Um detento com regalia (Ficção)

Entrou assustado dentro da sala do diretor do presídio, não sabia o que ia acontecer ao certo, era a primeira vez que entrava em um lugar como este. Já na entrada enfrentou a gritaria dos outros presos lhe chamando de boneca, que iriam gostar dele, se ele estava preparado. Tony não era mal, só se meteu com os caras errados, ficou devendo uma boa grana e não soube como pagar, na pressão e em um exagero de força acabou matando os cobradores a pauladas. 

Era um cara de tamanho médio, nem gordo nem magro, pele branca, cabelos claros, uma sutil barriga, o Diretor do presídio sempre acompanhava a entrada dos presos e o banho coletivo. Todo mundo nú, levando um banho de lava jato, depois um banho anticéptico e uma fila para pegar o trague laranja, papel higiênico, lençol, toalha, tudo padrão. 

Agora sem saber o por que, foi separado e estava na sala do Diretor. 

Ficou alí parado no centro da sala com dois carcereiros, um de cada lado. O homem de terno preto mau encarado entrou e foi direto até a mesa a sua frente e sentou escraxadamente na cadeira. Olhou Tony de cima a baixo e falou: 

- Podem sair. - imediatamente os carcereiros saíram e deixaram ele só com o Diretor. Ficou encarando ele, se levantou e andou a seu redor falando: 

- Bem vindo ao meu mundo. Aqui dentro eu sou Deus, você sabe disto? 

Tony nervoso e tenso falou com voz tremula: 

- Sim senhor. 

O Diretor sarcasticamente riu: 

- Muito bem. - Andou e parou atrás de Tony e falou quase ao pé de sua orelha; 

- Você pode se dar Bem, ou pode se dar muito mal. Para se dar mal é fácil, eu apenas lhe coloco na ala comum. - Tony imediatamente perguntou: 

- E para se dar bem? 

- Daí vai ter que me dar algo em troca. 

- Mas eu não tenho nada senhor, não faço parte de nenhuma organização, sou só eu, me dei mau só isto. 

O Diretor meteu a mão em sua nádega e apalpou com tudo e disse: 

- Você que imagina que não tem nada. 

Andou novamente até sua frente e sentou na cadeira novamente: 

- Seguinte. - olhou para ele nós olhos fixamente - Se você me dar o cú, você tá no céu. 

Tony não esperava por esta, pensou em mandar o cara a merda, mas depois pensou no inferno que seria, mesmo não sendo disto, era melhor que a ala comum onde poderia até ser morto pelos caras que devia dinheiro. 

- E como seria. - O Diretor com um sorriso sarcástico no rosto se levantou, abriu o reco da calça, tirou seu pau para fora, uma pica de uns 20 cm, começou a punhetar enquanto cuspia nela, andou até suas costas e falou: 

- Vai cara, abaixa logo este macacão. - Tony abriu o macacão e abaixou até o joelho, por baixo vestia uma camiseta branca e uma cueca, o Diretor não esperou, abaixou a cueca até a base da bunda e foi logo metendo a cabeça do pau no centro de sua bunda. 

- Errebita porra!!! - Falou no ouvido de Tony empurrando suas costas para frente. A Bunda ficou mais arrebitada e a cabeça do pau encontrou o cuzão apertado. Forçou um pouco e logo foi entrando, repentinamente entrou até a metade. Tony deu um gemido como se uma flecha tinha lhe atingido. O Diretor colocou as duas mãos com força em sua cintura enquanto dizia: 

- Caralho!!! Caralho, puta merda!!! - ficou olhando seu pau enterrado no meio do rabo de Tony até a metade enquanto arrumava sua mão na cintura firmemente e em um movimento forte puxou o bundão contra seu corpo enterrando tudo de uma só vez. 

O Diretor foi cruel, começou a socar enfurecido, fazendo um barulho como se alguém estivesse sendo esbofeteado. Seu pau saia quase pro completo ficando somente a cabeça enterrada, voltando a desaparecer e a afastar as nádegas para os lados. Os movimentos duraram muito tempo na mesma intensidade e velocidade e o cú de Tony foi se alargando até que o grande pau entrava com facilidade sem resistência. 

Sem avisar, o Diretor começou a gozar sem parar o movimento, começou um barulho estranho como alguém pisando no banhado. O Diretor puxava ainda mais com força o corpo de Tony contra sua pica, sua bunda estava quase sendo rachada ao meio. A porra escorria por seus bagos e pelas coxas de Tony a baixo, lambuzando a roupa no meio de suas pernas. 

Assim como começou, parou, tirou a pica enorme toda ensopada, guardou para dentro da cueca e puxou a calça para cima. Tony ficou alí parado com sua bunda toda lambuzada segurando na mesa. 

- Anda logo caralho! Guarda logo este meu cuzão, porra! - disse o Diretor esbravejando. 

Tony apenas levantou a cueca e o macacão, ficando uma mancha de porra no meio da calça. 

O Diretor se sentou em sua cadeira, colocou os pés sobre a mesa e disse: 

- De agora em diante, você vai ter tratamento vip. 



Sua sela era especial, particular, sem acesso a outros presos, tinha uma boa cama, TV, livros e até uma pequena geladeira: 

- Como é que estas coisas entraram aqui? - disse admirado sentando na cama. Olhou que tinha alguma coisa debaixo do travesseiro, tirou e era um saco com roupas. Abriu e tinha um bilhete que dizia, "quero que sempre use por baixo", eram várias calcinhas fio dental e alguns shorts curtos desses que encontramos em putas em cabaré. 

Logo veio o carcereiro, trouxe uma boa comida coberta com plástico: 

- Se deu bem, eim novato? - o carcereiro deixou a bandeja. 

Tony sentiu seu traseiro dolorido, mas olhou em redor e o benefício estava compensando muito.

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