Num swing, comi minha irmã e minha madrasta. ( Autor: Mane.sp )

Sou descendente de japonês, sansei, e, há poucos meses, voltei do Japão, onde fui trabalhar como decasseki. Quando cheguei em casa, fiquei surpreso com o tamanho de minha irmãzinha, que quando viajei era muito novinha. Cátia, minha irmã, se tornara uma mestiça lindíssima, com seios e bumbum maravilhosos. Mas como era minha irmã, fiz de conta que não estava vendo nada. Meu pai viúvo se casou de novo com uma bela loira vinte anos bem mais nova do que ele. Como todo descendente de japonês, meu pai não envelheceu com seus 45 anos de idade. Mas Dirce, sua esposa, aparentava muito mais nova do que papai, pois não parecia ter 25 anos de idade. Ninguém dava mais do que dezoito ou vinte para ela. Mais alta do que papai, com quase 1,70m, falsa magra, com corpo escultural, muito bumbum e seios, que me impressionou muito. Minha volta foi incrível. Não consegui dormir, depois de passar o dia na piscina da minha casa ao lado daquelas duas beldades, que desfilavam de sumário biquíni de lá p´ra cá na minha frente. Confesso que fiquei excitado, com o pau duro, e cheio de culpa. Afinal, era minha família, minha irmã e minha nova mãezinha. Apesar de tudo, não agüentei e fui obrigado a bater uma punheta, pois, para dormir, esse foi o único remédio para me acalmar. No dia seguinte, comecei a tomar contato com uma realidade inimaginável. Meu pai mudar muito, era mais feliz, tratava sua esposa, Dirce, com muito carinho; parecia super apaixonado. E Dirce estava tomando o café da manhã só de calcinha, com um robe transparente por cima. Minha irmãzinha foi mais ousada, apareceu para tomar café com um babydoll transparente e uma calcinha fio dental. Papai não se constrangeu, pelo contrário estava muito à vontade ao lado daquelas duas mulheronas lindas. Na primeira semana, apenas desconfiei que alguma coisa estranha estava acontecendo com aquela família. Era muita intimidade entre os três. Na segunda manhã, percebi que minha irmã Cátia estava saindo do quarto do papai. É claro que achei meio estranho, mas não pensei nada de mal. No terceiro dia, ouvi gemidos altos que vinham do quarto do papai. Estavam gozando, mas pelo burburinho cheguei a pensar que havia mais de um casal na transa. Será possível? Papai transando com a mulher e outra pessoa? Quem seria? Estremeci, não quis nem pensar na possibilidade de ser sua filhinha, minha irmã. Afastei a idéia na hora. Mas a desconfiança ficou. No sábado, papai, Dirce e Cátia saíram tarde da noite, dizendo que ia ao cinema. Achei meio esquisito e fui para meu quarto. Não engoli aquela estranha estória, pois as duas estavam se vestindo de forma esquisita, saia curta e muito decote. Coloquei uma roupa, peguei meu carro e segui o automóvel do papai. Papai parou bem em frente de um casarão cheia de seguranças. O carro foi levado por um valete e os três entraram. Aquilo não era cinema, com certeza. O que seria? Fiz o mesmo. Encostei meu carro e pedi para um valete levá-lo. Gentilmente, um senhor bem vestido se aproximou e disse:”_ Desculpe-me, senhor, mas aqui não pode entrar homem sozinho. São regras da casa.” Assustado, fiz uma pergunta:”_ O que funciona aqui?” O distinto cavalheiro retrucou:”_ Aqui é uma casa de “swing”, troca de casais”. Quase desmaiei. Entrei no carro e nem sei como cheguei em casa. Peguei uma garrafa de uísque e me fechei no quarto até tomar o último gole. Dormi. Na manhã seguinte, acordei e abri a janela. Pensei no que ocorrera sábado. Seria um pesadelo? Não, era realidade. Minha família fazia swing. Meu pai, homem distinto, comerciante rico e respeitável, de família super conservadora, fazendo uma sacanagem dessa com a própria filha. Que coisa horrorosa. Mas só me restava uma alternativa, ou seja, fazer de conta que nada sabia. Afinal, o que eu podia fazer? Nada, a não ser ver o que podia sobrar para mim. É isso, quem sabe também poderia aproveitar um pouco daquela informação privilegiada. Bastaram dez minutos de reflexão para tirar me livrar daquela tristeza, daquela agonia, daquele terror. Meu humor ia mudando conforme ia pensando nas vantagens que podia tirar daquela putaria toda. Nos meus lábios brotaram um sorriso cínico e, com ele, fui me juntar à minha família, numa mesa à beira da piscina. Cheguei cantando, de short e camiseta. Cátia, minha irmã veio ao