Não quero outra vida


Meu nome é Juli, como sou conhecida, tenho 23 anos e no local onde moro sou conhecida como a maior puta do pedaço, o pior que uma puta que dá "de graça", as mulheres da região me odeiam e me acompanham com olhar de reprovação quando ando na calçada. Bem, logo vocês já vão entender.
Quando tinha por volta de 15 anos, fui surpreendida por um convite inusitado de um amigo, ele pediu para eu dar a bunda para ele, comentou que não tiraria minha virgindade e que seria só sexo, que eu ia gostar, na verdade eu não gostei, eu adorei. Depois disto tudo mudou em minha vida, virei uma "viada", decidi que iria dar o meu rabo para sempre.
Tudo aconteceu em sua casa, fomos para lá com o pretexto de fazer um trabalho de aula e tudo aconteceu, foi muito rápido, sem muita insolação, ele passou cuspe em sua pica, que me lembro não era muito grande, passou um pouco no meu cuzinho, enfiou um pouco o dedo no meu cú e foi logo para a consumação. Fiquei segurando no encosto do sofa, de pé com a bunda arrebitada esperando ser empalada. Ele foi gentil, colocou a cabeça na mira do meu cú o foi forçando até que lentamente foi me penetrando, ele continuou até que a pica entrasse por completo.
Se doeu? Que nada, estava morrendo de tesão, relaxei e deixei acontecer. Depois de alguns segundos com ela atolada no meu rabo ele começou a me foder, segurou em minha cintura e foi socando a pica em um vai e vem gostoso.
Logo estava socando com muita força, chegando a levantar meus calcanhares do chão, sentia minhas nádegas serem abertas a cada batida. Estava tendo orgasmos sucessivos, minhas pernas tremiam e as dele também. Até que depois de uma enterrada forte ele começou a gozar tudo no fundo de minhas tripas, a sensação do líquido quente dentro de mim nunca esquecerei.
Me joguei sobre o sofá e fiquei ali parada respirando ofegante, fiquei pensando que iria dar meu rabo para quem me pedisse, era gostoso demais o que tinha acabado de sentir. Ainda meio fora de mim, falei a ele se não tinha alguns amigos que gostariam de experimentar a minha bunda também. Ele foi egoísta e falou que queria meu rabo só para ele e que não comentaria nada com ninguém. Fiquei indignada, não era um objeto, apenas estava dizendo que tinha adorado o que tinha acontecido, mandei ele a merda e a ficar na punheta.
Durante a semana, mudei minha postura, andava com calças de moletom enterradas no rabo provocando os meninos que quase se matavam quando me viam passar, porem a cambada de frouxo não me pediam nada, apenas babavam e ficavam querendo me comer com os olhos.
Até que percebi que o professor de educação física não conseguia mais se controlar, gostava de conversar comigo, de me chamar de querida. Até que sem mais nem menos ele veio com um papo que tinha a bunda mais gostosa da escola, não deu outra, perguntei se ele gostaria de experimentar. O homem quase teve um troço, combinamos em um horário que não tinha aula de educação física, dei um jeito de sair da sala e fui para o quarto de equipamentos onde ele me esperava.
Deixei claro para ele que não poderia em hipótese alguma tocar em minha bucetinha, que era virgem e queria me manter assim para meu amado, só daria minha bunda e nada mais. Ele concordou prontamente e pelo jeito até preferia meu rabo.
A pica dele era uma pica de respeito muito maior que do meu amigo, agora iria experimentar uma pica de verdade. Ele cuspiu na mão lubrificou bem a enorme pica de cabeça vermelha brilhante, passou um pouco de cuspe no meu cú e foi logo posicionando a vara no lugar. Forçou um pouco e sentir a cabeça passar pelo meu anel e ficar preso dentro, depois ele foi enterrando vagarosamente. Me segurava em um obstáculo de corrida e empinava minha bundinha para ele que foi enterrando até o fundo e deixou paradinha lá no fundo. Acho que queria que meu cú se acostumasse com a bitola, depois, começou a tirar até quase sair a cabeça, cuspiu de novo, passou na pica e voltou a enterrar.
Dessa vez, ele segurou em minha cintura e começou a socar vagarosamente, aumentando o ritmo cada vez que suas coxas se encostavam em minha bunda. Logo ele estava socando com força e vontade, quase não conseguia segurar direito no obstáculo de corrida. Apertava minhas coxas uma contra a outra, apertando minha xaninha. Tive uns dois ou três orgasmos até que o professor, tirou rapidamente sua pica e começou a gozar em cima de minha bunda.
A puta recém criada, espalhou a porra pela bunda vermelha como se fosse um creme amaciaste e para completar, enterrou um pouco de porra com o dedo para dentro no cú que estava todo afrouxado. O professor rapidamente puxou por uma toalha e deu para mim limpar, me arrumei um pouco, puxei minha calça de moletom para o meio do rabo e saí rebolando pedindo mais pica.
Meu amigo até me procurou novamente, mas como foi muito egoísta não dei mais para ele, mesmo lutando contra minha vontade. Mas a coisa se espalhou e logo um outro corajoso veio me pedir, meio sem graça me perguntou se não dava a bunda para ele, aguardei um tempo, me lembro que ele ficou apreensivo se não tinha caído em um trote, quando respondi que sim, foi logo perguntando se não podia ser naquele momento, podíamos ir em qualquer lugar. Saímos do colégio e descemos a rua até encontrar uma casa que estava em construção, não tinha ninguém nela, estava na fase de acabamentos. Pulamos o muro e fomos para a parte de trás da casa onde tinha uma churrasqueira e era mais reservado.
Abaixei minha calça até os pés, arrebitei o bundão e fiquei com meus braços apoiados sobre uma bancada do lado da churrasqueira e falei - Vai mete com tudo no meu rabo. O garoto quase gozou ali mesmo, nem me lembro mais o nome dele, abaixou a bermuda, passou cuspe no meu cú e foi logo metendo até o fundo. Este foi malvado, segurou em minha cintura e começou a socar com força e rápido, minhas nádegas tremiam feito uma gelatina. Ele segurou com muita força em minha cintura, chegou até a marcar seus dedos, foi socando cada vez mais forte até que começou a gozar sem parar de socar, parecia um cachorro no cio.
Depois tirou a pica toda lambuzada do meu cú que estava arrombado e sujo de porra. Este eu fiquei com pena, acho que devo ter dado minha bunda mais de dez vezes para ele.

