Problema de Família ( Parte 1)


Kalinca sempre foi mimada, caçula da família, nunca teve uma cobrança muito séria de seus pais. Seu Pai quando tentava lhe dar alguma lição era repreendido pela mãe que tratava Kalinca como um bebê. O resultado foi uma mulher imatura, sempre na fiúza dos pais, sempre se fazendo de coitada, nunca levou a sério sua faculdade, começou várias e não terminou nenhuma, até que apareceu grávida. O pobre rapaz não teve escolha, imagine a "filhinha do papai" ser "mãe solteira"! Foi intimado com uma sentença de morte a casar. Resultado casou forçado, o rapaz era um boca mole e não se impunha também. Era completamente mandado tanto por ela, quanto por seus pais que se davam ao luxo de se meter em tudo na vida do casal. O neto era praticamente criado pelos avós que cuidavam de tudo, até em tirar a autoridade do pai. O rapaz também não possuía estudo, acabou fazendo um curso de vigia de monitoramento de câmeras e trabalhava a noite, durante o dia dormia. Kalinca tinha horários invertidos, durante o dia, trabalhava de recriadora em uma escola particular, a noite dormia. O casal vivia em brigas e em discussões no pouco tempo que estavam juntos, quase sempre devido a coisas que seu pai se metia. Seu pai era grosso e estúpido com ela, pois ainda tratava como uma adolescente imatura, Kalinca correspondia toda vez que brigava com a marido correndo para o colinho do papai, chorava reclamando da vida. Como não tinham outra escolha compartilhavam uma parte da residência com os pais o que tornava a relação do casal ainda pior, de um lado uma filha mimada e imatura e de outro um rapaz covarde, sem estudo e acomodado.
Seu pai gostava da situação, parece que adorava ver a filha na mão e suas manipulações foram aumentando. Parecia estar decidido em separar a filha, gostava mesmo da situação que se repetia cada dia mais. Certo dia, Kalinca veio chorando a seu pai, eles estavam sozinhos na sala, parecia que ela sempre procurava o momento certo para se queixar. Durante as lamentações, reclamou que seu marido não lhe atendia como mulher e que iria procurar alguém fora para lhe satisfazer. Seu pai se enfureceu e começou a gritar com ela:
- Minha filha não é puta para ficar tendo caso fora do casamento.
Se levantou estupidamente, pegou ela pelo braço e a empurrou sobre o sofá fazendo que caísse de bruços com o bundão empinado para cima. O monstro que guardava a muito tempo estava sendo solto finalmente. Parou olhou para o enorme bundão e não conseguiu se controlar, abaixou a calça, tirou seu pau para fora que estava duro feito pedra, cuspiu na mão, punhetando foi para cima dela. Pegou em seu braço, puxou para trás, empurrou sua  cabaça contra o estofado, meteu a mão em sua calça de latex que vestia e puxou até a metade de suas coxas. Depois em um movimento brutal, arrancou a calcinha em um único puxão. Kalinca chorava sem dizer nada, seu rosto demonstrava a dor que estava sentindo em seu braço. Ele pegou a pica e meteu com violência no meio das enormes nádegas procurando o cuzão nervoso. Quando sentiu as fissuras da rosquinha nervosa, forçou a cabeça do pau no centro enterrando até a metade da pica. Depois com a outra mão segurou sua cabeça e empurrou contra o estofado, com a outra mão segurou em seu pescoço como se a enforcasse e jogou seu corpo com força contra o bundão enterrando seu pau até os bagos no cuzão apertado da filha.
Kalinca deu um grito forte como se tivesse levado uma facada nas costas, arrebitou a bunda para cima e deixou o enorme pau entrar até onde dava.
- Toma no seu cuzão. Não é isto que você queria sua puta?!! Agora está atendendo sua necessidade?!!!
Kalinca apenas chorava desesperada com o pau enorme de seu pai enterrado até os bagos em seu rabo. O rosto de seu pai mudou pro completo, parecia estar possuído, o tesão era tanto que o tomava como um espírito mau. Segurou com as duas mãos na cintura da filha e começou a socar com força seu pau no bundão que tremia a cada enterrada, parecia estar levando porradas e socos.
A velocidade e a fúria foi aumentando, o pau quase saia por completo para fora voltando a desaparecer no segundo seguinte. As quadril de seu pai batia com tudo em suas nádegas fazendo com que elas se abrissem.
Os gritos e o choro dava para ser escutado de fora da sala, na rua para quem estivesse passando. O marido tolo em seu sono profundo não acordou, sua mulher a dois cômodos de seu quarto estava sendo estuprada por seu próprio pai que fudia seu rabo feito um animal louco de tesão. O pai possuído começou a gozar mas não parou de socar, continuou socando seu pau no meio do bundão e o barulho passou a ser como de um palanque no banhado.
Segurou ainda com mais força na cintura e metia com mais velocidade e fúria ainda. Kalinca gritava e chorava, apertava uma coxa contra a outra esmagando o grelo da buceta, deixando escorrer o caldo de sua buceta inchada.
