Amor da minha vida

Meu nome Paulo, tenho 25 anos, e até o acontecimento desta história não tinha muito sucesso no amor. Já tinha levado fora de muitas mulheres, elas pareciam não me entender, ou eu não as entendia. Não suportava o saco da relação, cuidados no falar, tom de voz diferente, ser cobrado por não reconhecer que cortou milímetros de cabelo.
O problema é que não me sentia gay, não sentia nenhuma atração por homens, gostava mesmo de sexo bem feito. Minhas vontades e desejos eram supridas por serviços de putas que conhecia, mas com o tempo tudo me parecia muito artificial.
Um belo dia, fui a uma festa de amigos e no local tinha uma pessoa meio estranha que me chamou a atenção logo de cara. Era feminina, mas ao mesmo tempo possuía algumas características masculinas. Perguntei um por um quem era, até que me disseram - Você não sabia? É o irmão do Jonas, ele é travesti assumido.
Aquilo me deixou com muito tesão, os peitinhos redondos, o cabelo negro e liso, olhos claros, pele delicada, até que minha pica ficou dura feito pedra ao ver ela passar, vestia uma calça branca que realçava sua linda bunda redonda, dava para ver a marca do fio dental que vestia.
Não suportei mais e fui atrás dela, cheguei próximo dela e puxei conversa:
- Olá, tudo bem? Sou Paulo. - Estendi minha mão e tentei ser simpático com ela.
Ela me soltou um sorriso e correspondeu:
- Olá, sou Luci. - Ficou com um sorriso de canto de boca e olhou para os lados.
Tentei ser o mais normal possível, por achar que ela estava se sentindo um alienígena na festa, fui claro que sabia de sua condição:
- Você é irmão do Jonas? Ele nunca me falou de você... Desculpe, você prefere irmã?
Novamente Luci sorriu e tirou uma de mim:
- Se me apresentei como Luci, acho que é irmã. Mas tranquilo, você não me conhece possivelmente pelo mesmo motivo. Meus pais não me aceitam desde que quando tomei coragem em me assumir. Depois disto nunca mais falei com ninguém, mas Jonas me chamou e me convenceu a vir, pois mantínhamos contato de longe.
E continuou a confessar sua aflição:
- Fiquei morrendo de medo de encontrar meus pais e eles fazerem um barraco, o Jonas não merece sabe.
Tentei ser empático:
- Nossa que situação complicada. Acho que as pessoas devem ser aceitas como são, sabe, cor, raça, preferência sexual são o que fazem as pessoas serem interessantes. Já pensou se todos fossemos iguais que merda não iria ser?
Ela sorriu e demonstrou que gostou de mim, continuei o assunto:
- Sabe, eu não me sinto Gay, mas também não me acerto com a mulherada. Sei lá até agora não dá certo, ou sou grosso, ou sou possessivo, desligado... não agrado ninguém.
Ela pegou na minha mão, olhou no fundo dos meus olhos e falou:
- Calma, um dia você encontra, é só ter paciência. Até eu estou aguardando por isto, afinal todos possuem direito não é?
Percebi que tinha acabado de me contra dizer, continuamos o papo e não tirei mais os olhos dela, seu lábios vermelhos carnudos, seus olhos claros, cintura fina, era uma tentação, mas não era fresca, aceitava tudo, conversava sobre tudo. O tesão foi passando e seu jeito foi me chamando a atenção de outra forma, sei lá, fui ficando meio apaixonado.
Troquei telefone com ela, fiz questão de deixar claro que iria fazer contato e que tinha gostado muito de conhecê-la.
No outro dia a noite, fui surpreendido por um telefonema de Luci.
- Oi gatinho!? Tudo bem com você?! Vou ser sincera, gostei muito de conversar com você, fiquei esperando contato mas não aguentei esperar e decidi tomar a iniciativa.
Isto já mostrou a diferença, nunca uma mulher faria isto. Gostei muito do contato, e após me recompor comecei a conversar. Batemos papo durante um tempo, jogando conversa fora até que marcamos para nos encontrar no outro dia a noite para jantar.
