhi dentre elas apenas 5 vacas, as melhores, novas e bonitas, entre elas a minha primeira. Aquelas mandei fazer um curral separado e eu mesmo tratava e cuidava. Disse a todos que eram minhas vacas de estimação e pronto, se tocassem no assunto botava a mão no cinto e mandava calar a boca.
Como fui sempre muito matuto, também dei um jeito em minha esposa, comecei a ser mais severo com ela em matéria de sexo, o que fazia ela dar graças quando não a procurava. Ainda cobrava - Tu não dá conta do touro?
Mas sabia que minhas vaquinhas davam. Depois disto nunca mais deixei de ter meu arem de vacas para sustentar minha tara. Todas que vão para lá tem o direito em certa idade de ficarem aposentadas e morrerem de velhice, nada mais justo depois de levar tanto ferro.


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