Estuprado e Viciado


Sou um cara boa pinta, boa forma, muito conhecido pela galera, sou o "playboy" que todas querem pegar. Por isto vou colocar meu nome fictício como Maicon, o que não importa nada.
Bem o fato é que sempre depois do trabalho, colocava uma roupa de academia e saia fazendo minha corrida de final do dia, gostava de colocar uma calça de agasalho mais justa, tênis e dependendo do dia, um agasalho com capuz ou uma camiseta.
Sempre corria em um bairro mais nobre da cidade, com casarões, sempre muito tranquilo, em uma curva, existia um terreno baldio, onde tinha um casarão que foi demolido, no local ao meio das arvores tinha um container grande, que sinceramente não sei o que tem nele. Sempre que passava por lá sentia que estava sendo observado, mas não dava bola. Um certo dia passava pelo local e notei que não tinha movimento algum na rua, tudo vazio, fiquei meio receoso em passar pelo local mas fui em frente. Quando estava passando senti um calafrio, alguém estava me observando, olhei em redor e não ví nada, dei mais alguns passos e fui surpreendido. Alguém me agarrou pelas costas, passou a mão por baixo de meu braço e meteu na minha boca, a outra mão meteu uma faca no meu pescoço e falou na orelha - Calado! Se reagir perde a garganta. Fiquei em choque, não reagi, meu coração disparou e deu uma moleza nas pernas.
O Cara me levou para trás do conteiner, empurrou minha  cabeça contra a parede de ferro, enquanto segurava a faca com a outra mão. Meio atrapalhado, meteu a mão no meu agasalho e abaixou até o joelho gritando - Não se mexe porra!!. Meteu a faca em minha cueca e cortou, deu uma socada em minha cabeça contra a parede de ferro novamente e começou a mexer em sua calça. Não conseguia ver nada, sentia a dor de meu rosto sendo esmagado contra o conteiner, então senti algo duro e roliço roçar no meio de minhas nádegas. Ele cuspiu no meio de minhas nádegas, punhetou um pouco a pica e novamente foi metendo a cabeça bem no centro de meu cú virgem.
Caralho! Estava para ser enrabado e não conseguia reagir.
Ele forçou um pouco, voltou a cuspir no meio das nádegas e de repente entrou até a base da cabeça. Até que não doeu tanto, meu rosto contra o conteiner estava sento esmagada e era minha preocupação, então instintivamente acabei arrebitando minha bunda o que fez enterrar até a metade a pica, o cara deu um gemido - Porra que cuzão!!! - e relaxou um pouco o que diminuiu a tenção sobre meu rosto.
O Cara tremia as pernas de tesão, segurou em meu quadril e puxou com força contra seu corpo enterrando tudo até o talo. Depois abriu minhas nádegas com as mãos e enterrou os últimos milimetros que faltava enterrando com força, chegando a levantar meus calcanhares do chão. Ficou assim parado, estava eu empalado com a enorme pica enterrada no meu rabo. O Cara apenas respirava fundo deixando enterrada com tudo, ficamos assim nesta posição grudados durante quase uns 15 minutos, sem se mexer, sem ele relaxar, sem a pica sair um milimetro de dentro de mim.
Sem mais nem menos, ele segurou firme em minha cintura e falou - Fica parado porra, relaxa que vai dar tudo certo. N a sequencia começou a socar com força, tirava a pica até a metade e voltava e enterrar fazendo minhas nádegas tremerem com as lambadas.
Ele iniciou em um ritmo violento e intenso sem parar, foi socando no mesmo rítimo, sei lá por quanto tempo, me segurava nas paredes do conteiner e arrebitava o bundão, parecia que desta forma doía menos as enterradas que levantavam meus pés do chão a cada fincada.
Não sei quanto tempo ficamos naquela, mas o cara meteu tudo que pode dentro do meu rabo. De repente tirou a pica para fora, deu um passo para trás e começou a gozar em minha bunda, lambuzando tudo de porra. O Cara guardou o pau para dentro da calça, me mostrou a faca e falou - Vai tira a calça por completo e se agacha. Eu apenas obedeci, tirei o tênis o agasalho e me abaixei virado para a parede do conteiner. Ele pegou minha calça e começou a amarrar meus pés, puxou minhas mãos para trás e amarrou também.
Deu alguns passos para trás e falou - Cuida deste cuzão pra mim, ele é muito gostoso - saíu rapidamente do local. Demorei até me desamarrar, colocar a calça e sair do local.
Doideira, ao invés de ficar traumatizado, depois disto, me acabava na punheta imaginando o que tinha acontecido. Ao invés de contar para alguém, fiquei quieto.
Eu continuei passando no mesmo lugar na esperança de meu estuprador voltar.  Demorou meses sem nenhum movimento, claro o cara não ia se arriscar. Depois de alguns meses eu passando até devagar no local finalmente observei movimento atrás do conteiner.
Parei de correr e comecei a andar, logo percebi movimento na escuridão e não demorou muito o mesmo braço me agarrou, a mesma faca veio a meu pescoço então escutei no pé do ouvido - Saudade de mim?!! - O cara me puxou novamente para trás do conteiner, dessa vez sem muita força, me apoiou na parede do conteiner e começou a abaixar minha calça até os joelhos.
Puxou minha cueca, abriu a calça, tirou sua pica, cuspiu nela e punhetou, veio metendo a cabeça no meio de minhas nádegas. Empurrou minha cabeça contra a parede do conteiner, mas desta vez, sem muita força. Logo senti a pica me invadindo, ele segurou com as duas mãoes em minha cintura, eu arrebitei a bunda e ele puxou contra sua pica enterrando com tudo até o talo no meu cú.
Caralho !!! Como era bom sentir aquela pica grossa no cú. Ele começou a me esfolar novamente na mesma intensidade da primeira vez, estava faminto, necessitado. Socava com força o que chegava a afastar minhas nádegas quando enterrava no fundo.
Desta vez ele caprichou mais ainda, deve ter me fodido por pelo menos uns 40 minutos, enquanto socava aproximava seu rosto de minha orelha e falava - Você cuidou deste cuzão pra mim?!! -me sentia uma verdadeira puta dando para um cara bem escroto.
Ele deu uma última fincada e fixou ao fundo, senti sua pica pulsar dentro de mim e o líquido quente enchendo minhas tripas. O cara tinha gozado tudo dentro de mim, que coisa louca. Foi tirando a pica todo ensopada e a porra foi correndo por minhas coxas abaixo.
Ele se arrumou deu alguns passos para trás e falou - Dessa vez não vou te amarrar. Se você querer amanhã vou estar aqui te esperando.
Sai do local me arrumando, olhei para os lados para ver se alguém tinha visto.
Não me controlei, de vez em quando tinha que dar uma ida até o local, algumas vezes não tinha ninguém outras vezes era errabado pelo cara. Depois de um tempo ele desapareceu e nunca mais apareceu, não sei por que.  Nunca contei nada a ninguém mas nunca me saiu da cabeça as muitas errabadas que levei, sinto saudade, mas nunca fui atrás de alguém para me foder o rabo.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“Depois que experimentou, minha mulher só quer sexo Anal"

Contos do Lado Secreto do Sexo