Combinamos em um restaurante discreto próximo mais ao centro da cidade, combinei de pegar ela em seu apartamento. Quando ela aparece no hall de entrada quase tive um "troço", ela vestia um vestido vermelho frente única com um salto fino e alto, estava maravilhosamente linda e graciosa, se não fosse a discreto pomo de adão no centro do pescoço, ninguém diria que não era uma linda mulher.
Chegamos no restaurante e fiz questão de deixar claro que ela era minha acompanhante e não um travesti que se prostituia. Conversamos e perguntei a ela como tudo começou. Luci me contou que desde criança gostava de vestir as roupas da mãe, embora menino, sempre se sentiu uma mulher e na adolescência decidiu assumir, não a ser uma mulher mas sim como se sentia. Começou a se vestir como mulher, a cuidar de seu corpo e naturalmente foi ganhando a bela forma que possuía. Mas seus pais lhe expulsaram de casa quando tinha 18 anos, saiu com uma mão na frente e outra atrás, foi difícil, mas teve orgulho e nunca se prostituiu, começou como manicure e hoje é dona de um renomado salão de beleza.
Eu fui ficando cada vez mais apaixonado por ela, pela história, pelo exemplo e garra que ela possuía e me senti um bosta por achar que minha vida era uma droga.
Jantamos e ela me convidou para ir a seu apartamento. Um lugar lindo, bem arrumado, decorado. Ela foi até um sofá e delicadamente se deitou.
Fui atrás dela se vagarosamente fui me aproximando de seu corpo e sem me jogar sobre ela, levei meu rosto de encontro ao seu, segurei por baixo de sua nuca e levei meus lábios ao seus. Começamos a nos beijar, ela agarrou meu pescoço e nossas línguas se entrelaçavam.
Na loucura de tesão que estávamos logo ela já estava com as alças do vestido arriadas, sutiã desabotoado, vestido levantado até a cintura e eu massageando sua lindas pernas.
Ela então se virou de bruços, baixou vagarosamente a calcinha e me mostrou o bundão lindo com marquinha de biquini, dava para ver ao centro as preguinhas de seu cuzinho e seu saquinho com uma pica minúscula abaixo. Tirei minha roupa feito louco, empunhei minha pica e fui me colocando sobre seu corpo vagarosamente. Ela passou cuspe em seus dedos e rapidamente passou em seu cú. Coloquei a cabeça de minha pica no centro de seu cuzinho que piscava e deixei entrar, deslizou para dentro até a metade, depois com cuidado fui deitando sobre ela, segurei em seu queixo puxei para trás e comecei a lhe dar um beijo, enquanto minha pica escorregava até o fundo de seu cú.
Ficamos nos beijando por muitos minutos assim, grudados, sem movimentos, ela apenas rebolava vagarosamente sua bunda, abrindo e fechando suas nádegas.
Tinha encontrado o paraíso, o céu, desejei que o momento não terminasse nunca mais e se existisse vida eterna gostaria que fosse isto. Comecei vagarosamente um vai e vem, enquanto ela rebolava sua bunda, deixando minha pica entrar até o fundo e forçar suas nádegas para fora.
Ela gemia muito e acompanhava meus movimentos, suávamos muito, senti o cheiro de seu suor perfumado e a textura lisa e macia de sua pele. Segurei em sua cintura fina levemente com delicadeza, não queria machuca-la, estava grato pelo que acontecia.
Depois enterrei tudo que pude, abri suas nádegas, puxei seu queixo para trás e enquanto lhe dava mais um beijo de língua, gozei tudo dentro dela.
Foi lindo e maravilhoso, deixei minha pica amolecer e sair naturalmente de dentro de Luci. Nos levantamos e fomos para o banho. Assim encontrei minha cara metade, a pessoa a quem estaria dedicando minha vida.
Nosso relacionamento se estendeu, namoramos, noivamos e depois da liberação da lei, fizemos questão de nos casarmos. Para mim Luci não é uma mulher, nem um homem, ela é o que é a pessoa que eu amo.




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