Esposa Anal - 1o Parte

Olá, me chamo Adriano, tenho 48 anos e sou casado a 30 anos com minha amada esposa Cátia. Sempre sou abordado com a mesma pergunta. Como vocês conseguem estarem casados este tempo todo? Casei com 18 anos, realmente as coisa mudaram um pouco quanto a físico daquela época até agora, mas tanto eu quanto ela, somos dois quarentões em forma. Claro minha esposa quando tinha 18 anos era um espetáculo a parte, muito gostosa e sempre teve uma bunda arrebitada e durinha. Fico de pau duro só de lembrar e olhar fotos. Hoje ela tem algo ainda mais maravilhoso, alem de durinha e arrebitada é um bundão quase o dobro maior. Confesso que ambos possuímos uma barriguinha, mas acho até que o seu bundão de hoje tem a ver com isto. Voltando a resposta para da pergunta, é simples, muito simples. Só fazemos sexo anal. Isto mesmo, logo depois que casamos, fudiamos muito, muito mesmo, todos os dias e as vezes mais de uma vez. Isto tudo foi tornando o sexo bucetal, cotidiano e normal, então fomos experimentando outras formas, oral, muito oral, até que felizmente chegamos ao máximo, ao supremo prazer. Sério, me lembro como hoje a primeira vez que meti meu pau em seu rabo gostoso. Quase tive um infarto, perdi a respiração, tanto eu quanto ela. Depois disto, fomos mudando nossa forma de prazer, ela diz que o tesão de levar no rabo é tanto que não tem como comparar com qualquer outra forma de sexo. Eu digo o mesmo, sentir meu pau entrando em seu cuzinho macio e apertado, completando e abraçando meu pau por completo é indescritível. Hoje (sábado) ela chegou a tarde para mim toda fogosa dizendo - Hoje estou muito necessitada, quero sentir seu pau bem no fundo do meu rabo. - Me diga, quem é que não tem um troço com uma declaração dessas. Começamos a nos beijar enlouquecidos e fomos indo em direção ao quarto, ela roçando sua buceta em minha coxa, eu já levando a mão no meio de sua bunda e metendo o dedo no cuzinho dela. Nos jogamos na cama, comecei a tirar sua calcinha como louco e puxei minha cueca para baixo, deixando somente os bagos de fora e minha enorme pica a ponto de bala. Não tirei minha língua de dentro de sua boca, comecei a roçar minha pica em sua buceta toda molhada sem penetrar. Ela estava vermelha de tesão, não suportou mais e me virou subindo sobre mim para galopar. Eu já sabia o que ia acontecer, ele pegou meu pau, cuspiu na mão, passou na cabeça de meu pau, um pouco na entradinha de seu cú e foi guiando a cabeça de meu pau para o centro de seu cuzinho ansioso. Logo comecei a sentir que meu pau estava entrando devagar em seu cuzinho macio, escorregando centímetro a centímetro para dentro de seu reto. Ela deixou escorregar e enterrar até o fundo, quando sentiu meu bagos roçando suas nádegas, levou as mãos para trás e abriu sua bunda, arrebitando para trás, deixando entrar até um pouco de meus bagos. Desceu um pouco seu tórax e começou a me beijar enlouquecida com meu pau todinho enterrado em seu rabo. Depois de muitos beijos, enroladas de língua e troca de saliva, ela jogou seu tórax para trás, arrebitando seus peitões para frente e começou a galopar vagarosamente. Ela não tem presa, gosta de tudo isto mesmo, sentia sua buceta carnuda aberta e olhada, esfregando na base de cima de meu pau. Simplesmente amo esta mulher!! Que loucura, nunca traí ela, nunca pensei em outra bunda a não ser a dela. Continuou galopando devagar, arrebitava a bunda e depois puxava para dentro fazendo meu pau sair até a metade e voltar a se enterrar novamente. Depois de um tempo parou, arrebitou a bunda, abriu com as mãos e falou - Vai, coloca a mão e sente seu pau enterrado no meu cú. - Obedeci minha rainha, levei a mão e pude sentir com meus dedos meu pau completamente enterrado em seu cú, passei a ponta do dedo contornando suas preguinhas esticadas e sentindo seu esfincter feito uma rosquinha. Meu pau estava duro feito rocha, senti todas suas veias grossas sendo pressionadas. Novamente ela começou a galopar e foi aumentando sua velocidade, até estar dando bundadas com força em meu quadril, meu pau saía quase que por completo e voltava a sumir no meio de sua enorme nádega. Foi galopando no mesmo rítmo até anunciar que estava gozando, ordenando para que gozasse também no fundo de seu rabo. Explodi em porra e enchi o fundo de seu reto com meu sêmen farto. Ela não saiu de cima assim que gozou, apenas relaxou, deixou meu pau no fundo de seu rabo e ficou me dando beijos na boca. Estávamos suados, o quarto era um mistura de cheiros, suor, porra, mucosa anal (cheiro de cú). Ela se deitou do meu lado e disse que me amava muito, que sempre me deseja e que adora dar o rabo para mim. Amo esta mulher. Espero estar com pique e morrer fudendo este rabo quando estiver bem velhinho. Fica aí minha dica para casais em crise.

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