Quero comer meu Pai - Parte 1

Sou Ricardo um cara normal até pouco tempo atrás, julgo eu, tenho 19 anos e a acabei de sair do quartel. O que quero contar é algo muito série, desta forma estou utilizando nomes fictícios (com exceção do meu). Meu pai, João, sempre foi muito "puxa saco meu", acho que por ser filho único, sempre me deu muita atenção e atendeu todos meus pedidos. Já a relação com minha mãe nunca foi muito boa. Durante minha criação, principalmente em minha juventude meu pai gostava de passear comigo, fazer aventuras, acampamentos, pescarias e coisas assim. Nestes momentos tínhamos uma relação muito intima, tomávamos banho pelado, meu pai até chegava a me secar, passar sabonete e me tratar feito criança.
Depois que saí do Quartel, ele mudou um pouco, ficou ainda mais grudento. Comecei a perceber que sempre arrumava alguma coisa para nós fazermos que pudesse me ver nú, até em praia de nudismo me levou. Notei que ele gostava de apreciar meu dote, e com esta observação comecei a reparar mais seu corpo também. Só neste momento notei, que ele sempre teve a bunda depilada, eram grande, muito lisa e redonda.
Em uma dessas aventuras, quando voltávamos de carro, conversando, jogando conversa fora, ele veio com um papo meio estranho - Filho, você já experimentou um cú alguma vez? - eu olhei para o lado e comecei a rir, mas ele insistiu e fez questão que eu respondesse. Acabei confessando que não, nunca tinha experimentado uma, mas sabia que era muito bom.
Passou um bom tempo e continuamos nossa relação ainda mais estreita,  ele me bajulava e paparicava, me deu um carro, moto de trilha, qualquer coisa que pedisse estava pronto a me oferecer. Especulava muito quanto a namoradas e pedia sempre para estar presente em eventos e reuniões com meus amigos.
Em uma viagem que fizemos de carro para Chile, meu tesão foi mudando, e comecei a ter fantasias sexuais pensando na bunda grande e redonda de meu pai. E excitação de ser tudo errado me deixava ainda com mais tesão. Comecei a evitar ficar nú na sua presença, pois minha pica logo respondia. Em um lugar ele inventou de tomarmos banho pelados em um lago de água termal. Eu relutei um pouco mas ele me convenceu. Entrei rápido na piscina natural, ele entrou logo depois, fez questão de entrar de costas para mim e mostrar o bundão. Aliás, notava que sempre fez questão de mostrar sua bunda, geralmente se virava e se abaixava na minha frente quando estava nú.
Meu pai, não era nem gordo, nem magro, mas tinha um corpo mais gordo que o meu, eu era mais atlético, mas magro, com músculos definidos. Depois que ví a bunda redonda e branca se empinando na minha frente, meu amigo viril não aguentou e ficou duro feito pedra.
Meu pai olhando minha pica, como sempre fazia, começou a me zoar - Nossa! Assim fico com medo!! - ficou olhando mais um pouco fixamente para ela, mordeu seus lábio e voltou a me zoar - E então?! Já experimentou uma bunda? Fiquei meio encabulado, pois sabia por que eu estava excitado, mas tinha receio em contar minhas fantasias. Ele começou a mergulhar de um lado para outro e a arrebitar o bundão para fora da água cada vez que mergulhava na minha frente.
Estava quase explodindo de tanto tesão, minha pica chegava a latejar, sentia meu coração pulsar na cabeça da pica. Vendo meu tesão, acho que meu pai tentou arriscar e se debruçou para fora da piscina natural deixando o bundão empinado para fora na borda, colocou os braços de forma a fazer um travesseiro e colocou seu rosto de lado sobre eles. Ficou ali parado pegando o sol forte e o vapor do lugar. Fiquei olhando bem ao centro das nádegas grandes as marquinhas das fissuras do cuzinho, fui me aproximando sem perceber, meio no extinto, estava em um transe de tesão. Empunhei minha pica, cuspi na mão e passei na pica como um todo, fui levando a cabeça ao centro da nádega e quando me dei por conta estava forçando ela contra o cuzinho de meu pai.
Ele ficou alí parado, arrebitou ainda mais sua bunda e olhou para trás, não falou nada, mas estampava um sorriso de canto de boca. Eu não aguentei mais, forcei mais um pouco e senti a cabeça entrar no cuzinho se atolando repentinamente até a metade. Depois segurei em sua cintura e fui enterrando vagarosamente até sentir suas nádegas encostarem em meu quadril.
Puxei com força contra mim e enterrei tudo que pode deixando assim parada. Meu Pai apenas empinou ainda mais seu bundão e respirava fundo. Instintivamente iniciei um vai e vem vagaroso, tirando minha pica até a metade e voltando a enterra-la até o fundo.
Fui aumentando a velocidade até estar dando fincadas violentas que faziam suas nádegas tremerem como gelatina a cada batida. Soquei por alguns minutos continuamente, sei lá quanto tempo, uns 20 minutos, sei lá, era a coisa mais louca e tesuda que tinha feito na vida. Era um cú perfeito, macio, com uma bunda grande que foi ficando rosada com minhas esfregadas, minhas pernas tremiam, quase estava desmaiando de tesão.
Em um movimento forte enterrando até o fundo, comecei a gozar e sentir seu cú apertar ainda mais minha pica. Senti minha porra quente lambuzar minha pica como um todo, apertada pelo reto que cobria toda sua superfície.
Fui tirando minha pica devagar, estava mole, até soltar sua cintura e a pica derramar a porra na água quente flutuando na superfície. Olhei para sua nádega estava toda rosada, sua cintura tinha uma marca vermelha de meus dedos, mas ele continuou ali relaxado, com os olhos fechados. Fui para o outro lado da piscina e me encostei na borda relaxando e respirando ofegante.
Depois de alguns minutos, ele se levantou como se nada tivesse acontecido, limpou um pouco a bunda e foi saindo da piscina, se embrulhou em uma toalha e falou:
- Acho que está na hora de irmos indo. Senão não chegaremos na pousada a tempo.

Saí da piscina também, me sequei, vesti minha roupa e fui para o carro. Seguimos viagem calados somente olhando a paisagem.   

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