meu encontro e me deu um abraço bem apertado. Adorei. Minha nova mãe, Dirce, também me abraçou e ficou um tempão grudada em mim. Meu pau quase endureceu, mas consegui me controlar. Tomei meu café com pão e frutas, enquanto conversa sobre minha vida no Japão. Assim que terminei o café, me joguei na piscina. Cátia e Dirce se jogaram também na piscina. Fiquei brincando com as duas na água, enquanto papai lia o jornal. Sabendo que as duas eram swingueiras, minhas brincadeiras foram, pouco a pouco, ficando mais e mais picantes. E elas adoravam. Papai, de vez em quando, olhava aquilo e ria, aprovando. Para nos deixar à vontade, papai foi à garagem lavar seu carro. Sem papai nos olhando, fiquei mais cara de pau, afinal ao meu lado estavam duas verdadeiras putinhas da noite, que passaram a noite toda dando nem sei para quantos. Não demorou nem meia hora para todos nós nos livrarmos das poucas roupas. Meu pau estava quase estourando de tão duro. Dirce, mais experiente, chegou mais perto de mim e agarrou meu pau, elogiando o tamanho. Minha irmã também gostou. Pediu para segurar um pouco e o deixou com a Dirce. Dirce me abraçou e enfiou meu pau em sua boceta, debaixo d´água. Nem bem ela enfiou, deu algumas mexidas, e eu gozei de tanto tesão. Era uma situação extremamente erótica e inusitada. Minha nova mãe agarrada em mim com meu pau na boceta e minha irmã um pouco distante apreciando e rindo, cheia de tesão. Dirce saiu rapidinho da piscina, evitando que minha porra escorresse na água. e foi tomar uma ducha. Minha irmão, com a maior naturalidade, se aproximou de mim e começou a brincar com o meu pau. Percebi que ela queria chupar e me sentei na borda da piscina, deixando o pau à disposição de Cátia. Sem hesitar, Cátia engoliu meu pau com incrível rapidez. Foi a melhor chupada que senti na minha vida. Ela começava o boquete pelo saco e subia à glande com grande experiência. A língua, às vezes rápida ou às vezes devagar, batia no meu pau dando-me uma sensação inigualável. Dirce voltou da ducha e ficamos juntos conversando na beira da piscina, até a hora do almoço. Apesar de ter me relacionado com as duas mulheres, não falei nada sobre o swing. Mas estava louco para falar sobre o assunto. Almoçamos e ficamos na sala vendo TV. De vez em quando, Cátia sentava no meu colo e dava uns beijinhos. Mesmo com papai na sala, Dirce também fazia o mesmo. Papai não ligava mesmo. Acho que até gostava de ver sua mulher super assanhada. Quando a noite veio, me preparei para algo mais. Tinha certeza de que a coisa ia pegar fogo. Não me enganei. Meu pai e as duas mulheres da casa se arrumaram e ficaram aguardando dois casais que viriam nos visitar aquela noite. Pela primeira vez, papai ficou um pouco constrangido e tentou me avisar que tipo de visita era aquela. Dirce percebeu o constrangimento de papai e falou:”_Não esquente a cabeça, seu filho já está por dentro. Ele já sabe que não temos preconceito. Ele sabe de tudo. E elevai participar também.” Confessei para papai que havia seguido o carro dele e que sabia aonde eles passaram aquela noite. Papai sorriu aliviado, abraçando-me. É claro que eu não podia concordar com aquela depravação, mas o que fazer? Impedir aquela depravação agora seria impossível. Como diz o ditado: “os incomodados que se mudem”. E eu não queria me mudar daquele paraíso de orgia. Sendo assim, o jeito era “relaxar e aproveitar”. Estava curioso para saber o que ia acontecer naquela casa, logo mais à noite. Lá pelas 21 h os convidados começaram a chegar. Eram dois casais e uma mulher sozinha, bem altar e muito gostosa. Os casais eram quase quarentões, os homens um pouco mais velhos do que as mulheres, mas todos bonitos, altos, vistosos, com excelente aparência. Pelos dois carros estacionados na nossa enorme garagem, percebi que eram endinheirados. Ademir e Rose formavam um casal super alegres e comunicativos. Pelo jeito já eram íntimos da casa, pois entraram direto até o quarto, sem cerimônia, para deixar a bolsa de Rose. Ricardo e Ana já ficaram um pouco arredios, tudo indicava que era a primeira vez que entravam naquela casa. Débora, a mulher que veio com o casal Ricardo e Ana, logo se revelou, prevenindo a todos que era um travesti. Fiquei um pouco decepcionado e assustado, mas logo imaginei uma transa exótica com aquela “mulher”. Não via a hora de começar a suruba. Minha