Aos poucos o pai foi diminuindo o ritmo, depois de quase uma hora de foda sem parar o cansaço estava começando a aparecer. Segurou novamente forte a cintura e puxou contra seu corpo fixando sua pica o mais fundo que podia. Começou a gozar mais uma vez, não era tão farta quanto a primeira mas seus bagos chegaram a doer. Deixou enterrado ao fundo por alguns minutos respirando profundamente e como se seu corpo tivesse amolecido segurou no encosto do estofado e tirou seu pau devagar. O pau enorme escorregou para fora do cuzão fazendo derramar um mar de porra pelas coxas abaixo.
Como se nada tinha ocorrido, se levantou, levantou e fechou a calça e falou bravamente:
- Levanta sua puta velha.
Kalinca apenas obedeceu sem questionar e se levantou com a calça logo abaixo de suas nádegas. O pai segurou em suas bochechas com uma das mãos e apertou seu rosto puxando contra o seu:
- Sua puta. Agora este seu rabo vai ser só meu entendeu.
Ela apenas chorava, apertou ainda mais e repetiu:
- Fala!!! Entendeu?
Então chorando Kalinca conseguiu responder:
- Entendi.
O homem ficou ainda mais enfurecido e corrigiu:
- Sim pai. Fala?!!!
- Sim pai, Entendi.
- De quem é este cuzão? - fez ela repetir.
- Do meu pai. - respondeu meio aos prantos. O Pai então empurrou sua cabeça e ela caiu sentada no sofá.
Se retirou da sala e deixou ela jogada como um objeto. Depois de um tempo como se estivesse saído de um transe, saio do choque e se levantou, puxou a calça para cima assim suja como estava e foi para o banheiro. No banheiro tomou um banho e chorou muito pensando no que tinha acontecido, tinha acabada de ser estuprada pelo seu próprio pai. Ao se lavar tomou coragem em enfiou a mão em sua bunda, notou que seu cú estava todo alargado, então lavou com sabonete e meteu o dedo até o fundo que entrava com facilidade. "Caralho! Ele me arrombou o cú" - pensou ela enquanto ainda chorava. Depois de um tempo, fechou o chuveiro, se enrolou em uma toalha e foi sair do banheiro. Ao abrir a porta seu pai estava esperando do outro lado, apenas a empurrou novamente para dentro de volta e falou:
- Agora está limpo de novo? Hora de sujar ele um pouco mais.
Abaixou a calça até  os pés novamente, segurando seu pau enorme enquanto punhetava, deu uma cuspida para lubrificar. Kalinca ficou em choque sem saber o que fazer parada alguns passos atrás quase dentro do box do chuveiro novamente. Seu pai se aproximou, puxou a toalha com força e jogou no chão, segurou em seu braço com brutalidade e força e a virou de costas, empurrou uma de suas pernas para que subisse com o joelho no bacio e puxou sua bunda para trás. Mal acabou o movimento e segurando seu pau, meteu ao centro de sua nádega e enterrou tudo de uma só vez. O Enorme pau entrou sem muita resistência até o fundo fazendo suas nádegas se afastarem cada uma para cada lado tencionadas com a força da fincada. Com uma das mãos empurrou a cabeça da filha contra a parede e ficou segurando com força, Kalinca sentia seu rosto sendo pressionado e até machucado contra o azulejo do banheiro. Com a outra mão segurou na cintura dela e começou a dar fincadas rápidas e profundas, chegava a levantar os calcanhares da filha do chão a cada enterrada.
Os movimentos eram muito rápidos, tirava quase por completo para fora e voltava a enterrar profundamente. Voltando a repetir na sequencia em um ritmo alucinado.
No cômodo ao lado era o quarto onde seu genro dormia tranquilamente enquanto sua esposa estava tendo sua bunda arrombada no banheiro. Colocou as duas mãos com força na cintura da filha, fazendo marcas de seus dedos no corpo da filha, puxava seu traseiro com toda a força que possuía contra seu corpo, dando pancadas profundas, seu pau estava duro feito uma rocha, latejava com a cabeça enorme bem vermelha. As nádegas estavam vermelhas e Kalinca apenas chorava baixinho correndo lágrimas de seu rosto enquanto soluçava ao meio das pancadas que levava no rabo. O Homem mostrava um olhar alucinado, com uma feição de raiva no olhar, olhando os detalhes do corpo de sua filha sendo totalmente usado e dominado. Após quase 20 minutos de um sexo intenso e selvagem o homem começou a gozar uma porra abundante sem parar de dar estocadas. Kalinca sentia a enorme cabeça do pau latejando e espirando porra no fundo de suas tripas. Agora o enorme pau entrava e saia com muita facilidade de dentro do cuzão alargado e a esta altura acostumado com a violência que levava.