E assim foi, a notícia foi se espalhando e praticamente todos os garotos das salas de 7o a 9o tinham experimentado minha bunda. As garotas me chamavam de puta, os garotos me paparicavam me tratavam feito rainha.
Então inventaram de fazer uma festa de conclusão de curso, falei com os rapazes que tínhamos que fazer uma festa só nossa, isto é, eu com eles. Rapidamente se organizaram e um deles conseguiu uma tarde livre em sua casa.
Quando cheguei lá, estavam uns quinze rapazes me esperando. Mal entrei e já foram me passando a mão, me abraçando, uns me beijavam, outros metiam a mão no meio de minhas nádegas. Tive que colocar ordem no pedaço, defini que iria dar para cada um de cada vez, tirei minha roupa, fui sobre um sofá, apoiei meus braços sobre o encosto, fiquei de joelhos sobre o sofá, estiquei minha bundona, cuspi na mão, passei muito em meu cuzinho já experiente e mandei que fizessem uma fila.

Veio o primeiro, colocou a cabeça na mira de meu cuzinho e foi metendo para dentro, logo escorreu para dentro de meu reto, assim que sentiu que enterrou tudo começou o vai e vem, olhava para meu bundão sem tocar com a mão. Este não aguentou o tesão e logo, tirou rápido e começou a gozar, os demais já foram gritando, não goza nela, vai melecar tudo.
Veio o segundo, este já foi mais estúpido, nem lubrificou nada, meteu a pica na mira e enterrou até o fim, segurou em minha bunda e começou a socar com força sem parar até tirar rapidamente e gozar fora.
Um por vez foi enterrando sua pica no meu cú e foi gozando até que quando ví que estava chegando o ultimo, gritei que queria engolir a porra. Rapidamente um saltou socando uma punheta e meteu na minha boca, gozando jatos fortes que foram direto na garganta. Foi a primeira vez que tinha experimentando porra, e como foi da primeira vez com a bunda, tinha gostado do sabor. O que estava me fodendo começou a gozar, tirou rápido a pica e levou a minha boca, mais uma dose de porra.
Olhei em redor, um monte de garotos exaustos, tudo gozado em todo o lado. O dono da casa veio me pegar pela mão, me chamou de rainha e me levou para o banheiro para me limpar.
Quando retornei a garotada tinha tentado arrumar tudo, mas dava para sentir o cheiro de porra no lugar, então com respeito eles me disseram que eu não existia e que o que tinha acontecido iria marcar a vida deles para sempre.
Mas não foi só a deles, a minha também, deste dia em diante não parei mais.
Hoje em dia, modéstias a parte, sou uma mulher muito gostosa, tenho uma bunda magnífica, redonda, lisa sem nenhuma marca, coxas lisas e grossas, cintura fina, peitinhos de menina, um cabelão preto e liso, pele clara. De tirar o fôlego, e o melhor de tudo, só cuido de minha bunda, não tico malhando feito louca, apenas gosto de caminhar para ser desejada, possuo bons costumes alimentares.

De vez em quando ganho algum presente de homens muito satisfeitos com meu traseiro. Não gosto de ter homens fixos, praticamente minha relação é uma só vez. Mas na região são poucos homens que não experimentaram meu rabo gostoso.


É uma opção de vida, sou virgem, mas dou o meu cú para quem me pedir, seja garoto ou velho, casado ou solteiro, meu negócio é pica no rabo.

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