irmãzinha estava histérica, oferecendo bebidas e salgadinhos para os convidados. Dirce era toda oferecida. Convidou um dos visitantes para dançar no meio da nossa enorme sala. À meia luz, Dirce deu início à suruba. Começou a beijar Ricardo, o convidado mais tímido, com sofreguidão. E ele correspondeu à altura. Sua esposa Ana ficou cheia de ciúmes, mas sabia que cenas de ciúmes não fazem parte das regras do swing. Tirei Ana para dançar e lhe dei uns amassos. Com meu pau no meios das pernas e com seu maridinho lambendo Dirce, Ana se abriu comigo, dando-me beijos ardentes. Fiquei louco por aquela mulher, talvez por causa de sua timidez inicial. Convidei-a para ir para meu quarto. Ela topou na hora. Minha irmã observou minha fuga à francesa e ficou um pouco irritada, mas compreendeu logo que eu não iria me sentir bem comendo Ana perto de todos aqueles estranhos, pois nunca havia feito swing na vida. Fechei a porta e mandei ver. Comi Ana de todos os jeitos. Ela estava insaciável. Adorando meu pau, aquele clima, sabendo que seu marido estava comendo outra. Enfim, gozava sem parar. Deu o cuzinho duas vezes para mim. Chupou três vezes e uma vez eu gozei em sua boca. Ela chupou tudo, engoliu até a última gota. Depois de esgotar toda minha cota de esperma, resolvi ir para a sala para ver o que estava rolando lá. À “media luz” presenciei a maior suruba do mundo, digna da corte de Calígula. Meu pai estava comendo o cu do travecão Débora. Esta chupava o pau do Ricardo, que gemia como uma gata no cio. Ademir estava comendo minha madrasta Dirce. Minha irmãzinha estava deitada no chão fazendo um 69 com Rose, esposa do Ademir. Ana ficou histérica e cheia de tesão quando viu a cena. Eu também não resisti e meu pau reagiu na hora. Entramos na dança. Devagar, fomos nos aproximando e escolhendo com que iríamos transar. Eu adorei aquele 69 num cantinho da sala. Ana adorou ver o traveco dando o rabo pro papai. Eu me meti no meio das duas chupadeiras e Ana catou o pau da travesti Débora e o enfiou na boca. Débora dava o cu pro papai, chupava o pau do Ricardo, enquanto Ana engolia seu pau feito louca varrida, agachada. Eu me ajeitei no meio da minha irmã Cátia e da visitante Rose. Esta sentou-se no meu pau e Cátia, minha irmã, se sentou na minha boca. Chupei minha maninha doidamente. Rose fazia um coqueirinho caprichado no meu pau, subindo e descendo. Que delícia. Cátia pediu para trocar com Rose. Adorei. Era divino quando elas trocavam e ia se ajeitando na minha boca e no meu pau, com carinho. Demorou um pouco, mas acabei gozando de novo. Todas gozaram comigo, numa gemeção maravilhosamente cadenciada. Eu já não agüentava mais meter. Estava realmente exausto. Não conseguia mais ter ereção e, por isso, resolvi me recolher ao meu quarto. Tomei um banho e me joguei na cama. Adormeci. Lá pela madrugada, senti alguém passando a mão no meu pau. Eram Cátia e Dirce. “_ Está cansadinho maninho?”, perguntou Cátia. Olhei o relógio, eram 4 horas. Perguntei se as visitas já tinha ido e responderam afirmativamente. “_ E papai?” perguntei. Responderam que papai já estava dormindo há meia hora. Meu pau já estava erguido, esperando aquelas duas putinhas, para mais uma sessão de sacanagem. Minha irmã se deitou, tirando as roupas. Dirce fez o mesmo. Virei Cátia de costas e comecei enfiar o pau no seu cuzinho. Era isso que ela queria. Dirce deu um jeito de ficar com boceta à disposição de Cátia, que caiu de boca. Eu comendo o cu de minha irmã e esta chupando a boceta da madrasta. Que orgia incestuosa maravilhosa. Caprichei no anal. Fiquei cerca de 40 minutos bombando devagar e acelerado, até gozar. Gozamos os três juntos. Quando eu pensei que tudo estivesse acabado por aquela noite, Dirce resolveu chupar meu pau e pô-lo em riste novamente. Deitou-se de costa e pediu para comer seu cu também. Que delicia comer mais um cuzinho. Três na mesma noite e cada um mais gostoso do que o outro. Minha irmã pediu para Dirce lhe retribuir a chupada, enquanto dava o cu para mim. Comi o cuzinho da madrasta, enquanto ela chupava minha irmãzinha. Gozamos todos novamente. “_Pronto, agora chega”, falei sorrindo. Me joguei na cama e só acordei às 15 h da tarde de 2ª feira. Que domingo! Depois desse domingo, minha vida mudou completamente. E para melhor. Muito melhor.

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