Em um movimento forte fincou tudo que podia deixando fixado ao fundo a pica e puxando com força a cintura contra seu quadril. Chegou a levantar os pés da filha do chão deixando levantada com o movimento. Ficou com a filha empalada durante alguns minutos respirando ofegante, estava suado feito um porco, o cheiro de porra, suor e mucosa anal tomava conta do lugar. Kalinca não gritava e tentava não fazer muito barulho, apenas soluçava baixinho, tentando não deixar que  seu esposo acorda-se e visse a situação.
Em um brusco movimento o homem puxou o corpo da filha para dentro do box, sem tirar um único centímetro de pica de dentro do rabo da filha e ligou o chuveiro, empurrou seu corpo contra a parede, passou seus braços por baixo das áxilas do braço da filha, colocou a boca no pé de sua orelha e começou a falar besteiras:
- De agora em diante, sua vida será dar este rabo para mim, entendeu, você é minha. Esta sua bunda é um brinquedo de meu caralho. Entendeu?!!!
Kalinca não respondeu nada, o homem furioso quase gritou dentro de seu ouvido:
- Entendeu vadia!!
- Entendi pai!! Entendi!!! - falou desesperada.
A água caia sobre seus corpos e começou a escorrer o suor e um pouco de porra de suas coxas e perna, junto corria um pouco de um caldo de cor marrom misturado com a porra. Mas a pica não foi tirada de dentro de seu rabo, estava enterrada sendo pressionada para cima abrindo suas nádegas.
Kalinca começou a relaxar, por que seu cú estava todo alargado e praticamente não sentia mais dor. Se sentia submissa em choque com o que estava acontecendo, nem mais vontade de gritar estava tendo. Seus pensamentos eram repetidos e se limitavam em "Estou com o pau de meu pai enterrado dentro do meu rabo?!!".
Depois de quase 10 minutos sendo insultada no pé da orelha, sendo chamada de vadia, de puta, de mimada, de preguiçosa, que era a puta do papai, que era um objeto, seu pai lentamente começou a tirar a pica de dentro de seu cú e voltar e enterrar vagarosamente.
Começou um movimento mais lento de enterrar até o fundo e retirar até a metade a pica. Kalinca estava mais relaxada e sua nádega a cada fincada tremia como uma gelatina.
De seu cú saia um barulho semelhante quando se finca um palanque em um terreno molhado e depois o tira, barulho de uma pisada na lama.
A foda começou a ser iniciada e o movimento contínuo e na mesma velocidade foi mantido durante mais uns vinte minutos, como estavam debaixo do chuveiro, suas peles estavam ficando enrugadas. Então o homem desligou o chuveiro, segurou em seu braço puxando para trás e disse:
- Temos que continuar lá fora, vou demorar a gozar novamente neste seu cuzão. Sai devagar sem deixar meu pau escapar.
Kalinca obedeceu, apenas seguiu o movimento do pai para fora do Box. De repente escutaram uma barita na porta:
- Mãe!!!! - era o neto chamando pela mãe.
O homem imediatamente puxou ela para trás e falou baixinho:
- Fale para ele que você já vai.
- Já vou filho, a mãe está...está... fazendo cocô.
- Mas eu tô apurado.
- Vai no banheiro da churrasqueira.
O garoto saiu correndo e se escutou os tropelos.
O homem ainda com seu pau enterrado no cú da filha falou baixinho em seu ouvido:
- Vamos sair rápido e vamos para meu quarto. Eu vou e você sai depois e vai para lá. - sacudiu seu braço - Entendeu?
- Sim, senhor.
O homem colocou a calça novamente e saiu rápido do banheiro, Kalinca se sentou no bacio e começou a chorar enquanto evacuava uma mistura de fezes com porra de seu cuzão arrombado.
Voltou para o chuveiro e passou sabonete em seu cú, limpou bem, seu cú estava alargado mas parecia tudo bem.
Se enrroulou na toalha, entrou no quarto do marido, olhou para ele, dormia feito uma pedra roncando, pegou uma roupa qualquer e saiu.
Subiu as escadas que levavam para parte de cima da casa onde era o quarto de seus pais e entrou no quarto de seu pai. Ela sabia que seu pai queria aproveitar ao máximo a ausência de sua mãe que não estava em casa no momento.
Viu seu pai deitado na cama, punhetando seu pau enorme aguardando seu retorno:
- Por que demorou?!!! Tranque a porta.
Ela obedeceu, trancou a porta.
Apreçado o homem falou ríspido:
- Venha logo, senta aqui.
Kalinca foi em direção a seu pai deitado na cama de pau para cima, deixou a toalha cair  e foi subindo sobre o corpo deixando a pica passar no meio de seus seios, depois pela barriga e quando se aproximou de sua virilha o homem gritou:
- Vire-se rápido, vamos logo.
Ela se virou e empinou o bundão, ele passou a mão nas nádegas, apreciou e foi direcionando ao centro em busca do cuzão que parecia uma rosca saliente.
Meteu no centro e enterrou tudo de uma só vez enterrando até a metade, segurou na cintura da filha e puxou com força para se sentar.

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